aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003


Maravilhosa Confeitaria Colombo, no centro do Rio de Janeiro.

é isso, por fernando stickel [ 9:03 ]

Os painéis do saguão principal do Aeroporto Santos Dumont me fascinam desde os anos 80, quando voei inúmeras vezes no Electra II da Varig, o grande expoente da Ponte Aérea daquela época!

O embarque e desembarque se fazia diretamente do saguão principal para a pista, em dias de chuva guardas-chuva eram fornecidos…

Os painéis são de autoria do pintor, desenhista e professor brasileiro Cadmo Fausto (1901-1983) natural do Rio de Janeiro.


O Electra, estacionado em frente ao saguão principal.

é isso, por fernando stickel [ 12:23 ]

Martha Diederichsen Stickel (sentada), instituidora da Fundação Stickel em 1954, ao lado do meu pai Erico João Siriuba Stickel, decidiu na reunião do Conselho de Curadores realizada ontem, se afastar da Presidência do Conselho.
Ela tomou a decisão correta, aos 95 anos de idade minha mãe merece descanso…
Assume a Presidência Sandra Pierzchalski, sua vice será Rosangela Santos. Obrigado a todos os Conselheiros que durante tantos anos tem gerido competentemente os destinos da Fundação, Marcia Woods, Alexandre Dórea Ribeiro e Arnaldo Halpern.
Obrigado à minha equipe, Miriam, Igor, Flavio e Anderson, aos educadores e prestadores de serviço que mantém a máquina bem azeitada e funcionando, para a manutenção da missão de transformar a sociedade brasileira, levando arte e cultura às periferias de São Paulo, inspirados pelo poder transformador da arte. ARTE TRANSFORMA!!

é isso, por fernando stickel [ 9:20 ]


Em 1968 a Rainha Elizabeth da Inglaterra visitou pela primeira e única vez o Brasil, acompanhada do marido, Prince Philip.

A viagem começou no dia 1º de novembro e percorreu seis cidades: Recife, Salvador, Brasília, São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.

Em São Paulo, Roberto de Abreu Sodré, então Governador do Estado recepcionou a Rainha no Palácio dos Bandeirantes.

Eu com 20 anos e minha namorada na época, Maria Alice Kalil, fomos convidados para esta recepção, não me lembro por quem nem por que… O fato é que o traje era necessáriamente de rigor, eu usei uma casaca, me sentindo muito desconfortável dentro daquilo, e Alice de longo.

Já no Palácio, me lembro de estar em um corredor muito largo, juntamente com dezenas de convidados, e a Rainha passar por nós, caminhando lentamente e cumprimentando as pessoas com o olhar.


Na inauguração do Museu de Arte de São Paulo – MASP, ao lado do Governador Roberto de Abreu Sodré, do diretor do Masp Pietro Maria Bardi e do Prefeito Faria Lima.

é isso, por fernando stickel [ 14:22 ]

Aretê

Palavra de origem grega que expressa o conceito grego de excelência, ligado à noção de cumprimento do propósito ou da função a que o indivíduo se destina.

Perfeição ou virtude de uma pessoa. A aretê é identificada com aquilo que permite uma pessoa viver bem ou de modo bem-sucedido. Segundo Sócrates, a virtude é fazer aquilo que a que cada um se destina. Aquilo que no plano objetivo é a realização da própria essência e no plano subjetivo coincide com a própria felicidade.

Ainda no sentido grego, a virtude coincide com a realização da própria essência, e portanto a noção se estende a todos os seres vivos. O pensamento grego também abriu caminho para o ideal cristão segundo o qual o desenvolvimento pleno do aretê nos seres humanos consiste numa vida autossuficiente feita de contemplação e sabedoria.

A palavra em sânscrito, kusala, é usada no budismo para representar a mesma associação entre a perfeição e a arte de ser um bom ser humano.

é isso, por fernando stickel [ 12:21 ]


Segunda aula do Curso de Desenho de Observação, versão 2022, no Espaço Fundação Stickel.

Meus filhos mais velhos, Fernanda e Antonio frequentaram a Escola Viva desde pequeninos, no início dos anos 80, fazendo o maternal nas classes Amarelinho, Amarelo, Laranja, Azul e Vermelho.

A escola era pequena, todos se conheciam, e rapidamente ficamos amigos das fundadoras da Escola, Helo Pavan, Mariangela Fiorini e Maria Ignez Americano.

A Mariangela (falecida em 2005) foi a responsável pelo início do meu curso de desenho de observação, ao me convidar em 1986 (e convencer…) a dar aulas de desenho para um pequeno grupo de crianças de dez anos, incluindo os filhos dela, Juliana e Andre.

Logo em seguida passei a dar as aulas no meu próprio atelier, e a Mariangela foi uma das primeiras alunas, sempre muito interessada, tendo sido por um breve período minha assistente.

O recém inaugurado ofício de professor de desenho de observação vingou e se estendeu por 20 anos, nos meus estúdios da Vila Olímpia, primeiro na R. Ribeirão Claro 37 e posteriormente na R. Nova Cidade 193.

Em 2006 o meu estúdio da R. Nova Cidade começou a se transformar no escritório da Fundação Stickel, por conta desta mudança de atividade encerrei o meu curso de desenho.

Agora, 16 anos depois, no mesmo endereço, estou retomando o ofício de professor, que, para minha surpresa, manteve-se intocado. Voltei à atividade com o mesmo interesse e capacidade de anos atrás, desta vez a serviço da Fundação Stickel!

A revista Elle de Maio 1988 trouxe uma matéria sobre a minha casa/estúdio/escola na R. Ribeirão Claro 37, na Vila Olímpia. Meu curso de desenho já rolava neste espaço há dois anos…

é isso, por fernando stickel [ 9:22 ]

Meu texto de apresentação do livro:

“A Fundação Stickel tem grande prazer de atender mais uma vez ao chamamento público do CAU/SP – Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, e assim elaborar juntamente com o autor Eduardo Ferroni e a Editora Monolito, a publicação do livro “Salvador Candia, arquiteto”.

A colaboração da Fundação tem um significado especial, pois seu instituidor, meu pai, Erico João Siriuba Stickel, era muito amigo do Salvador e seus irmãos, Rubens e Filomena (Minuta), com quem também convivi.

Jovem estudante de arquitetura tive o privilégio de trabalhar no escritório do Salvador, inicialmente como estagiário, e na sequência, já formado, como arquiteto.

A experiência foi muito rica, pois o contato com o mestre era próximo, e o aprendizado facilitado pelo braço direito do Salvador, o arquiteto Yasuhiro Aida, que preenchia com gosto as lacunas.

Participei de projetos residenciais e comerciais e recebi com muito gosto a missão de desenhar a fachada do Edifício Barão de Iguatemi, que, modéstia à parte, ficou linda!

Nascido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Salvador era na verdade um italiano enraizado em São Paulo, detentor de cultura enciclopédica e um guarda-roupa europeu. De gostos sofisticados, aprendi com ele, no universo mundano, a apreciar bons charutos.

No período em que trabalhei, o escritório localizava-se no Edifício Filizola, projeto de Franz Heep, em frente à Praça Dom José Gaspar, em cujos arredores vivia-se a a rotina diária e onde se localizavam a Biblioteca Mario de Andrade e a Galeria Metrópole, projeto do Salvador em parceria com Giancarlo Gasperini, recém concluído na época.

A convivência diária no escritório, com toda a equipe, cimentou meu aprendizado da arquitetura, o pouco que sei foi lá que aprendi. Obrigado Salvador!”


Sandra Pierzchalski, do Conselho Curador da Fundação Stickel, discursa no lançamento do livro na sede do CAU/SP em São Paulo.

Nascido em Campo Grande, no Mato Grosso, Salvador Candia mudou-se com a família para São Paulo em 1933, onde formou-se arquiteto no Mackenzie em 1948.
Na faculdade, articulou – juntamente com Carlos Millan e Jorge Wilheim – a criação da revista Pilotis. Em 1947, faz uma viagem aos Estados Unidos, onde conhece, entre outros, Bernard Rudofsky e Philip Johnson, e entra em contado com a obra de Mies van der Rohe.
Em 1948, integra o grupo de ativistas culturais que funda o Museu de Arte Moderna de São Paulo, participando, posteriormente, da organização das Bienais de Arte organizadas pelo Museu. Após colaborar nos escritórios de Rino Levi, Oswaldo Bratke e Vilanova Artigas, inicia sua trajetória vencendo concurso da Estação Ferroviária de Pampulha, com parceria com Plinio Croce e Roberto Aflalo.
Entre as décadas de 1950 e 1980 Candia realizou uma série de edifícios de escritórios e apartamentos em São Paulo, sendo considerado o mais mieseano dos arquitetos brasileiros. Em sua produção, destacam-se o edifício João Ramalho (1954) – também com Croce e Aflalo, premiado na 4a Bienal de São Paulo –, o conjunto Ana Rosa (1957), o edifício Metropolitano (1960), com Gian Carlo Gasperini, o edifício Villares (1961), os edifícios Santa Cândida e Santa Francisca (1963), o edifício Joelma (1968) e Nações Unibanco (1964). Foi professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie, dirigindo a instituição entre 1967 e 1969.

é isso, por fernando stickel [ 12:26 ]


Faleceu no último domingo 14 de Agosto Luís César Ramos Pereira (1954-2022)

Grande incentivador e profundo conhecedor do automobilismo clássico, Luís César deixou sua marca no MG Club do Brasil, sendo o idealizador de sua prova mais importante e que existe até hoje: as 1.000 Milhas Históricas Brasileiras.

Participei de inúmeros rallyes com o Luis Cezar, tanto como colega de competição quanto como organizador ele era ótimo! Entusiasmado e bem humorado, vai fazer muitas falta!


Luis Cezar ladeado por Vera Lambiasi, Eduardo Lambiasi e Beth Prado, em um feliz momento de rallye de regularidade.

é isso, por fernando stickel [ 9:49 ]

Cerca de dez anos atrás comecei a ver anúncios da Netflix, não entendia muito bem o que era aquilo, o tempo foi passando e uma ou outra pessoa começou a mencionar a maravilha de assistir a inúmeros filmes e séries por um preço ridiculamente baixo, na televisão.

Finalmente fiz assinatura e me defrontei com a necessidade de instalar a interface entre computador e televisão, no meu caso tratava-se do Apple TV. Comprei o aparelho e no dia da instalação, um domingo, pedi ajuda para o meu filho Arthur.

Instalamos e ligamos, apareceram vários pequenos ícones cada um representando uma série ou um filme. Um ícone amarelo me chamou atenção com o título curioso Breaking Bad. Falei para o Artur: Vamos experimentar esse!

Naquele domingo à tarde Arthur e eu assistimos de cara três episódios de Breaking Bad, fiquei totalmente fascinado!


Bryan Cranston, Mr. White and Aaron Paul, Jesse Pinkman.


Bob Odenkirk aka Jimmy McGill aka Saul Goodman

é isso, por fernando stickel [ 8:20 ]


Da esq. para a direita, Sandra Pierzchalski, eu, Renata Sauda e Igor Damianoff. Na segunda fileira os alunos do curso.

Encerramento do Projeto Contrapartida da Fundação Stickel, em parceria com a Casa WaiWai e a diretora criativa audiovisual Renata Sauda.

Trata-se do curso gratuito PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UM FILME DOCUMENTAL, que ensinou técnicas cinematográficas para quem se interessa pelas narrativas dos documentários.

Apresentação dos trabalhos finais, avaliação por uma banca de experts e entrega de diplomas


O Teatro WaiWai.


Os alunos falam brevemente sobre seus projetos antes das projeções.


A banca examinadora, da esquerda. para a direita, Luisa Guanabara – Roteirista; Alberto Lopes-Agência Vetor Zero; Carol Delgado-Diretora Audio Visual; Thiago Cauduro-Diretor de Fotografia; Daniel Crepaldi – Montador.

Entrega do diploma para a aluna Larissa Pereira, do grupo de oito alunos que completaram o curso.

é isso, por fernando stickel [ 13:49 ]

A Fundação Stickel atendeu ao edital do CAU/SP, em parceria com a Editora Monolito, na execução do projeto contrapartida do livro “SALVADOR CANDIA, ARQUITETO” de Eduardo Ferroni.

O lançamento do livro será dia 16 de agosto das 18h30 às 21h30 na sede do CAU/SP, Rua Quinze de Novembro 194.

Na ocasião, haverá uma conversa entre Eduardo Ferroni (autor) e Fernando Serapião (editor).

O projeto contrapartida incluiu também duas edições do curso online e gratuito “O Tripé da Arquitetura Moderna em São Paulo”, ministrado por Fernando Serapião, abordando a arquitetura produzida a partir dos anos 1940 na cidade, se debruçando sobre a obra de Franz Heep, Paulo Mendes da Rocha e Salvador Candia, com participações de Guilherme Wisnik, Marcelo Barbosa e Eduardo Ferroni.


Na sede do CAU/SP, Sandra Pierzchalski do Conselho Curador da Fundação Stickel fala aos presentes.

é isso, por fernando stickel [ 14:45 ]

Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!

Em agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação dos cursos jurídicos no país, o professor Goffredo da Silva Telles Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.

A semente plantada rendeu frutos. O Brasil superou a ditadura militar. A Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas instituições, restabelecendo o estado democrático de direito com a prevalência do respeito aos direitos fundamentais.

Temos os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar pela observância do pacto maior, a Constituição Federal.

Sob o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º aniversário, passamos por eleições livres e periódicas, nas quais o debate político sobre os projetos para o país sempre foi democrático, cabendo a decisão final à soberania popular.

A lição de Goffredo está estampada em nossa Constituição “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.

Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral.

Nossa democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito. Vivemos em país de profundas desigualdades sociais, com carências em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e segurança pública. Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas potencialidades econômicas de forma sustentável. O Estado apresenta-se ineficiente diante dos seus inúmeros desafios. Pleitos por maior respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida plenitude.

Nos próximos dias, em meio a estes desafios, teremos o início da campanha eleitoral para a renovação dos mandatos dos legislativos e executivos estaduais e federais. Neste momento, deveríamos ter o ápice da democracia com a disputa entre os vários projetos políticos visando convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do país nos próximos anos.

Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.

Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente conquistado pela sociedade brasileira. São intoleráveis as ameaças aos demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à ruptura da ordem constitucional.

Assistimos recentemente a desvarios autoritários que puseram em risco a secular democracia norte-americana. Lá as tentativas de desestabilizar a democracia e a confiança do povo na lisura das eleições não tiveram êxito, aqui também não terão.

Nossa consciência cívica é muito maior do que imaginam os adversários da democracia. Sabemos deixar ao lado divergências menores em prol de algo muito maior, a defesa da ordem democrática.

Imbuídos do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco, independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um, clamamos às brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições.

No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições.

Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:

Estado Democrático de Direito Sempre!!!!

é isso, por fernando stickel [ 9:28 ]


Jo Soares (1938-2022)

Eu sempre valorizei muito o humor.

Uma boa piada é um momento alto no seu dia, um raio de sol na penumbra, uma gargalhada que quebra o silêncio e a monotonia, é algo contagiante, quem estiver perto quer conhecer e gargalhar também, é uma onda de alegria satisfação e descontração.

Jô Soares foi um destes personagens que tanto nos encantam, os humoristas, comediantes, piadistas, que só atingem a unanimidade da glória na medida exata do seu alcance como cidadão consciente, pessoa culta, informada, poliglota, profundamente enraizada no seu país, seus usos e costumes, imaginário e folclore.

Jô conseguiu ser o homem dos mil instrumentos, usando-os com liberdade e criatividade, colocando sua mente ágil e informadíssima, a serviço do humor inteligente e do jornalismo de primeira linha.

Jô Soares vai fazer muita falta, mas tenho certeza que está neste momento muito feliz, fazendo piadas sobre nós sentado em uma nuvem de esquina, ao lado de Chico Anysio, Ronald Golias, Nair Bello, Paulo Gustavo, Costinha, Mussum e tantos outros queridos. Obrigado Jo!

é isso, por fernando stickel [ 12:28 ]


O Tauá Grande Hotel Termas em Araxá é um caso à parte…
Sua construção foi iniciada em 1938 e a inauguração ocorreu em 1944, pelo então presidente Getúlio Vargas e o governador de Minas Gerais, Benedito Valadares.


O hotel é imenso, salões gigantescos, galerias, ante-salas, vestíbulos, corredores, uma enormidade de áreas perdidas, símbolo talvez de um ufanismo baseado nos cassinos…


Os cassinos foram fechados com a proibição do jogo no Brasil pelo presidente Eurico Gaspar Dutra, em 1946…

é isso, por fernando stickel [ 8:37 ]


Estive no Brazil Classics KIA Show 2022 – XXIV Encontro Nacional de Automóveis Antigos em Araxá MG promovido pelo Veteran Car – MG. O evento se realizou no Tauá Grande Hotel Termas & Convention Araxá.


Viajei pilotando esta maravilha! Mercedes-Benz 560 SEL 1989, um carro increditavelmente gostoso de dirigir, sólido, potente, confortável, silencioso, chique! Foram 1.200 km ida e volta, andando a cerca de 120-140 km/h, com alguns pequenos trechos a mais do que isso, consumo médio para ida e volta, foi de 6,05 km/litro.


Eu não havia planejado expor o carro, mas a conversa com o simpático Edmar Chartone, que me apresentou ao presidente do Veteran, Oswaldo Borges da Costa Filho acabou resultando na inclusão da 560 SEL na exposição, a única Mercedes deste modelo.


Alegre e orgulhoso! A máquina linda e confiável graças aos esforços do Zeca da oficina A M Marcelo!

é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]


Saí de Araxá às 6:30, em um dia glorioso! Temperatura ambiente de 12 graus, a Mercedes-Benz 560 SEL 1989 se comportando mmagníficamente!


Cerca de 7:30h na fronteira Minas Gerais – São Paulo.


Em Rifaina a ponte que cruza a Represa de Jaguara.


Entrando em São Paulo, a Rodovia Candido Portinari, com qualidade impecável… Em Minas as estradas estão ruinzinhas…


Já na Rod. dos Bandeirantes cerca de 11:00h eu, três Porsches e uma Ferrari fomos parados na Polícia Rodoviária Federal, fiscalização de rotina. Em cerca de 10 minutos todos liberados.

é isso, por fernando stickel [ 20:05 ]

O DESENHO E A ESCOLA BRASIL:

O Espaço Fundação Stickel estreia sua nova exposição “O Desenho e a Escola Brasil:”, em cartaz a partir de 30 de julho. A mostra joga luz na história na Escola Brasil: (assim mesmo, com dois pontos integrados ao seu nome), projeto vanguardista de ensino da arte no país que se propunha como:

“… um centro de experimentação artística dedicado a desenvolver a capacidade criativa do indivíduo.” – conforme anunciava o catálogo da iniciativa, no ano de sua criação – 1970.

Na Escola Brasil:, a prática, a troca de experiências e a vivência no ateliê se sobrepunham às teorias acadêmicas.

De um lado, a mostra traz desenhos e pinturas de artistas ligados ao grupo:
Dudi Maia Rosa, Evandro Carlos Jardim, Fernando Stickel, Frederico Nasser, Luiz Paulo Baravelli, Maciej Babinski, Renata Cook e Wesley Duke Lee.

Do outro, se dedica a documentar os breves anos do projeto através de uma série de fotografias, registros dos bastidores das aulas entre 1970 e 1974, de autoria de Leila Ferraz e outros não identificados. Nelas, vemos os artistas, professores e alunos em ação, apresentando a dinâmica inovadora da Escola Brasil:.

Além do caráter artístico, a exposição tem o interesse histórico de apresentar os signos e estímulos pertinentes à década de 1970, bem como o legado deixado pelo projeto até os dias atuais.
Abertura: sábado, 30 de julho, a partir das 11h Espaço Fundação Stickel Rua Nova Cidade, 195, Vila Olímpia.Aberta ao público de forma gratuita.
Curso presencial DESENHO DE OBSERVAÇÃO

Paralelamente à exposição O DESENHO E A ESCOLA BRASIL:, o Espaço Fundação Stickel recebe o curso “Desenho de Observação”, ministrado por Fernando Stickel, retomando as aulas de desenho que comandou entre 1986 e 2006. Neste curso, Fernando resgata a técnica aprendida com Frederico Nasser em seu atelier, durante os anos de Escola Brasil:.
Teremos duas novas turmas, à tarde e à noite nas terças-feiras, de 16 de agosto a 27 de setembro. Haverá ainda uma visita ao atelier de Luiz Paulo Baravelli.

é isso, por fernando stickel [ 7:25 ]

Uma manhã no Parque do Ibirapuera.

é isso, por fernando stickel [ 9:10 ]