Bienal de São Paulo. Saímos de taxi de Moema às 19:40, chegamos ao Ibirapuera às 20:10, meia hora para um trajeto que normalmente se faria em 8 minutos. No caminho, a nova fonte do lago nos brinda com suas coreografias iluminadas e um som insuportavelmente alto. No pavilhão da Bienal tumulto generalizado, filas quilométricas, lá de dentro ouvem-se discursos. Cinco minutos é tempo suficiente para encontrar dois ou três amigos, comentar o absurdo da situação e se mandar. Fomos jantar no Sushi Yassu, lá na Liberdade, magnífico!
Na volta, a curiosidade, será que dá pra ver agora? Lá fomos nós no contra-fluxo. Todo mundo sainda e nós entrando, deu pra ver que a montagem está muito boa e arejada, deu pra encontrar outra meia-dúzia de amigos, e o Arthur correu bastante e se divertiu. 23:40 em casa, tomando água.
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