Meu amigo fotógrafo Claudio Edinger lança seu novo livro, De Bom Jesus a Milagres.
Museu da Imagem e do Som
Av. Europa 158
Amanhã, 5ª feira 3 Maio 2012 19:00h
Meu amigo fotógrafo Claudio Edinger lança seu novo livro, De Bom Jesus a Milagres.
Museu da Imagem e do Som
Av. Europa 158
Amanhã, 5ª feira 3 Maio 2012 19:00h
Conheço a Fal Azevedo originalmente através de seu blog “Drops da Fal”. Com o passar do tempo li seus livros e me tornei um fã. É nessa condição de fã que recomendo seu novo livro, que ainda não li, mas com certeza será tão bom quanto os anteriores.
Sonhei que a neve fervia
Livraria da Vila – R. Fradique Coutinho 915
Amanhã, 5ª feira 3 Maio às 18:30h
Em 31 Março de 2005 Sandra e eu subimos a 5.600 m. de altitude, cume do Volcan Toco!
A vista sobre o deserto do Atacama é de centenas de km para todos os lados, com milhares de nuances de cores, picos nevados, o ar é límpido, fresco, por vezes bem frio.
Fiquei com um pouco de dor de cabeça, a respiração fica bem alterada, e eu tive um pouco de embaralhamento da visão. Cada pessoa apresenta sintomas diferentes com a altura.
Nao foi fácil, os guias ficavam me incentivando, já que pra variar eu estava no fim da fila…, mas quando cheguei ao cume a sensação foi fantástica!!
Memórias profundas
Porão escuro da R. dos Franceses
Porão/oficina do Paulo Villares na R. Áustria
O quarto de ferramentas do meu avô Arthur Stickel no Guarujá
A garagem de barcos do meu avô Arthur Stickel no Guarujá
Os cheiros da casa grande em Campos do Jordão – a cerâmica vermelha
O quarto dos rádios do meu tio Ernesto Diederichsen na R. Gal. Mena Barreto
A copa de inox da casa do meu tio Ernesto Diederichsen, na R. Gal. Mena Barreto – o cheiro de banana batida com leite
Os caminhos secretos montados com caixotes
Ferrari vermelha à beira da estrada na Suíça
Cheiro de resina na floresta da Suíca
Na Sociedade Hípica Paulista concluiu-se recentemente uma mui necessária reforma da cozinha, onde foram investidos mais de um milhão de reais.
Ocorre que um dos equipamentos (mal) instalados é um exaustor que emite das 5 da manhã até tarde da noite um ruido insuportavel, além da total falta de compatibilidade estética em sua acomodação junto à chaminé do prédio.
O silêncio, na nossa gigantesca Paulistânia caótica é um bem cada vez mais raro e precioso, e perdê-lo justo no local destinado ao lazer é uma afronta aos sócios, que pagam caro para ter o privilégio de frequentar uma área verde imensa, uma ilha de tranquilidade em meio ao caos urbano.
Eu que frequento diáriamente a área da piscina, fitness e vestiário, as mais afetadas pelo ruido, o qual escuto até com os “plugs” de natação nos ouvidos, estou indignado. Outros sócios e os funcionários que trabalham o dia inteiro ao alcance do ruido também não estão nada satisfeitos…
A progressiva erosão dos padrões de habitabilidade em uma cidade como São Paulo é um fato conhecido e lamentável, e permitir que esta tendência se faça presente em um local onde poderia ter sido facilmente evitada é de uma irresponsabilidade suprema. Com a palavra os responsaveis…
Fui morar em New York em Setembro de 1984, e lá fiquei até Dezembro de 1985.
Logo que cheguei procurei o meu amigo Jay Chiat,(1931-2002) publicitário, que havia conhecido em Junho de 1983, e fomos almoçar, se bem me lembro na 5ª Avenida, bem lá embaixo perto da Washington Square.
Na saída do almoço, andando pela calçada perguntei onde poderia comprar um paletó, um “blazer”. Ele simplesmete entrou em uma loja grande, cujo nome não me lembro, e foi pedindo o blazer, disse para eu experimentar, fui ao provador, tudo perfeito, na hora de pagar tirei o meu cartão de crédito e o Jay não me deixou pagar, foi um presente!
Tudo simples, sem muita conversa, rápido e objetivo. Eu estava apenas começando a conhecer melhor um cara do qual tenho muita saudade hoje, um verdadeiro amigo, um ser muito especial, infelizmente falecido há dez anos, em Abril de 2002.
Por que alguns homens têm cachorros ao invés de esposas?
1. Quanto mais atrasado você está, mais alegres seus cachorros ficam ao lhe ver.
2. Cachorros não notam se você os chama pelo nome de outro cachorro.
3. Cachorros gostam que você deixe coisas no chão.
4. Os pais do cachorro nunca visitam.
5. Cachorros concordam que você tem que aumentar sua voz para argumentar.
6. Você nunca precisa esperar por um cachorro; eles estão prontos para sair 24 horas por dia.
7. Cachorros acham engraçado quando você está bêbado…
8. Cachorros gostam de sair para caçar e pescar.
9. Um cachorro nunca irá lhe acordar à noite para perguntar, “Se eu morresse, você iria ter outro cachorro?”
10. Se um cachorro tem filhos, você pode pôr um anúncio no jornal e dá-los para outras pessoas.
11. Um cachorro irá deixar você colocar uma coleira nele sem lhe chamar de pervertido.
12. Se um cachorro sente o cheiro de outro cachorro em você, eles não ficam bravos, apenas acham interessante.
13. Cachorros gostam de passear na traseira do carro.
E por último, mas certamente não menos importante:
14. Se um cachorro vai embora, ele não leva a metade das suas coisas.
Teste da verdade: Tranque sua esposa e seu cachorro no porta-malas do seu carro. Então abra o porta-malas e veja quem fica mais feliz em lhe ver…
A obra na esquina da R. Tuim com Av. Lavandisca em Moema prossegue, e começou a tirar a visão das janelas do prédio com fachada de tijolinhos na rua Tuim.
100% do terreno ocupado, pé-direito de mais de três metros, provavelmente acima do gabarito, e com falta de alvará afixado no tapume.
Esquisita, interessante, com cara de ilegal, curiosa ou simplesmente mais uma obra corriqueira em São Paulo?
Sem fiscalização, é claro.
Na foto abaixo a situação em 25 Março 2012.
Minha irmã Ana Maria Stickel descobriu este recorte de revista não sei aonde…
Lá nos anos 90 fui convidado pelo meu amigo e fotógrafo Arnaldo Pappalardo a fazer uma foto, se bem me lembro para uma propaganda da American Express em alguma revista, o cenário seria a casa do meu irmão Roberto Stickel (Neco).
Perguntei que roupa eu deveria usar, e ele respondeu:
– De você mesmo…
Eu estou vestido como eu mesmo, a menina, “mini-atriz” posou como minha filha, na parede parte da coleção de brinquedos do meu irmão.
Interessante é que já morei neste mesmo apartamento, em frente ao Clube Pinheiros, de 1974 a 1980.
Na foto, da esquerda para a direita em pé: Valdelina (Brasilianas), Nauva (Brasilianas), Vanilde (Brasilianas), Kate (Doces Talentos), Marcos (Fundação Stickel), Maria Hilda(Doces Talentos), Maria de Lurdes (Doces Talentos), Maria Torres (Doces Talentos), Joscélia (Doces Talentos), Ivone (Brasilianas)e Ivanete (Fundação Stickel)
Agachados: Irene (Brasilianas) Cristiana (Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – FGV) e Fernando Stickel (Fundação Stickel)
Não estão na foto Ana Maria e Dejanira (Brasilianas).
No próximo mês de Maio “graduam-se” os dois grupos de geração de renda incubados pela Fundação Stickel, em parceria com a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Fundação Getulio Vargas ITCP-FGV e a Paróquia São José Operário do Jardim Damasceno, Brasilândia.
Graduação significa que o período de dois anos durante os quais os grupos foram incubados chega ao fim, e os grupos devidamente capacitados seguirão em frente por seus próprios meios.
Na reunião de ontem, com o “Brasilianas” e o “Doces Talentos” foram tratados aspectos da graduação, inclusive da desocupação do imóvel da Paróquia.
A evolução dos grupos foi fantástica, acho que a Fundação cumpriu seu papel de abrir para estas mulheres a possibilidade de incremento na renda através da capacitação profissional e da formalização do trabalho, uma vez que os dois grupos já contam com o CNPJ, e emitem notas fiscais, plenamente capacitados a operar no mercado.
Almocei hoje, como de costume, no Arabia da R. Haddock Lobo. Após o almoço e já no escritório, acendo meu charuto devidamente isolado do restante do imóvel, pois minha sala fica na edícula.
Me lembrei de uma experiência altamente civilizada, cada dia mais rara no mundo politicamente correto onde fumar tornou-se um crime:
Festejei os meus 47 anos em 1995 almoçando no restaurante de Joel Robuchon na Rue de Longchamp em Paris, e após o delicioso e tranquilo evento, onde tudo correu sobre carretéis, perguntei se poderia fumar meu charuto.
O garçom me olhou como se eu fosse louco, ou imbecil, ou ambos e respondeu:
-Bien sûr, mensieur!!
Acendi o charuto, ninguém prestou atenção, as volutas de fumaça subiam na vertical em direção ao teto do restaurante, ar condicionado eficientíssimo! Perfeição! Prazer! Civilização!
Não sei como é hoje em dia em Paris, mas com certeza a civilização políticamente correta vem matando esta delícia!