Luiz Fuinha parou o caminhão na frente da loja do turco Mamede e fala pra este:
– Seu Mamede, tem aqui um caminhão de arroz sem nota, o preço é metade, o siô aceita?
– Claro que Mamede aceita – e vira-se para o filho:
– Caledinho, vai na esquina e se abarecer o fiscal vem correndo pra visá Bábai.
Começam a descarga e, no meio, aparece Caledinho:
– Bábai!… fiscal vem vindo!
– Bára tudo e volta carregar – grita Mamede. Chega o fiscal:
– Venda grande não é seu Mamede?
– Ôh ôh, melhó venda de ano que Mamede feiz…
– E isso aí tem nota?
– Ainda num tem nota borquê Mamede está esberando carregar bra ver quanto mercadoria quê cabe na caminhón… daí, Mamede tira nota.
– Não pode! A nota fiscal tem de ser emitida antes de carregar!
– Ah!… Antão bára tudo, que Mamede non qué broblema com receita!… Volta descarregar tudo caminhón e guardar lá dentro do loja!
(Recado para o meu amigo judeu que recentemente me criticou duramente por ter postado aqui uma piada de judeu, até de racista fui taxado: Esta é uma piada de turco, espero que meus amigos árabes, libaneses, turcos, entendam que o humor não tem fronteiras, e que prefiro o mundo infestado por adolescentes punheteiros que por cretinos políticamente corretos…)
1 Comentário
gugala
outubro 23rd, 2008 at 15:04
ahahah
Mamede mamando.
O pior problema é a infestação por punheteiros políticos cretinamente adolescentes e com retos ardentes.
ahaha
abraço
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