Q. Why Jewish mothers don’t drink?
A. Alcohol interferes with their suffering.?
Q. Why are Jewish men circumcised??
A. Because Jewish women won’t touch anything unless it is 20% off…
Q. What’s a JAP ( Jewish American Princess) favorite position??
A. Facing Bloomingdale’s?.
4 comentários
Michel
abril 20th, 2010 at 19:06
Mais uma piadinha antisemita! Não condiz com a realidade…isso cria um estigma desnecessario, coisa que sómente a Igreja Católica, poloneses, alemães, etc tem capacidade de criar! Coisa de gente desinformada, que não raciocina, pensa com os pés!
fernando stickel
abril 20th, 2010 at 23:37
Michel, além de chato e sem humor, você está sendo ridículo, I’m sorry…
E já é pela segunda vez…
Michel
abril 21st, 2010 at 15:43
Graças a essas anedotas no período nazista, de cunho nítidamente antisemita, generalizou- se varios estereótipos, consolidadndo assim a perseguição aos judeus! Na Polônia de hoje, a Igreja Católica, atraves de sermões dominicais dos padres em várias diocese e pichações, relembram as várias práticas antisemitas!
Retirado de :Anti-semitismo na Europa hoje,Bila Sorj,Novos estud. – CEBRAP no.79 São Paulo Nov. 2007
A “política da identidade” significa mais que o reconhecimento de
identidades desfavorecidas pelos estereótipos e preconceitos dominantes.
Implica levar a auto-identificação religiosa, cultural ou étnica
para o centro da vida política e institucional. O espaço público, assim
redefinido, seria, então, o locus da co-habitação das diferenças e suas
correspondentes narrativas. Os seus defensores, em geral, só concebem
como hipótese negativa desse modelo a emergência de uma indiferença
relativista entre as culturas,de modo que a hipótese de conflito
entre “comunidades” em um contexto multicultural é em geral ignorada.
Todavia, as “culturas”, “etnicidades” e “religiões” não são necessariamente
virtuosas e, muito freqüentemente, são apropriadas por
lideranças políticas e religiosas que constroem identificações imaginárias,
segundo as quais aos indivíduos são designadas categorias
fixas e presumivelmente autênticas de pertencimento. Inversamente,
a identidade coletiva, como classe de pertencimento, passaria a ser a
única a plasmar a qualidade de um verdadeiro indivíduo,isto é,um ser
único, singular e indivisível48.
NOVOS ESTUDOS 79 ?? NOVEMBRO 2007 113
[49] Klug,Brian.“The collective Jew:
Israel and the new anti-Semitism”,
Patterns of Prejudice (Londres: Routledge),
vol. 37, n. 2, jun. 2003, apud
Slim, Hugo. How we look: hostile perceptions
of humanitarian action, 2004
(http://www.hdcentre.org).
Esse jogo de identidades produz, desse modo, a indiferenciação
dos indivíduos:cada ação pessoal é percebida como expressão de uma
coletividade. Especificamente, no caso de que estamos tratando, essa
construção supõe que ações condenáveis do governo de Israel sejam
responsabilidade da entidade “povo judeu”,ou que uma charge de um
humorista dinamarquês, percebida como ofensiva, incrimina o “Ocidente”,
que, por sua vez, é simbolizado pelos “judeus”. Na mesma
chave de interpretação,um ato terrorista é considerado culpa do “islã”,
ou um ato de agressão de um jovem descendente de imigrantes é um
crime cometido por “árabes”. Assim, sucessivamente, pessoas são
categorizadas em termos da suposta tradição, religião ou cultura que
herdaram da sua comunidade de origem
fernando stickel
abril 24th, 2010 at 10:10
Menos, Michel, menos… isso aqui é um simples blog, não um forum acadêmico.
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