Sessão do Tribunal de Justiça de Pernambuco, presidida pelo desembargador Augusto Duque. Processo de estupro e atentado violento ao pudor. Entre as testemunhas da acusação, uma irmã da vítima. O presidente a convoca para depor:
“Que entre a arrolada.”
– Doutor, a arrolada não fui eu não, foi minha irmã. Eu só assisti ao ato.
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