aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

mineirim

O amigo chega pro Carzeduardo e fala:
– Carzeduardo, sua muié tá te traino co Arcide.
– Magina!! Ela num trai eu não. Cê tá inganado, sô.
– Carzeduardo! Toda veiz qui ocê sai pra trabaiá, o Arcide vai pra sua casa e prega ferro nela.
– Duvido! Ele não teria corage….
– Mais teve! Podi confiri.
Indignado com o que o amigo diz, o Carzeduardo finge que sai de casa, se esconde dentro do guarda-roupa e fica olhando pela fresta da porta.
Logo vê sua mulher levando o Arcide para dentro do quarto pra começar a sacanagem.
Mais tarde, ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve.
E então, o Carzeduardo relata cabisbaixo:
– Foi terrive di vê!!!… ele jogou ela na cama, tirou a brusa…. os peito caiu….tirou a carcinha….a barriga e a bunda dispencô…… tirou as meia…e apariceu aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda.
E eu dentro do guarda roupa, cas mãos no rosto, pensava: “Ai…qui vergonha que tô do compadi Arcide!!!”

é isso, por fernando stickel [ 21:24 ]

1 Comentário

nereida barreto

maio 22nd, 2009 at 23:43

Pôxa, o que é pior, a traição sofrida ou a falta de sentimento desta criatura “masculina”?
Todo castigo pra corno é pouco, é o que se diz na minha terra!!!

Deixe seu comentário