Marinalva Nunes foi minha caseira de 1987 a 1991 quando morava na R. Ribeirão Claro na Vila Olímpia em São Paulo. Ela tinha uma casa separada e morava com as filhas, sua principal responsabilidade era travar o portão da casa se chovesse, pois havia enchente no bairro, e se o portão com gachetas de borracha não fosse travado era uma tragédia!
Sua neta Tatiana me encontrou no Facebook, não é fantástico?
Já estamos em contato via Whatsapp, ela mora no interior da Bahia, em Pataiba!
Arquivo: setembro de 2018
25 de setembro de 2018
marinalva em contato
é isso, por fernando stickel [ 15:52 ]
19 de setembro de 2018
lorca
O fotógrafo German Lorca e eu na SP Foto.
é isso, por fernando stickel [ 12:54 ]
18 de setembro de 2018
valdir cruz visita
O fotógrafo Valdir Cruz em visita ao Espaço Fundação Stickel.
é isso, por fernando stickel [ 13:29 ]
11 de setembro de 2018
reforma pronta
Reforma concluida na Fundação Stickel! Meu escritório refeito, com nova organização dos quadros pela arquiteta Sandra Pierzchalski!
é isso, por fernando stickel [ 12:43 ]
7 de setembro de 2018
jimmy & bolt
Dia da Independência! Dia de passear com Jimmy & Bolt!
é isso, por fernando stickel [ 12:18 ]
6 de setembro de 2018
reforma na fundação
Prossegue a reforma do escritório da Fundação Stickel, todas as instalações elétricas refeitas!
Finalmente a raspagem do piso, operação de guerra!!
é isso, por fernando stickel [ 10:40 ]
4 de setembro de 2018
bienal sem identificação das obras
Sandra Pierzchalki ao lado de pintura de Antonio Malta Campos, a autoria do trabalho à direita é desconhecida.
Exposições coletivas de artes plásticas sem identificação individual das obras, de forma legível e de fácil acesso, são um desrespeito ao espectador, em qualquer lugar do mundo, seja qual for a justificativa e seja qual for a circunstancia, sejam salões, bienais, galerias particulares ou qualquer outra coisa, e não é de hoje que faço esta observação.
Tivemos o privilégio de ser convidados à “preview” da 33ª Bienal de São Paulo, evento muito bem organizado seguido de um excelente jantar. Passeamos pela Bienal e chegamos ao segundo piso, área de curadoria de Sofia Borges, artista que respeito e admiro muito. Sofia criou um labirinto digno de Twin Peaks de David Lynch, maravilhoso, cheio de veludos e recheado de obras de seus artistas convidados, todas as obras sem identificação.
Tudo bem, um dinossauro como eu, a poucos dias de completar 70 anos de idade, poderá identificar um Tunga ali ou um Antonio Malta Campos acolá, mas, faça-me o favor, exigir de qualquer espectador, de 17 a 70 anos, consulte o seu mapinha para saber qual o artista que está dependurado à sua frente já é pedir demais. Qual a justificativa?
No espaço maravilhoso de curadoria de Waltercio Caldas no 3º andar, o pobre do espectador terá de adivinhar em qual das esquinas ocultas estará o mapa da mina (que existe!) indicando a autoria das obras dos convidados do curador. Assim não dá, assim não é correto, assim não há possibilidade de se usufruir com prazer da arte contemporânea.
Alguém me desminta se for capaz!!!
é isso, por fernando stickel [ 9:58 ]
1 de setembro de 2018
a última peça!!!
Hoje, quase dois anos após concluido o restauro na oficina A M Marcelo, meu carro recebeu a última peça que faltava para transformá-lo em um veículo 100% original.
Delineado em azul o atuador eletromagnético do acelerador, que compensa a marcha lenta na operação do ar-condicionado.
Cinco mil e tantoss quilômetros rodados foram suficientes para corrigir 90% dos bugs pós reforma, sempre vai aparecer ainda alguma coisinha…