Iniciando vida nova no novo escritório da Fundação Stickel na R. Nova Cidade.
A bagunça generalizada já foi superada, agora é arrumação rotineira. Estou meio cansado, meio gripado, mas na semana que vem saio para merecidas férias, este último ano não foi mole não!
Nas últimas semanas tivemos a mudança dos escritórios, finalização da incubação dos grupos de geração de renda, encerramento da parceria com a Paróquia São José Operário, auditoria, SICAP, preparação de reuniões de Conselho Curador e Fiscal, enfim, concluindo o processo de aprimoramento da governança e redução de custos que começou um ano atrás….ufa!!!!
A foto é do Phone Booth do Mac.
Arquivo: maio de 2012
31 de maio de 2012
novo escritório
é isso, por fernando stickel [ 18:13 ]
31 de maio de 2012
doces talentos inaugurada!!
Ontem, 30 Maio 2012 tive o enorme prazer de inaugurar a padaria comunitária Doces Talentos na Av. Dep. Cantidio Sampaio 4930, Jardim Damasceno, Brasilândia. Vale a pena clicar aqui no link do Google Maps para ver onde é este endereço, entre a Brasilândia e Parada de Taipas, local que muitos paulistanos nem sabe que existe…
Fiquei realmente muito contente com o nosso trabalho, e com o grupo de mulheres que conquistou esta importantíssima etapa.
Concluido o período de incubação de dois anos do grupo de geração de renda, sob responsabilidade da Fundação Stickel e da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Fundação Getulio Vargas ITCP-FGV, com a parceria da Paróquia São José Operário, que cedeu o espaço, o grupo “Doces Talentos” caminha agora sozinho!
A evolução do grupo foi fantástica, a Fundação cumpriu plenamente seu papel de abrir para estas mulheres a possibilidade de crescimento individual e coletivo, pelo incremento de renda através da capacitação profissional e da formalização do trabalho, uma vez que o grupo já conta com o CNPJ, e emite notas fiscais.
As máquinas que o grupo recebeu do Instituto HSBC e do Consulado da Mulher estão finalmente instaladas no novo espaço, portanto plenamente capacitadas a operar no mercado e crescer.
Desejo de coração total sucesso ao empreendimento!!!
é isso, por fernando stickel [ 12:25 ]
29 de maio de 2012
casual homer
Ganhei da minha querida Sandra um presente que queria já há bastante tempo, o “Casual Homer”, ou seja, Homer Simpson versão relax, de cuecas…
Adoro esta figura, talvez ele seja o meu Alter-ego, ou o Infra-ego, não sei direito, mas também não faz a menor diferença…
O que importa é a vontade de rir cada vez que olho para ele!
é isso, por fernando stickel [ 11:24 ]
28 de maio de 2012
festival da mantiqueira
Tive o prazer de estar este fim de semana na cidade de São Francisco Xavier, no V Festival da Mantiqueira, promovido pela Secretaria Estadual de Cultura, com curadoria de André Sturm e direção executiva de Isa Castro
O festival denominado “Diálogos com a Literatura” foi o máximo! Apoiam também o festival a Prefeitura de São José dos Campos e a Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
é isso, por fernando stickel [ 11:17 ]
24 de maio de 2012
alto da lapa
Estou participando do congresso FLAC 2012 – Festival Latino-Americano de Captação de Recursos, que se realiza no Espaço APAS, na R. Pio XI no Alto da Lapa.
Hoje no intervalo do almoço fui dar uma volta no bairro para esticar as pernas, e encontrei umas coisas interessantes…
A Paróquia São João Bosco
é isso, por fernando stickel [ 21:17 ]
22 de maio de 2012
faleceu father edmund leising
Acabo de receber um telefonema do Rio de Janeiro dando conta do falecimento do Pe. Edmund N. Leising aos 93 anos de idade.
Nascido nos E.U.A., padre oblato e sobretudo uma pessoa incrível, simpaticíssima e incansável na sua batalha para ajudar aos necessitados, Father Ed foi um dos fundadores do Acampamento Paiol Grande, meu pai Erico (fosse vivo teria hoje 92 anos) gostava muito dele, e eu herdei a amizade.
Por convite dele fui conselheiro da Fundação Acampamento Paiol Grande por breve período, e sempre nos correspondíamos, eu ajudando sua instituição, o CEAR-FASE, e ele me mandando recados e contando de suas andanças pelo mundo.
Que faça boa viagem, e continue iluminando seu caminho.
é isso, por fernando stickel [ 12:35 ]
21 de maio de 2012
mudança
A Fundação Stickel mudou de endereço, agora estamos aqui:
Rua Nova Cidade 193 – Vila Olímpia
04547-070 São Paulo SP
Tel 11 3083-2811
Fax 11 3083-7571
Faltam ainda retoques, detalhes, o normal de uma mudança, mas o principal já foi, computadores e linha telefônica ligados, mesas e cadeiras no lugar.
Ao trabalho!
Meu antigo estúdio volta a funcionar, um pouco diferente…
é isso, por fernando stickel [ 15:50 ]
21 de maio de 2012
iphone4
Mais um capítulo da obsolescência programada, IPhone 3 cede lugar ao 4.
Por fora, quase idênticos, no uso vou saber a partir de agora. A foto do Jimmy Hendrix já fiz com a câmera nova, bem melhor que a anterior.
é isso, por fernando stickel [ 13:39 ]
21 de maio de 2012
estreante e lendas vivas
Meu filho Arthur (17anos) estreou muito bem como navegador no 1º Raid da Mantiqueira, rallye de regularidade para carros clássicos e futuros clássicos.
Na foto ele está entre duas lendas vivas do automobilismo brasileiro, Jan Balder (65 anos) e Crispim (72 anos).
Chegamos de São Paulo com o Porsche Boxster S a tempo para o almoço em frente ao antigo cassino e este lindo lago na cidade de Lambari-MG. Na parte da tarde fizemos a segunda metade do rallye, com direito a um “Prime” de 6km, com slalom e chicanas.
é isso, por fernando stickel [ 13:06 ]
18 de maio de 2012
incompetência
A Saga do Exaustor Capítulo IV
Mais um capítulo na incompetência.
Hoje, na data marcada para a solução do problema do excesso de ruído do exaustor da nova cozinha da Sociedade Hípica Paulista, duas novidades:
1. Não há novidade, o barulho continua igual.
2. A agressão estética ao prédio e à antiga chaminé piorou muito.
É inacreditável como as pessoas se deixam levar pelo “achismo” em detrimento da ciência e da engenharia séria.
é isso, por fernando stickel [ 12:19 ]
16 de maio de 2012
sandra pierzchalski arquiteta
Os escritórios da Fundação Stickel estão de mudança para a R. Nova Cidade 193 na Vila Olímpia.
Cheguei ao escritório hoje e a minha mesa já foi, meus arquivos, papéis, objetos, tudo já foi, sobrou uma mesa com o computador, algumas caixas de papelão, enfim, aquele saudável caos da mudança…
Em época de contenção de despesas o que era o meu estúdio se transformou, pelas mãos da arquiteta Sandra Pierzchalski, com a consultoria do nosso parceiro Sergio Athie da Athie/Wohnrath, nos novos escritórios da Fundação. A Sandra preparou o projeto, tocou a obra e está cuidando de todos os detalhes da mudança.?Iluminação e ar-condicionado já estavam prontos, e foram integralmente aproveitados, a reforma constituiu-se básicamente em criar duas salas fechadas, e reutilizar e racionalizar os móveis disponíveis, oriundos inclusive da desativação do nosso escritório na Paróquia São José Operário, por conta da conclusão da incubação dos grupos de geração de renda Brasilianas e Doces Talentos.
é isso, por fernando stickel [ 15:43 ]
14 de maio de 2012
garzon & mallmann
É nestes dias, como hoje em São Paulo, frio feio, chovendo, que dá saudade do dia passado no lugarejo de Garzon, no Uruguai, onde almoçamos deliciosamente no Garzon Hotel & Restaurante de Francis Mallmann…
é isso, por fernando stickel [ 15:45 ]
14 de maio de 2012
carcará
Carcará, recordista brasileiro de velocidade em linha reta em 29 Junho 1966. Média de 212,903 km/h, na categoria 1 litro, motor DKW de dois tempos e três cilindros, projeto de Anisio Campos.
Mais informações aqui.
é isso, por fernando stickel [ 9:20 ]
13 de maio de 2012
festa sofisticada
Ontem, no Jardim Botânico de São Paulo, estivemos no casamento da Camila e do Guilherme.
Posso dizer com segurança que nunca estive em uma festa tão perfeita, linda, enorme, bem servida, tranquila, sofisticada, impecável.
A sofisticação do bolo exigia tocar nas flores de açúcar para acreditar que não eram naturais!
é isso, por fernando stickel [ 12:17 ]
11 de maio de 2012
verdades masculinas
VERDADES MASCULINAS
1. Peitos foram feitos para serem olhados e é isso que nós iremos fazer. Não tente mudar isso.
2. Aprenda a usar a tampa do vaso. Se ela está levantada, abaixe-a. Vocês precisam dela abaixada, nós precisamos dela levantada. Você não nos vê reclamando por que você deixou ela abaixada.
3. Domingo = Esportes. É a mesma relação que a lua cheia tem com as mudanças na maré. Deixe estar.
4. Comprar NÃO é um esporte. E não, nunca vamos pensar nisso dessa forma.
5. Chorar é chantagem.
6. Pergunte o que você quer. Vamos ser claros nisso: Dicas sutis não funcionam! Dicas claras não funcionam! Dicas óbvias não funcionam! Apenas diga logo o que você quer.
7. Sim e Não são respostas perfeitamente aceitáveis para praticamente todas as questões existentes.
8. Venha falar conosco a respeito de um problema somente se você quiser ajuda para resolvê-lo. Isso é o que a gente faz. Simpatia é trabalho das suas amigas
9. Uma dor de cabeça que dura 17 meses é um problema. Procure um médico.
10. Qualquer coisa que dissemos 6 meses atrrás é inadmissível em um argumento. Na verdade, todos comentários tornam-se nulos e vetados após 7 dias.
11. Se você pensa que está gorda, provavelmente está. Não pergunte para nós.
12. Se algo que nós dissemos pode ser interpretado de duas formas, e uma delas faz você ficar irritada e triste, nós queríamos usar a outra forma.
13. Sempre que possível, fale tudo o que você tem a falar durante os comerciais.
14. Cristóvão Colombo não precisou parar para pedir informações, e nem nós.
15. TODOS homens enxergam em apenas 16 cores. Pêssego, por exemplo, é uma fruta, não uma cor. Salmão é um peixe. Não fazemos idéia do que é âmbar.
16. Se algo coça, será coçado. Nós fazemos isso.
17. Se perguntarmos a você se há algo de errado e você responde “nada”, nós agiremos como se nada tivesse errado.
18. Se você fizer uma pergunta para a qual você não quer uma resposta, espere uma resposta que você não queria ouvir.
19. Quando precisamos sair, absolutamente tudo que você usar está bom. Sério.
20. Não pergunte o que estamos pensando, a não ser que você esteja preparada para discutir sobre Sexo, Esportes ou Carros.
21. Você possui roupas suficientes.
22. Você possui sapatos de mais.
23. Eu estou em forma. Redondo é uma forma.
24. Obrigado por ler isso; Sim, eu sei, eu terei que ir dormir na sala hoje, mas saiba você que os homens não se importam com isso, é como acampar.
é isso, por fernando stickel [ 15:21 ]
10 de maio de 2012
pedra do baú
Descobri em uma antiga publicação da Villares este projeto para o Refúgio da Pedra do Baú. A cabana foi construida nos anos 40 como parte da implantação do Acampamento Paiol Grande em São Bento do Sapucaí, graças aos esforços, entre outros, do meu tio Luiz Dumont Villares, do meu pai Erico Stickel, Job Lane, Otavio Lotufo e Alfredo Velloso.
Eu ainda conheci a cabana de pé, e lá dormi na minha primeira escalada da Pedra em 1956. Logo depois ela foi vandalizada, hoje não sobra nada.
Meu certificado de escalada do Baú foi assinado pelos meus primos Maria e Paulo Villares (com a observação “que escalou o Matterhorn…), e pelo meu pai, Erico Stickel. Eu tinha 7 anos e três meses de idade!
A HISTÓRIA DO PAIOL GRANDE
por Paulo Diederichsen Villares
Como nasceu a idéia?
Após o término da Segunda Guerra Mundial, lá pelos anos de 1946, meu pai, Luiz Dumont Villares, foi procurado por um grande amigo seu, o Dr Job Lane, que era dono do Hospital Samaritano em São Paulo. Disse ele à meu pai:
“Luiz eu conheci um americano lá nos Estados Unidos, que tem um Acampamento de Férias para jovens e perdeu seus dois filhos na Guerra. Em homenagem e lembrança de esses dois filhos, ele gostaria de tocar um acampamento de férias aqui no Brasil, semelhante ao dele, mas precisa de quem de apoio a ele. Você não gostaria de conhecê-lo? “
Assim foi que meu pai numa próxima ida sua para os Estados Unidos, convidou o Mr. Donald D. Kennedy para um jantar em Nova Iorque e o diálogo dos dois foi mais ou menos assim, segundo meu pai:
“Mr. Kennedy, o que é um acampamento de férias para jovens?“
Mr. Kennedy então explicou e explicou, contando o que ele e a mulher dele, Harriet, faziam, no chamado “Camp Kieve”, em Vermont. Era uma oportunidade para jovens meninos, entre onze e quinze anos de idade, aprenderem a desfrutar a natureza, a fazer amigos, através de muito esporte, num ambiente longe da cidade e longe das “saias das mães”.
Meu pai ficou muito impressionado e disse :
“Não temos nada parecido no Brasil”
Mr. Kennedy então respondeu:
“Porisso mesmo que eu tive a idéia de fazer algo semelhante ao que eu tenho aqui, em memória aos meus filhos que perdi na Guerra”
Meu pai voltou para o Brasil, chamou o Dr. Job Lane e ambos juntos resolveram procurar amigos que topassem a ideia de implantar o primeiro acampamento de férias do Brasil.
Não foi difícil reunir um punhado de amigos. O difícil foi realizar a tarefa no curto espaço de tempo que restava, pois o compromisso de meu pai com o Mr. Kennedy, foi o de ter um acampamento de férias pronto para funcionar no verão de 1947!!
Como foi escolhido o local?
Em 1943, no final da construção do Hotel Toriba, em Campos do Jordão, que meu pai fazia com meu avô, Ernesto Diederichsen, o famoso empreiteiro Floriano Pinheiro, que construía o Hotel, apresentou a ele o humilde pedreiro, Antonio Cortez que havia acabado de subir a Pedra do Báu, até então nunca escalada. Era plena Segunda Guerra, mas meu pai ficou tão entusiasmado, aos ter sido levado pelo Antonio, para também escalar a Pedra, que resolveu comprá-la, com idéia de fazer uma escada, e mais tarde, lá em cima, um abrigo, do tipo dos que existiam no Alpes da Suíça, País onde havia estudado.
Queria que “todo o mundo” pudesse escalar a Pedra, afim de desfrutar daquela empolgante natureza.
Foi assim que, anos depois, justamente quando meu pai resolveu levar para a frente a idéia do Mr. Kennedy, que o tal abrigo, em cima da Pedra do Baú estava sendo feito. E numa ida dele, para ver como andava a construção da casinha, em que eu também estava presente; lá de cima, me lembro do seguinte diálogo de meu pai com o Antonio Cortez, que não só havia colocado as escadas e os degraus, mas estava também construindo a casinha. Disse ele:
“Antonio, presta bem atenção. Eu vou explicar para você o que é um Acampamento de Férias para Jovens”
Respondeu o Antonio :
“Pois não Doutor, pode falar ! “
e meu pai, com muita paciência, explicou e explicou, tudo o que havia apreendido do Mr. Kennedy, terminou e perguntou :
“Antonio, você entendeu o que eu falei?“
respondeu o Antonio:
“Entendi sim, doutor”
meu pai então perguntou :
“Então me diga aonde posso fazer esse Acampamento?“
“Lá em baixo“
respondeu prontamente o Antonio Cortez, apontando, lá de cima do Baú, para o vale lá em baixo, onde hoje é o Acampamento Paiol Grande.
Meu pai voltou para São Paulo, reuniu seus amigos, e compraram as terras onde hoje está o Acampamento Paiol Grande.
Porque o nome Acampamento Paiol Grande?
Porque o Acampamento está no Vale do Paiol Grande. A Pedra do Baú está no meio de dois vales. Um chama-se Vale do Baú, fica no lado de campos e Jordão, e ou outro, Vale do Paiol Grande.
E daí?
Daí, após a compra do terreno, foi uma correria incrível!! O Acampamento tinha que ficar pronto em poucos meses! Não dava tempo de contratar um arquiteto. Então, meu pai, pegou os desenhistas do departamento de projetos da Elevadores Atlas, que projetavam as cabines dos elevadores, e juntos foram projetando os primeiros chalés de madeira.
Meu pai havia acabado de comprar seu primeiro avião, um Beechcraft Bonanza,e conseguiu com o Prefeito de São Bento do Sapucaí que fizesse um campinho de aviação na cidade, para assim ele poder sair na hora do almoço do Campo de Marte, onde guardava o seu avião e dar um pulo até o Paiol, afim de ver como andavam as obras. Nos domingos ele me convidava:
“Paulo, vamos dar um pulinho até São Bento, para ver como andam as obras do Acampamento?“
Eu tinha só dez aninhos de idade, mas lá ia de “co-pila”
Como foi a primeira temporada ?
Foi uma aventura total. A piscina não tinha ficado pronta. Era uma piscina de terra, mas muito divertida. Uma lama só ! O prédio do refeitório estava pronto, felizmente, então a gente tinha onde comer, mas o Ranchão, onde a gente iria fazer os eventos fechados, não estava. Faltavam as paredes laterais.
E aí o que aconteceu?
Deu um “pé de vento” e o teto do Ranchão desabou! Ficamos sem o Ranchão no primeiro ano.
E os chalés ?
Tudo bem, mas não tinham água quente. Aliás, assim foi por muito tempo, pois apesar das primeiras temporadas serem de dois meses, era verão, então o Mr. Kennedy entendia que não precisávamos de água quente. Só mais tarde, quando começaram as temporadas das moças, em Julho, com era inverno, então os chalés ganharam água quente.
Resumo da primeira temporada, não havia meio termo, alguns Paioleiros adoraram, mas outros, entre os “grandes”, que ficaram no chalé dos Ventos, detestaram a tal ponto que até FUGIRAM do Paiol.
Qual era a programação no primeiro ano?
Muito esporte, piscina de barro, lutas de Box, longas cavalgadas, banhos de rio de descoberta de cachoeiras, campeonatos de arco e flecha e é claro, muitas subidas na Pedra do Baú. Muitas porque eram dois meses!
Nas cavalgadas, sempre acampávamos em barracas e nunca sabíamos direito para onde estávamos indo, pois não haviam trilhas. Era só mato. À noite, é claro, sempre ouvíamos miados de onças. Não sabíamos que onça não mia e só “esturra” !!!
FOI UMA EXPERIÊNCIA INESQUECIVEL
São Paulo, 27 de Abril de 2012