Engraçado, é a segunda vez que ouço Millôr Fernandes entrevistado por Salomão Schwartzmann, hoje na FM Cultura, e a conversa não flui, não funciona.
A primeira vez, a cerca de 1 ou 2 anos atrás foi ainda pior que hoje.
A conclusão é que Millôr, só no papel.
2 comentários
Abbondio
agosto 18th, 2005 at 13:13
Aqui, no caso, eu poderia dizer que há uma incompatibilidade cultural básica entre criador e criatura…
Não aguento mais o blá, blá, blá do Salomão…
Bruno Scarpelini Vieira
agosto 21st, 2005 at 13:09
Engraçado como tudo é questão de ponto de vista: eu achei a entrevista deliciosa, muito em função de o Salomão estar visivelmente (ou audivelmete) encantado com a oportunidade de conversar com uma pessoa cuja inteligência ele admira.
De fato, o Millôr não dava seqüência aos raciocínios, mas acredito seja por sua idade avançada.
Quanto ao blá-blá-blá – discordo. O Salomão é uma espécie de “tábua de salvação” dentre os programas de rádio (minha opinião e meu sentimento) com esta característica de crônica. É uma pessoa culta, polida, adequada (ironia calculada, adulta) e extremamente inteligente: o negativo de muitos apresentadores que hoje fazem sucesso.
Acredito seja o caso de você simplesmente sintonizar outra estação.
Em tempo: tenho 28 anos não sou velho.
No mais, um forte abraço. Seja feliz!
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