Na Raposo Tavares a caminho do estúdio do Baravelli.
A aranha habita a oficina do artista.
Na volta, um mega congestionamento, fruto de um desastre exatamente em frente ao posto da Polícia Rodoviária, com direito até a poste de luz derrubado. Cada vez mais tenho a sensação de estar vivendo uma “realidade kafkiana”.
1 Comentário
lu
março 7th, 2007 at 18:32
esse mundo ta doido mesmo, cada dia um filme diferente…
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