aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

viagem

sequestro!!!!!!!


Sandra me sequestrou!!!!!!
Estávamos indo juntos a uma reunião na Paróquia São José Operário, hoje às 9 da manhã.
Ananias, nosso motorista, errou a entrada da ponte da Freguesia do Ó, que é o caminho natural para a Brasilândia, e eu perguntei:
-Ananias, por onde você vai? – ele respondeu:
-Dona Sandra pediu para fazer um caminho novo… e continuou firme pela Marginal do Tietê… eu disse:
-Desse jeito nós vamos até o aeroporto… e o Ananias:
-Estou fazendo o caminho que Dona Sandra pediu…
O tempo foi passando, fomos chegando perto do aeroporto e fui abrindo um sorriso… chegando no aeroporto sairam do porta-malas do carro duas malas, e lá fomos nós para Maceió!!!!!!
Não consigo tirar um largo sorriso do rosto!!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 12:00 ]

steve jobs

apple
Eu não o conheci pessoalmente, mas de alguma forma a vida de Steve Jobs e suas geniais criações esteve entralaçada com a minha, principalmente por duas vertentes:

1. O computador pessoal
Quando morei em New York, no período 1984-85, necessitei escrever meu currículo, e acabei por descolar um freelancer que escrevia em um PC primitivo com sistema DOS, tela preta e letras verdes; eu sentava ao lado dele em um apartamento da Sétima Avenida e ia corrigindo o que ele digitava, ao final da sessão imprimia-se o resultado em uma impressora matricial.
Fiz desta maneira várias versões, e na volta ao Brasil necessitei continuar o trabalho.
Por uma fantástica coincidência, conheci em Campos do Jordão o Bruno Mortara, amigo da minha ex-mulher Jade, e vi em cima da mesa na casa dele uma revista com o título “Desktop Publishing”, perguntei o que era aquilo, ele me explicou que com o computador Macintosh era possível criar uma publicação no estúdio, em cima de sua mesa de trabalho.
Achei o máximo, e comecei a trabalhar com o Bruno e seu computador Apple, fizemos inúmeros trabalhos desta maneira, anos mais tarde em 1997, orientado pelo Bruno, comprei meu primeiro Macintosh, me tornando um fiel usuário desde então. Entre 1997 e 99 produzi integralmente o meu livro “aqui tem coisa” em um Power Mac G3. Desnecessário dizer que o meu celular é um iPhone 4.

2. Jay Chiat
Conheci o Jay, fabulosa figura humana em 1983 em New York, e tive o privilégio de me tornar seu amigo. Em 1984 sua agência de publicidade, Chiat/Day, foi responsável por uma das mais famosas campanhas jamais feitas, o lançamento em rede nacional no Superbowl do filme “1984” que apresentou ao mundo o Macintosh da Apple.
Neste mesmo ano cheguei a New York, onde morei até Dezembro de 1985.
O contato com o Jay, ouvir suas histórias do mundo da publicidade, suas campanhas para a Apple, Porsche e Energyzer, frequentar sua casa na 34th Street, e conviver com seus amigos foi para mim uma experiência única, insubstituível. Através dele conheci o estúdio do arquiteto Frank O. Gehry, jantei com o ator Dennis Hopper, manuseei várias caixas do artista Joseph Cornell e guiei seu Porsche um dia inteiro em Los Angeles, além de passar duas temporadas seguidas na Côte D’Azur. Com ele aprendi também sobre o lado positivo do “American Way Of Life”, o empreendedorismo e a objetividade, a valorização do trabalho e de fazer as coisas direito, da criatividade e da inteligência.

As mortes de Jay Chiat em 2002 aos 70 anos de idade, vítima de câncer da próstata, e de Steve Jobs, aos 56, vítima de câncer do pâncreas, marcam para mim o fim de um ciclo, dois homens geniais que souberam como ninguém falar de modernidade, eficiência, beleza e inteligência, com muito humor e generosidade. O Jay eu conheci de perto, o Steve e seu legado fazem parte da minha vida…

é isso, por fernando stickel [ 15:43 ]

rantzwiller

rantzwiller
Rantzwiller, 1 Maio 2007

é isso, por fernando stickel [ 10:38 ]

camburi

camb3
Camburi, 21 Maio 2008

é isso, por fernando stickel [ 10:31 ]

toscana, chiantigiana

chianti3
Sandra Pierzchalski, meu AMOR e navegadora, posa ao lado do igualmente lindo Jaguar E Type na Toscana, 9 Maio 2009, Rallye Chiantigiana Classica.

é isso, por fernando stickel [ 20:13 ]

altiplano

altiplano
Altiplano boliviano, 21 Maio 2010

é isso, por fernando stickel [ 20:03 ]

cascais

cascais
Cascais, 25 Maio 2011

é isso, por fernando stickel [ 12:12 ]

simplificando

… e por falar em simplificar…

Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos
por Adriana Setti

“No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.

Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.”

Leiam o artigo completo aqui

é isso, por fernando stickel [ 15:40 ]

itapema, guarujá

navio1
Lembranças de Itapema, bairro de Vicente de Carvalho no Guarujá vieram à minha memória nestes dias de regata em Santos.

O Clube Internacional de Regatas fica em situação geográfica similar aos estaleiro que eu visitava com meu avô Arthur Stickel, ambos no canal de Santos, o clube mais perto da ponta da praia de Santos e do mar aberto, e o estaleiro mais perto do estuário e do porto, ambos em situação privilegiada para observar o movimento dos navios.

Era um dos programas que eu mais adorava fazer, acompanhar a construção do barco de pesca do meu avô. O transporte da casa na Praia do Guarujá até Itapema era sempre o mesmo, o Dodge 1946 “Fluid drive” preto, meu avô tinha uma barriga digamos assim, “sólida”, e ao entrar no carro o volume abdominal se encrencava com a direção, para facilitar a relação entre ambos, meu avô prendia uma flanela amarela na bermuda caqui, que servia para “azeitar” a relação barriga/direção.

Ao chegar próximo ao estaleiro, passávamos por ruas estreitas de terra, e as crianças que já conheciam aquele carro corriam ao lado gritando “Papai-Noel, Papai-Noel”!!!! pois meu avô tinha um cavanhaque branco, era gordo, portanto era o próprio…

No centro do estaleiro, rodeado de pedaços de madeira de todos os tipos ficava o barco em construção, a cada visita eu compreendia melhor como a coisa crescia, a estrutura principal da quilha, depois as cavernas, o berço do motor, o casco.

Finalmente as peças que mais me excitavam, a abertura da caixa de madeira que trouxe o motor diesel monocilíndrico diesel Skandia da Suécia, o enorme tanque de combustível de mais de 100 litros de diesel, o leme, as ferragens, a âncora…


Muitos anos depois o barco foi vendido para um amigo, Edu Prado, que reformou-o e colocou uma “cabine”.

é isso, por fernando stickel [ 13:59 ]

bologna

bologna
Final da tarde em Bologna, Itália, sem photoshop…

campari
Lugar perfeito para um Campari…

é isso, por fernando stickel [ 15:37 ]

martha e ernesto

conceicao

Em Floripa, no almoço de comemoração do aniversário de 90 anos do meu tio Ernesto George Diederichsen, minha mãe Martha (84) e eu (62).
Minha mãe e meu tio parecem ter em suas composições corporais elementos como o aço inox e o titânio, tal a disposição que apresentam! Eu reclamo muito das sequelas das minhas cirurgias de hérnias do disco, mas bem ou mal pareço ter herdado um pouco da disposição deles.

diederichsen
O almoço foi oferecido à família e aos amigos no Restaurante Ponto de Vista, com fantástico panorama da Lagoa da Conceição.

é isso, por fernando stickel [ 11:30 ]

ernesto george diederichsen


Vou dar um pulinho ali em Floripa, para comemorar o aniversário de 90 anos do meu tio Ernesto George Diederichsen.

é isso, por fernando stickel [ 8:11 ]

fundação oriente


No museu da Fundação Oriente em Lisboa

é isso, por fernando stickel [ 19:46 ]

aeroporto de jundiaí

Aeroporto de Jundiaí, por Sandra Pierzchalski.

é isso, por fernando stickel [ 18:39 ]

jacadi cascais


Comprei roupinhas para o meu neto Samuel na loja Jacadi de Cascais, Portugal.
Ao retornar da viagem descobri que os sapatos vieram trocados, um Nº 21 e um Nº 20.
Encontrei o endereço da loja na internet, enviei um e-mail explicando o erro, e combinei com a Vanessa de trocarmos os pares errados.
Assim foi feito, civilizadamente, só faltou eles me reembolsarem o correio…

é isso, por fernando stickel [ 15:45 ]

dois quilos

É por isso que estou dois kg acima do peso…

é isso, por fernando stickel [ 14:54 ]

capela matisse


A visita à Chapelle du Rosaire de Vence, também conhecida como Capela Matisse na missa das 10:00 nos domingos de manhã é uma curiosidade.
Antes da abertura da porta, por volta das 9:30 começam a chegar os interessados, tanto pela arte de Matisse como pela missa.
As irmãs que cuidam da capela são zelosíssimas em não deixar ninguém fotografar, e ficam olhando feio para qualquer um que não tenha muita cara de ir regularmente à missa.
Além disso, a missa não se mistura com as visitas, ou seja quem vai à missa não visita, e vice-versa.

é isso, por fernando stickel [ 11:28 ]

mediterrâneo


O Mediterrâneo de cartão postal.


O Mediterrâneo da natureza (ainda) preservada.

é isso, por fernando stickel [ 11:32 ]