aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

família

nagayama

arthurnaga
O tempo passa.
Ontem fui jantar com meu filho Arthur no Nagayama, do Itaim, hábito de quase todas as quartas-feiras de quase todas as semanas de quase todos os anos.
A foto da esquerda é de 2003.

é isso, por fernando stickel [ 12:42 ]

os noivos

antonio2
O tempo passa.
Os noivos, Maria e Antonio, meu filho, em meio aos preparativos para o casamento no sábado.

é isso, por fernando stickel [ 11:53 ]

san giorgio

san
Sandra e seu garanhão “San Giorgio”.

é isso, por fernando stickel [ 12:00 ]

erico

pai2
Meu pai, fosse vivo, completaria hoje, 89 anos de idade.
A foto é de Fevereiro de 2003, uma das primeiras que tirei com câmera digital, a Sony Cyber-Shot DSC-F717.
Ela tinha 5.0 megapixel e lente Zeiss, utilizei-a até a última gota, e agora está emprestada para o meu amigo Anisio Campos, cuja filha Raquel casa no dia 12/4, um dia depois do casamento do meu filho Antonio.

é isso, por fernando stickel [ 11:28 ]

lama michel rinpoche

lama
Para minha agradável surpresa encontrei hoje no II Congresso Brasileiro de Fundações em São Paulo o Presidente e o Diretor Presidente de uma nova fundação:

Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz

Trata-se do meu primo em segundo grau, o Lama Michel Rinpoche (ele é filho da minha prima Bel Cezar), e do pai dele, Daniel Calmanowitz.

é isso, por fernando stickel [ 18:24 ]

iron maiden

iron
Minha filha Fernanda andou sumida umas semanas, nem o celular atendia. Ontem descobri, ela estava produzindo show do Iron Maiden Brasil afora, viajando no “aviãozinho” dos rockeiros…

é isso, por fernando stickel [ 15:43 ]

fundação stickel precisa

Meu primo, Bernardo Diederichsen, vice presidente da Associação dos Ex-Alunos do Colégio Santa Cruz – ExSanta, e o Bruno Scartozzoni, diretor de comunicação, fizeram a gentileza de divulgar no blog da associação uma lista de coisas que a Fundação Stickel precisa.
No início enviei e-mail solicitando estes itens apenas para minha família, como o resultado não foi muito auspicioso, divulgo agora aqui também:

A Fundação Stickel tem hoje em andamento dois projetos sociais, o projeto próprio, Programa Mulheres de Talento e o Programa Ação Família, em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Para ambos os projetos necessitamos de alguns itens que temos certeza que você, ou alguém que você conheça, tem encostado e sem uso em casa ou no escritório:
Aparelho de som
Aquecedor
Computador
Filmadora
Flipchart
Gravador
Impressora
Livros para as bibliotecas dos núcleos do Ação Família
Máquina fotográfica digital
Toca CDs
TV
Ventilador  
Atendemos em seis núcleos, portanto, se tivermos até 6 equipamentos de cada, eles serão muito bem aproveitados.
Estes itens não precisam ser novos, basta estarem funcionando.
Se você tiver disponibilidade de algum item, favor entrar em contato com a Fundação Stickel, na pessoa de Roberta Martins  fone11 3083-2811 ou pelo email roberta@fundacaostickel.org.br para maiores informações ou agendar retirada.
Muito obrigado, grande abraço!
Fernando Stickel
Presidente – Fundação Stickel

é isso, por fernando stickel [ 16:19 ]

bumerangue no guarujá

boomerang
Meu irmão Roberto (Neco Stickel) escreve para nosso amigo Edu Prado, cujo falecido pai, Edu(zão) Prado alugava nos meses de Julho a nossa casa no Guarujá:

“Me lembro  perfeitamente do seu pai na nossa casa no Guarujá atirando bumerangues na praia. Imagem inesquecível, e pensando hoje, extremamente perigosa, porque ele jogava ao lado de um monte de crianças e pegava de volta no meio das crianças. Acho que ele foi a única pessoa que eu vi na vida pegando de volta um bumerangue pesado, profissional. Não sei como ele fazia isto. Acho que vocês foram mais de uma vez para a nossa casa no Guarujá.
Os bumerangues ficavam pendurados na parede atrás da mesa do jantar. Voce sabe, lógico, do acidente do meu irmão com o bumerangue. Você não sabe que depois que o bumerangue acertou o supercílio dele, ele continuou girando e acertou o meu pé também. Fez um corte pequeno, mas cortou. Foi um drama total porque tivemos que acordar meu pai que tinha proibido o Fernando de brincar com o bumerangue.
Abraço,
Neco”

E eu completo:
A atração por aquele objeto de madeira, grande e pesado que devia ter cerca de 40 cm. de ponta a ponta, que meu pai contava que voltava para a sua mão após ser arremessado, não tinha limite.
Fui devidamente instruido, no primeiro dia das férias de verão, a NÃO TOCAR no bumerangue!
Desnecessário dizer que no dia seguinte, cedíssimo, lá fui eu para a praia, joguei o toço com força em direção ao mar, o troço subiu, subiu, subiu e começou a descer com incrível precisão na minha direção, me afastei andando para trás, mas fui atingido em cheio no supercílio, meu óculos voou longe, o sangue correu, e aí iniciou-se o drama: Contar ou não para meus pais, que dormiam.
O sangue era tanto que resolvemos acordá-los.
Me levaram ao Pronto Socorro, a anestesia não pegou, lembro com clareza de uma espécie de alicate onde o médico inseria a agulha para costurar, pois é um lugar muito duro. Só com o alicate é que a agulha atravessava, e foi tudo mais ou menos a frio…

é isso, por fernando stickel [ 18:59 ]

casamento do antonio

convite-fernando-e-sandra
Meu filho Antonio vai casar! Com a Maria!
O risco de me tornar avô aumenta em progressão geométrica!

é isso, por fernando stickel [ 9:54 ]

guarujá

guaruja
As férias de verão da minha adolescência eram passadas invariavelmente na Praia do Guarujá.
Vizinha à casa dos meus pais ficava a casa dos meus avós e da minha tia Mausi, e lá havia uma empregada que provocava sonhos eróticos na molecada.
A Mazé era uma legítima Raimunda, feia de cara e boa de bunda, mulata simpática e sorridente, que tinha a boca torta. Era rodriguiana por excelência, usava minissaia e sabia que era gostosa.
Eu e o meu amigo Klaus planejávamos abrir o jogo com ela e declarar nossas intenções de conjunção carnal, queríamos levá-la até o canto dos Astúrias, e lá, encarapitados nas pedras declarar nosso tesão. Na nossa fantasia ela ia dar para nós lá mesmo, no meio do mato.
Quase todas as manhãs, bem cedo, íamos pescar com o meu avô Arthur, que me permitia, como neto mais velho, manivelar e ligar o motor diesel de um cilindro Skandia do seu barco de pesca.
À tarde, com o mesmo empenho com que eu me dedicava a manivelar o motor, nos dedicàvamos a fumar escondido os cigarros Marlboro de um inquilino que usava a casa em Julho, e deixava tudo lá…, ler gibis do Capitão Marvel, planejar o ataque à Mazé e passar muitas horas trancados no banheiro…
À noite ia todo mundo a pé para o centro para a sessão de cinema, depois sorvetes na Sorveteria Guarujá.
Bons tempos!

é isso, por fernando stickel [ 19:07 ]

arthur na garupa

f800
Vida de motociclista: Incluindo meu filho Arthur na garupa da motocicleta BMW F800 GS.

A foto é da Jade, mãe do Arthur.

é isso, por fernando stickel [ 12:33 ]

fausto ivan

plinio1
Lá nos anos setenta, exatamente no dia 14/04/1978, me informa o Plinio, da esq. para a direita, Plinio Toledo Piza Fº, o noivo, Carlos Perrone, Cassio Michalany, o padrinho e eu.

fstati
Em 1982 eu com os meus filhos Fernanda – 5 e Antonio – 3.
As fotos são do Fausto Ivan, neste álbum virtual juntamente com várias outras da mesma época, deliciosa máquina do tempo!

é isso, por fernando stickel [ 14:23 ]

manuel miguez

Recebi em Novembro do ano passado um comentário em um post do Sr. Manuel Miguez, relatando seu contato com meu pai, Erico Stickel, e lamentando seu falecimento:

Conheci o Dr. Erico, o João e a sua secretária, era uma pessoa que era, por demais humilde, que era querido por todos que o conheciam e que para todos tinha sempre uma palavra amável. Lembro-me do Abaporu ao lado de sua mesa, lembro-me da alegria que me deu ao comprar-me uma máquina de escrever.
Sinto-me menor sabendo de sua “passagem”.

Perguntei a ele por e-mail que máquina de escrever era, e o Miguez me respondeu:

Meu caro:
Foi uma máquina de escrever Olivetti Linea 98, manual, que seu pai comprou e eu entreguei na casa em que eles moravam na Rua dos Franceses, sendo que fui recebido pelo “japonês” que já havia se aposentado e havia chorado pensando que deixaria o trabalho, que já não era mais querido na casa.
Creio que o escritório era na Rua São Francisco, mas, eu, atualmente, moro na Espanha, e, devido ao tempo passado (seriam 28 anos) não estou muito certo, sei que era na rua que vai diretamente à passarela que cruza a Praça da Bandeira.
O mais importante que eu quero lhe dizer é que, com o seu pai, e com os dois funcionários com que ele ficou, eu tinha uma guarida naqueles dias em que as nuvens negras passam pela sua vida, que ali sempre havia coisas bonitas pra se dizer, sempre me ensinava alguma coisa.
Eu NUNCA podia imaginar a sapiência, e o bom gosto, da escolha de seu pai, para ser, segundo me informaram “um dos maiores possuidores de arte brasiliana”.
O que posso lhe dizer é que sabedor que sou de seu trabalho na Vila Brasilândia, fico muito contente, porque a minha casa, em São Paulo, é em Itaberaba, e sei das dificuldades daquela gente.
Muito obrigado pela resposta.
Eu sei que seu natal nao deve ser muito alegre pela “coincidência”, o meu também (juro) será um dia pra se lembrar.
Obrigado
Miguez

é isso, por fernando stickel [ 12:01 ]

arthur em 2003

art21
Uma das coisas mais interessantes para um pai é acompanhar a rapidíssima evolução de um filho adolescente.
O recurso “Faces” me ajuda a ver o Arthur em suas diferentes fases, esta foto é de Agosto 2003, com 8 anos.
Veja aqui o Arthur no mês passado, com 14 anos.

é isso, por fernando stickel [ 11:49 ]

erico feliz


As fotos são da Tati Nolla

A nova versão do IPhoto da Apple, que instalei ontem traz um recurso interessante, o “Faces” (Rostos) que identifica e cria pastas com os rostos de pessoas, você só precisa colocar o nome.
Foi assim que encontrei no meu atual arquivo de mais de 16.000 fotos, a do meu pai Erico João Siriuba Stickel no dia mais feliz de sua vida, aos 84 anos de idade.
Foi no lançamento de seu livro: Uma Pequena Biblioteca Particular / Subsídios para o estudo da iconografia no Brasil na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na segunda-feira 29/3/2004, nove meses antes de falecer.
Pequeno detalhe, a pesquisa e todo o trabalho para chegar ao livro levou mais de trinta anos!

é isso, por fernando stickel [ 8:39 ]

corte na penha


Cerca de dez anos atrás, nesta mesma cadeira, neste mesmo gramado, na casa dos meus amigos Sanny e Theo na Praia da Penha, em Santa Catarina, a Sanny cortou meus longos cabelos e me transformou em um ser de cabelos curtos.
Agora, quem passa pela mesma operação é o meu filho Arthur, que aceitou o simpático convite do casal e lá passou o Reveillon.

Entre outras coisas, o Arthur aprendeu a fazer um bom churrasco gaucho!

é isso, por fernando stickel [ 15:15 ]

bmw f 800 gs


Meus filhos Antonio e Arthur vieram me visitar no escritório (continuo a limpar a caixa de e-mails, faltam 250…) a bordo do presente de 60 anos que ganhei da minha espetacular mulher Sandra.
O Antonio tem mais prática com motos do que eu, já se adaptou e achou esta jóia da engenharia motociclística, a BMW F 800 GS, simplesmente o máximo!
Eu, ainda inseguro, estou andando pouco e com extremo cuidado, é preciso se adaptar, a motocicleta é alta e pesada, não é brincadeira!

é isso, por fernando stickel [ 16:54 ]

arthur no teatro


Meu filho Arthur atuando na apresentação de sua turma na aula de teatro na peça “A Roda”, e na saída da coxia, feliz da vida com o sucesso!
É o primeiro ano do Arthur na escola Casa do Teatro, fundada em 1983, pela atriz Lígia Cortez.

é isso, por fernando stickel [ 10:14 ]