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coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

família

sandra nos restaurantes

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Sandra, a minha patroa, meu norte, minha razão de ser, meu Amor, nos restaurantes que mais frequentamos, Nagayama do Itaim, Ritz e Spot.

é isso, por fernando stickel [ 16:31 ]

sylvia

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Minha irmã Sylvia, cerca de 1952, dando uma forcinha para o irmão no Prêmio TOP BLOG 2009 … que já está entre os 60 blogs mais votados!

é isso, por fernando stickel [ 10:23 ]

erico stickel

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Meu pai Erico com minha irmã Sylvia e eu, cerca de 1952.

é isso, por fernando stickel [ 16:28 ]

neve

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Meu pai Erico com minha irmã Sylvia no colo e eu, 1951 ou 52.

é isso, por fernando stickel [ 16:20 ]

martha stickel

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Minha mãe, Martha Diederichsen Stickel, nos anos cinquenta, Suíça ou Áustria.
A máquina fotográfica que ela está segurando é provávelmente uma Contax, que eu ainda cheguei a usar nos anos setenta, depois sumiu.

é isso, por fernando stickel [ 16:09 ]

crise com meu pai

Em uma década tudo pode mudar. (em vinte minutos também…)

Por volta de 1980-81, tive claramente uma visão e um desejo:

Quero ser artista plástico profissional.

Logo em seguida, colocando o desejo em prática, mudei toda a minha vida. Separei da Iris, com quem estava casado, mudei de casa e saí da sociedade que tinha com Lelé Chamma na und, tudo no mesmo ano.

fsol
O período que se seguiu até 1989 foi brilhante, exigente, cheio de desafios e novidades, fiz quatro exposições individuais, participei de uma dezena de coletivas, ganhei prêmios e morei em New York.
Na volta da viagem a NYC montei curso de desenho de observação no meu estúdio na Vila Olímpia, que acabou por ser extremamente bem sucedido, em 1989 cheguei a ter 60 alunos, meu sustento não oferecia maiores problemas.
Em Março 1990 o baque do Plano Collor fez com que eu recomeçasse as aulas com apenas dois alunos, o ano foi terrível, as artes em geral sofreram mais que a média, e o início de 1991 não trazia boas perspectivas.

Foi quando minhas irmãs vieram conversar comigo dizendo que minha mãe estava muito preocupada, pois o meu pai Erico estava manifestando a ela preocupações com os negócios, coisa que ele, homem da velha guarda, nunca havia feito antes. De fato, o Plano Collor havia virado de cabeça para baixo coisas “imutáveis”, acabou quebrando equilíbrios de décadas, e foi isto que tirou o sono do meu pai.

Novamente casado eu precisava de um salário, e meu pai de ajuda, acertamos um pro-labore para que eu trabalhasse na organização dos negócios da família, básicamente a solução de encrencas com imóveis, desde inquilinos inadimplentes, multas diversas, muros caídos, calçadas destruidas a imóveis deteriorados e desocupados, brigas com a Prefeitura por conta de IPTU, etc…

pilha
A relação de trabalho com meu pai não foi fácil, mesmo porque a minha entrada foi mais por pressão da família do que por decisão dele, engoli muitos sapos, batemos boca, mas uma das piores crises veio quando eu, tomado de furor organizatório, aproveitei um período em que meu pai estava fora do escritório, viajando, e fiz um levantamento de todas as suas pendências, anotações que ele tinha o hábito de fazer em cadernos em branco, fichários, folhas soltas, etc… e a pilha destes papéis dava quase um metro de altura!

é isso, por fernando stickel [ 11:58 ]

sandra pierzchalski arquiteta

chal
A minha patroa, Sandra Pierzchalski, arquiteta de mão cheia, posa na cozinha de sua mais recente obra, quase pronta.
Estou encantado com as fotos do meu iPhone!!!

é isso, por fernando stickel [ 16:33 ]

não há nada

fumaca
Não há nada tão bonito, tão gostoso
tão puro
tão bonito, tão simpático, tão gostoso
tão querido
como o desenho que sua filha escolhe na gaveta
e te dá de presente.
Colorido.
O sol, a casa, a menina, a nuvem, o jardim.
A fumaça.
O amor

4/2/1983

é isso, por fernando stickel [ 17:29 ]

samovar

samovar
Este samovar esteve durante décadas na sala de jantar da casa dos meus pais na R. dos Franceses.
Agora repousa no meu estúdio.

é isso, por fernando stickel [ 9:11 ]

domingueira

domingo
Meus filhos Fernanda, Arthur e Antonio e a minha nora Maria.

Depois de meses de espera finalmente a Vivo houve por bem me entregar meu novo IPhone, com o qual estou me acostumando. As fotos são excelentes, com uma lente não maior que uma cabeça de fósforo!

é isso, por fernando stickel [ 15:04 ]

outono paulistano

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Tarde paulistana de outono, depois do almoço passear com o Arthur e sua labradora Sofia Loren, e minha mãe.

cima
Olhar para cima…

esquina
Na esquina a reforma de uma casa com uma arquitetura, digamos assim, esquisita. Não vou dizer quem é o arquiteto, depois vão dizer que é perseguição…
Mas é necessário deixar claro, mínimamente, que um caixilho convencional ortogonal, coberto por uma curva de alvenaria é uma solução de quinta. O autor, evidentemente desconhece a história, e provávelmente Rudolf Steiner e o Goetheanum.

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Um portão.

tarde13
Final da tarde, a lua cheia é amanhã.

é isso, por fernando stickel [ 17:54 ]

rua dos franceses

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Eu e meu pai, no quintal da Rua dos Franceses, cerca de 1951/52.

é isso, por fernando stickel [ 16:26 ]

quintal

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Minha irmã Sylvia e eu, brincando no quintal da casa da R. dos Franceses, cerca de 1953.

é isso, por fernando stickel [ 8:30 ]

erico e sylvia

syl
Meu pai e minha irmã Sylvia, cerca de 1952, no quintal da R. dos Franceses.

é isso, por fernando stickel [ 8:15 ]

biennale di venezia

biennale1
Em 1985 meu amigo Jay Chiat (1931-2002) me convidou a passar uma temporada em Cap d’Antibes, em Junho.
Em 1986 ele repetiu o convite, e eu prontamente aceitei, ao terminar a novamente gloriosa temporada na Villa Dorane, tomei o trem para ir à Bienal de Veneza. No meio do caminho parei em Genova e liguei para a minha mãe do orelhão só para saber se estava tudo bem com a família.
Ela atendeu o telefone já suspirando, o diálogo foi mais ou menos assim:

-Oi Mãe, tudo bem?
-Ah… Fernando…….
-Que foi? Aconteceu alguma coisa??!!
-Ah…. Fernando…. o Antonio………
-Fala Mãe!!!! Fala logo, o que aconteceu?!!!!!!!
-Ele levou um tiro.
-Aonde??
-Na mão.
-Que mão?
-Direita.
-Como? Ele está bem??!!
-Foi um assalto, mas agora já está tudo bem.
-Tô voltando.

Depois de dois ou três dias, passando por uma conexão em NYC, cheguei ao aeroporto em São Paulo e o Antonio meu filho, com 7 anos de idade estava lá me esperando com o gesso no braço direito.
Aconteceu um assalto ao posto de gasolina da esquina da R. João Cachoeira x R. Dr. Alceu de Campos Rodrigues, no Itaim, o Antonio estava no banco de trás da Variant da mãe, voltando da escola com o motorista, e uma bala perdida entrou pelo vidro traseiro do carro e pegou no antebraço dele, fraturando o osso.
Por sorte o motorista teve presença de espírito, e assim que percebeu o que havia ocorrido, foi ao Hospital São Luís, que fica ali do lado e o Antonio foi prontamente atendido, sem maiores consequências.
Passado o susto o Antonio perguntou se eu não havia ficado chateado de não ir para a Bienal, conforme o planejado, e eu disse que de jeito nenhum, que nem pensava mais nisso, e que o importante era ele estar bem.

Com isso, a vontade de ver La Biennale di Venezia ficou adiada até agora, pois mais uma vez o Credit Suisse me faz um convite IRRECUSÁVEL, para visitar com eles a Bienal, nos feriados da semana que vem.
É óbvio que aceitei, Sandra e eu lá estaremos, não preciso mais adiar meu sonho…

é isso, por fernando stickel [ 11:23 ]

centro de sp

araujo
Doutor Marcondes. Soa antigo não?
É antiquíssimo, é o nome do médico de família, clínico geral, que atendia neste prédio na R. Araujo, centro de SP.
Aliás, tudo se fazia no centro nos anos 50, médicos, cartórios, advogados, escritórios, lojas.
Quantas vezes coloquei paletó e gravata para “ir ao centro”, meu pai exigia.
Na R. Marconi ficava o consultório do oculista, que eu visitava com frequencia para fazer exercícios contra estrabismo. Segurava um aparelho na frente dos olhos e puxava o cursor para perto e para longe, tinha que colocar o soldadinho na casinha inúmeras vezes.
Na saída ganhava um doce, acho que era na Cristallo.

é isso, por fernando stickel [ 18:36 ]

habilidade precoce

carrinho
Em 1951/52, com três ou quatro anos de idade, e já desenvolvendo minhas habilidades em conduzir veículos, levo minha irmã Sylvia e meu falecido primo Joaquim Marques a passear em Campos do Jordão…

é isso, por fernando stickel [ 11:37 ]

veneza, 1952

veneza2
Minha mãe e eu em Veneza, 1952. Lembro-me bem do relógio (atrás da cabeça da minha mãe) com personagens martelando um gigantesco sino.

é isso, por fernando stickel [ 12:15 ]