Nesta vila da R. Bela Cintra em São Paulo morei e trabalhei. Na casa 3, que não aparece nas fotos morei até 1984, quando me mudei para New York. Na casa 1 trabalhei com meu pai de 1991 a 1996.
Na casa 4 morei brevemente enquanto reformei minha casa na R. Ribeirão Claro.
O desenvolvimento imobiliário paulistano já se encarregou de plantar ali um prédio… da vila sobrou o imóvel onde hoje é o restaurante Le Chef Rouge, e uma loja mais para cima.
cidade
4 de abril de 2012
vila bela cintra
é isso, por fernando stickel [ 13:46 ]
25 de março de 2012
bufê, jimmy e obra irregular
Moema surpreendente!
Perto de onde moro existe um bufê infantil muito ativo, são festas e mais festas, todos os dias da semana. Hoje vimos algo inusitado, mesmo para os padrões “sofisticados” do tal bufê, uma carruagem da Branca de Neve, com abóbora e cavalo!
Levamos o jimmy Hendrix para conhecer o ícone das histórias infantis, depois de latir bastante para o cavalo ele se acostumou e adorou a novidade.
O interessante é que vizinho ao bufê, que se situa na Av. Lavandisca 129, rola uma obra que tem toda a cara de ser irregular.
Ontem foi fundida uma laje que ocupa quase 100% da projeção do terreno, sem um único centímetro de recuo nas laterais e no fundo.
No tapume, nada além da placa da construtora, deveria haver no mínimo as informações do alvará de construção.
Estou prevendo para breve a eliminação da quaresmeira, que provavelmente estará no caminho da garagem do empreendimento.
Com a palavra a Prefeitura de São Paulo, Subprefeitura de Pinheiros e Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
(caso a obra seja regular, peço desculpas a quem de direito pela odiosa intromissão… e sugiro que coloquem o alvará no tapume)
é isso, por fernando stickel [ 15:24 ]
9 de fevereiro de 2012
chuva em são paulo
Há dois dias atrás, no dia da imensa chuva em São Paulo, fui de moto para uma reunião na Casa de Cultura da Freguesia do Ó, lá pelas tantas, o Rubens, meu interlocutor, chamou a minha atenção para o céu, eram cerca de 17:15h.
Imediatamente me despedi e tomei o caminho de casa, via marginal do tietê, e em seguida marginal do Pinheiros.
Não deu tempo de escapar da chuva… fiquei uns 20 minutos abrigado em baixo da ponte da Cidade Universitária, depois mais um tanto em baixo da ponte da Cidade Jardim.
Cheguei em casa encharcado…
é isso, por fernando stickel [ 12:35 ]
8 de novembro de 2011
ciclofaixa ou ciclo-merda?
Querido Kassab, querido prefeito da minha querida Cidade de São Paulo, que merda é essa que você aprontou em Moema?????!!!!!
Esta Ciclofaixa é simplesmente um factóide de quinta categoria. Une o nada ao coisa alguma, atende a meia-dúzia de ciclistas, e de quebra provoca o caos e o desgosto no bairro.
Como é possível tanto amadorismo????
Pra não dizerem que sou algum revoltado querendo derrubar a Prefeitura, aqui vão as minhas qualificações para falar de bicicleta em área urbana:
Sou paulistano, motociclista e ciclista há pelo menos 40 anos, morador de Moema e ex-morador de New York, onde trafeguei de bicicleta por toda a ilha de Manhattan por ano e meio. Basta?
(PS: Jurei não tratar mais de política neste blog, mas cidadania é, inevitavelmente, política…)
é isso, por fernando stickel [ 23:06 ]
6 de novembro de 2011
praça cidade de milão
Passear com Jimmy Hendrix, nosso Jack Russel de 4 meses de idade, é uma nova maneira de explorar o bairro, pela primeira vez andamos na Praça Cidade de Milão, recém aberta ao público.
(photo by instagram)
é isso, por fernando stickel [ 12:05 ]
4 de novembro de 2011
parque canivete
Vista da casa de Quintino José Viana no Jardim Damasceno, Brasilândia.
A mancha verde que serpenteia pelo fundo do vale é o Parque Linear Canivete, que foi idealizado pelo Quintino.
Através de seus esforços, liderando a comunidade, o parque transformou-se em realidade, com a remoção de uma favela que ali havia sobre o córrego Canivete.
Sob os morros da Serra da Cantareira, do lado direito da foto, passará o trecho final do Rodoanel, em túneis, a saída do Rodoanel para a Brasilândia será pela Av. Cantidio Sampaio, que sobe do lado esquerdo da foto.
A área verde além da Av. Cantidio Sampaio será transformada em parque.
Quintino na sede do Movimento Ousadia popular, criado por ele.
Em um só endereço, todas as necessidades do “Seu” Quintino, casa, ONG e o seu mercadinho.
é isso, por fernando stickel [ 10:30 ]
10 de outubro de 2011
pinacoteca
Detalhe da obra do artista dinamarquês Olafur Eliasson.
Fui à Pinacoteca do Estado no sábado passado, depois de um longo período sem visitá-la.
Fiquei impressionado com a qualidade das exposições, o clima de alto astral e a enorme quantidade de visitantes.
Encontrei seu Diretor, Marcelo Araujo, e o curador de fotografia, Diógenes Moura, e parabenizei-os pelo sucesso.
Fiquei orgulhoso de ter na nossa cidade um museu de altíssimo nível, sem dever nada a qualquer outra instituição de alto nível do mundo.
é isso, por fernando stickel [ 9:55 ]
3 de outubro de 2011
mariana correia
Em uma destas casas próximas à esquina da R. Mariana Correia com R. Sampaio Vidal, em São Paulo,os artistas Cassio Michalany e Plinio Toledo Piza fizeram na garagem um estúdio.
Corria o ano de 1970, e éramos colegas do segundo ano da FAUUSP, eu frequentava a garagem, e lá fiz também alguns desenhos.
Na mesma R. Mariana Correia morou alguns anos mais tarde o meu cumpadre Frederico Jayme Nasser, recém-casado com a Marina.
é isso, por fernando stickel [ 10:13 ]
28 de setembro de 2011
família sabiá
Em plena selva de pedra, a menos de dois metros da minha cadeira de trabalho, Mamãe Sabiá alimenta o filhote, que ficou o dia inteiro parado sobre um galho. A mãe vai e volta, inúmeras vezes, trazendo alimento para o bico do filho.
Não consegui encontrar o ninho, que óbviamente está em algum lugar desta árvore.
é isso, por fernando stickel [ 10:17 ]
12 de setembro de 2011
simplificando na barbearia
A cada duas ou três semanas dou uma passadinha no Marcos, ali na R. das Fiandeiras na Vila Olímpia para cortar o cabelo. Dou uma ligada antes, ele estando livre, em 15 minutos ficará tudo resolvido por R$20,00 mais a caixinha.
Me lembro com curiosidade de muitos anos atrás, época em que eu ia tratar meus longos cabelos em salões sofisticados, como o do Richard Metairon na Oscar Freire, demorava horas e custava uma fortuna.
A grande diferença eram o(a)s colegas clientes, bastante diferentes…
é isso, por fernando stickel [ 15:25 ]
1 de agosto de 2011
frevo
Ouvi dizer que vamos perder o Frevo da Oscar Freire. Alguém sabe se é verdade? O porque desta possível tragédia?
é isso, por fernando stickel [ 19:54 ]
23 de abril de 2011
frevo
Leio na placa da chopeira que o Frevo da R. Oscar Freire nasceu em 1956, oito anos mais novo que eu.
Eu me lembro claramente de frequentá-lo desde a minha adolescência, principalmente em um verão, devia ser 64 ou 65, quando minha família foi inteira para a Europa nas férias, e eu, que fiquei de segunda época, fui largado em São Paulo para estudar…
Acabei por me mudar para a casa do meu tio Ernesto, na R. Antilhas, meus primos Bernardo e Arnaldo não viajaram, e minhas “férias” acabaram por ser deliciosas, pois a casa tinha piscina, era sempre cheia de gente, e o Frevo era logo ali, “walking distance”.
O Frevo é o único estabelecimento paulistano que teve a visão de manter suas instalações rigorosamente idênticas. Vários outros restaurantes/lanchonetes não souberam, ou não quiseram fazer o mesmo e desapareceram, como o Longchamp, Bambi, Pandoro, Flamingo, Yara…
Através das décadas venho encostando a barriga naquele balcão, para um beirute e um chopp, ou frevinho especial… e mais um chopp…