Tenho no meu iPhoto 11346 imagens arquivadas, como por exemplo esta de 2003, tirada no canal de São Sebastião.
Estou planejando uma série nova de fotos de navios, que pretendo fazer no Porto de Santos.
O problema é que tenho enorme dificuldade de jogar qualquer imagem fora, não sei no que vai dar isso em futuro próximo, o lixo eletrônico acaba por bloquear, ou deixar lenta a procura e o uso do iPhoto.
O assunto Museu Brasileiro da Escultura – MuBE vai mudando, não sei direito se para melhor ou pior.
Marilisa Rathsam renunciou à presidência e assumiu no seu lugar Jorge Landmann, que convidou Jacob Klintowitz para ser o curador. (!!!!!)
No momento temos 2164 assinaturas na petição pela retomada do MuBE pela Prefeitura, e 2230 asinaturas no abaixo assinado do próprio MuBE, “para que continue com sua programação cultural gratuita contra a medida arbitrária da Prefeitura de São Paulo.”
A diretoria do MuBE ficou assim:
Presidente
Jorge Landmann
Vices-Presidente
Suzanna do Amaral Cruz Sampaio
Vice-Presidente de Honra
Silvio Tini de Araújo
Diretores Tesoureiros
Dulcita Arantes Leão de Lima Costa
June Locke Arruda
Diretores Secretários
Marius Oswald Arantes Rathsam (marido de D. Marilisa Rathsam)
Lia Carraro
Diretor Cultural
Olívio Guedes
TUDO QUE ABRUPTA NÃO FAZ SENTIDO
Desenho de Cassio Michalany, 1976.
Florence Antonio abriu novo tipo de galeria.
Virtual no seu dia a dia e com eventos em locais variados para as mostras físicas de seus artistas.
A primeira mostra reabre um espaço fechado há quinze anos, uma fantástica casa no Morumbi, projeto de Sergio Bernardes dos anos 50/60, na Rua Combatentes do Gueto 29, ao lado do Hospital Einstein.
Em alguns quartos da casa foram feitas instalações, Miro apresenta naturezas mortas perfeitas, e a inauguração ontem teve performance da artista Karla Girotto.
Afaste-se dos Piratas do Caribe 3, filme longo, 3 horas, confuso e chato. Até o meu filho de 12 anos achou um excesso. Nota 3.
Muito interessante esta linha do tempo da História da Arte, pelo Metropolitan Museum.
Minha amiga Erica me envia sua foto ao lado de Robert Rauschenberg, 82. Ele acaba de abrir exposição na Galerie Jamileh Weber em Zurique, Suíça.
Eu achava que era só o trabalho dele que tinha piorado ao longo dos anos. Iniciou sua carreira com uma das mais instigantes produções nos anos 50 e 60, e acabou chegando aos açucarados trabalhos de hoje.
Parece que sua saúde piorou junto com sua obra.
Vou recolocar este post, pois algo parece estranho… me parece que tem coisa manipulada aí. Reproduzo abaixo o comentário do meu leitor Roberto:
“Concordo com sua impressão, acho que tem coisa esquisita nesse lista do MuBE. Penso que os registros das assinaturas estão sendo armazenados em banco de dados, pois, o link de acesso está em php. Se há a existência de um banco de dados os registros teriam que estar sendo atualizados automaticamente a todo momento como a exemplo do link petitiononline.
Se for isso, fica patente a manipulação, se não for continua a dúvida. Em um alculo rápido: das 14:58hrs do dia 17/05 as 22:58hrs do mesmo dia, ou seja num período de 8 horas o abaixo assinado da MuBE teve um crescimento de 412 votos a mais que a prefeitura ou seja, um média de 51,5 votos por hora quase uma por minuto. Ai tem!!!”
MuBE (Museu Brasileiro da Escultura) – Público ou Privado?
Eu acho que patrimônio público utilizado como quintal de madame não dá certo, e o resultado está aos olhos de todos, o MuBE não é nada, não faz nada significativo, não contribui com nada, seu logotipo é medonho de feio, sua “dona”, Marilisa Rathsam parece saída de um filme policial tipo “B”, os eventos que ocorrem no museu são de quinta, etc…
Assinei o Abaixo-assinado apoiando a Prefeitura do Município de São Paulo em favor da retomada do MuBE pelo poder público. Minha assinatura foi a de número 1270.
Veja aqui o texto explicando o assunto, e se quiser, assine aqui a petição.
No site do MuBE existe um abaixo-assinado para manter as coisas do jeito (ruim) em que estão.
Gostaria de saber o que pensa sobre isso o arquiteto Paulo Mendes da Rocha, autor do projeto do museu.
A Villa Savoye, projeto do arquiteto Le Corbusier de 1935, perto de Paris, é uma das obras importantes da história da arquitetura que eu sempre quis visitar.
Veja aqui outros marcos históricos imperdíveis.
Existem alguns “templos” da arte no mundo, a Fondation Beyeler é com certeza um deles, lá você encontra esculturas de Calder e Ellsworth Kelly no jardim e um prédio magnífico do arquiteto Renzo Piano, que abriga uma das mais fantásticas coleções de arte que jamais vi.
Quatro coisas interessantes entre Suíça e Alemanha. a poucos quilômetros de distância:
O Museu Vitra de Design, com projeto de Frank Gehry fica na Alemanha, quase na fronteira, numa cidade pequena chamada Weil am Rhein, famosa por suas indústrias de móveis de design, homenageada na sua entrada por uma escultura gigante de uma cadeira. A poucos metros do Vitra fica a escultura de Claes Oldenburg “Balancing Tools” de 1984.
Um pouco antes de se sair da Suíça em direção à Alemanha fica a estação de trem Basel Badischer Bahnhof em estilo “Jugendstil, de 1913.
Em Zurique, na Suíça, Magy Imoberdorf em frente às pinturas de Barnett Newman e Rothko no Kunsthaus Zürich, e eu sentado na escultura de Max Bill na Bahnhofstrasse.
Conheci em um almoço na casa do Onorio Mansutti, presidente da Brasilea, o caricaturista de Basel, Christoph Gloor..
Museum Tinguely em Basel, arquitetura de Mario Botta.
A Fundação Stickel teve o privilégio de participar e apoiar o projeto “SOM, COR E FORMA” de inclusão de pessoas com deficiência intelectual, idealizado pela artista plástica e educadora Telma Pierre Hartmann em seu atelier “Forma e Movimento” em São Paulo no ano de 2007.
O apoio da Fundação consubstancioiu-se no catálogo da exposição, impresso a quatro cores.
Fotos: Sandra Pierzchalski
Na abertura da exposição SOM, COR E FORMA na Associação Carpe Diem ontem.
A alegria dos artistas expositores, orgulhosos de suas obras e suas famílias foi contagiante.
Esta é a missão do Carpe Diem:
“Fortalecer a autodeterminação da pessoa com deficiência intelectual, para que essa possa influenciar a sociedade no compromisso com a diversidade.”
… e a Fundação Stickel cresceu mais um pouquinho ao apoiar o Carpe Diem.
Gabriel Vinicius, 4 e Marcos, 10, dormem no Edifício Prestes Maia, invadido por sem-teto. A avó de 52 anos cuida deles e de outros 7 netos.
Interessantíssima reportagem fotográfica do fotógrafo franco-brasileiro David Helman.
Será isso arte?
Na SP Arte, no prédio da Bienal de São Paulo, ontem.
Muita coisa boa, muita coisa ruim, muito calor e muitas moças bonitas circulando.
Dizem que na noite da inauguração, quarta-feira, haviam 4.000 pessoas e um calor insuportável.
