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arte

bienal sem identificação das obras


Sandra Pierzchalki ao lado de pintura de Antonio Malta Campos, a autoria do trabalho à direita é desconhecida.

Exposições coletivas de artes plásticas sem identificação individual das obras, de forma legível e de fácil acesso, são um desrespeito ao espectador, em qualquer lugar do mundo, seja qual for a justificativa e seja qual for a circunstancia, sejam salões, bienais, galerias particulares ou qualquer outra coisa, e não é de hoje que faço esta observação.

Tivemos o privilégio de ser convidados à “preview” da 33ª Bienal de São Paulo, evento muito bem organizado seguido de um excelente jantar. Passeamos pela Bienal e chegamos ao segundo piso, área de curadoria de Sofia Borges, artista que respeito e admiro muito. Sofia criou um labirinto digno de Twin Peaks de David Lynch, maravilhoso, cheio de veludos e recheado de obras de seus artistas convidados, todas as obras sem identificação.

Tudo bem, um dinossauro como eu, a poucos dias de completar 70 anos de idade, poderá identificar um Tunga ali ou um Antonio Malta Campos acolá, mas, faça-me o favor, exigir de qualquer espectador, de 17 a 70 anos, consulte o seu mapinha para saber qual o artista que está dependurado à sua frente já é pedir demais. Qual a justificativa?

No espaço maravilhoso de curadoria de Waltercio Caldas no 3º andar, o pobre do espectador terá de adivinhar em qual das esquinas ocultas estará o mapa da mina (que existe!) indicando a autoria das obras dos convidados do curador. Assim não dá, assim não é correto, assim não há possibilidade de se usufruir com prazer da arte contemporânea.

Alguém me desminta se for capaz!!!

é isso, por fernando stickel [ 9:58 ]

ibirapuera à noite


Raríssima visita ao Ibirapuera à noite!

é isso, por fernando stickel [ 8:08 ]

visão urbana


Visão urbana.

é isso, por fernando stickel [ 12:39 ]

olhares sobre a cachoeirinha


Exposição dos trabalhos dos alunos de fotografia de Lucas Cruz “Olhares sobre a Cachoeirinha 2018” na Fábrica de Cultura da Vila Nova Cachoeirinha, promovido gratuitamente pela Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 9:24 ]

na garagem


Na garagem, com roupinha…

é isso, por fernando stickel [ 13:28 ]

fotos e copa 2018


Exposição das fotos de alunos do curso “Olhares sobre a Cachoeirinha” do educador Lucas Cruz, oferecido gratuitamente pela Fundação Stickel.
O recorte das fotos de futebol foi feito por mim e pelo Lucas, aproveitando a chegada da Copa do Mundo 2018.

é isso, por fernando stickel [ 9:39 ]

alunos de ana mello


Entrega de diplomas na exposição dos trabalhos dos alunos do curso de fotografia de arquitetura Ö espaço criado pela luz” da professora Ana Mello, na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha.

é isso, por fernando stickel [ 20:07 ]

fotos na lapinha


Mostrei minha série de fotos “Lapinha” no Lapinha SPA em 18 Janeiro 2014. Veja as fotos aqui.

Ao final da exposição ao invés de enviar as fotos de volta para São Paulo achei que elas tinham a vocação de permanecer no próprio local, e doei as fotos para os proprietários do Spa, Dieter Brepohl e sua esposa Margareth, que tão bem receberam a nós, Sandra e eu e também meus pais Erico e Martha por décadas.

Recentemente um amigo me envia fotos do quarto já com minhas fotos!

é isso, por fernando stickel [ 9:23 ]

jay pittore


Nosso amigo Jay em seu estúdio em Roma.

é isso, por fernando stickel [ 12:50 ]

desenho


Página de caderno dos anos 70.

é isso, por fernando stickel [ 10:30 ]

vera martins na três rios


Performance de Vera Martins, parceira da Fundação Stickel, na Oficina Cultural Três Rios.

é isso, por fernando stickel [ 12:30 ]

vídeo institucional


A Fundação Stickel contratou a Video Maker Renata Sauda para executar uma série de vídeos institucionais. Aqui no Museu de Arte Contemporânea da USP – MACUSP foram gravados os depoimentos da minha mãe Martha, Presidente do Conselho de Curadores da minha mulher Sandra, Conselheira, e o meu próprio, CEO.

é isso, por fernando stickel [ 11:28 ]

presente cassio


Essas pequenas gentilezas trocadas entre amigos. Esta foi para o Cassio Michalany.

é isso, por fernando stickel [ 11:57 ]

olhares sobre cachoeirinha


Exposição dos trabalhos dos alunos de Lucas Cruz no curso gratuito promovido pela Fundação Stickel “Olhares sobre a Cachoeirinha / Jaçanã 2017” na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha.


Eu dando a mensagem aos participantes da exposição.

é isso, por fernando stickel [ 12:08 ]

lançamento livro heep


Um projeto que deu certo! De A a Z!

Fernando Serapião, da Editora Monolito, convidou a Fundação Stickel a ser a proponente de um edital do CAU/SP, para a execução do livro Adolf Franz Heep – Um arquiteto moderno, com texto do arquiteto Marcelo Barbosa.
A Fundação venceu o edital, e adicionamos uma cereja ao bolo, o Projeto Contrapartida, onde a fotógrafa Ana Mello faria oficinas gratuitas de fotografia de arquitetura, na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha.

O lançamento do livro foi no Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB, onde fiz uma rápida palestra ressaltando a importância do livro, o primeiro escrito sobre este importante arquiteto, na sequência um debate entre Paulo Bruna, Marcelo Barbosa, Hugo Segawa e Abilio Guerra.

Paulo Mendes da Rocha observa Marcelo Barbosa preparar a dedicatória!


Sandra Pierzchalski e sua dedicatória!

é isso, por fernando stickel [ 15:14 ]

fotografando o brincar


Exposição dos alunos do curso gratuito de fotografia “Clicando o Brincar” do educador Andre Monteiro promovido pela Fundação Stickel em parceria com a Fábrica de Cultura da Vila Nova Cachoeirinha.

é isso, por fernando stickel [ 9:14 ]

cassio 30 desenhos


Um pouco antes de sua exposição individual de pinturas em Março de 1980 na Galeria Luisa Strina em São Paulo, Cassio Michalany acordou em um belo sábado ensolarado de Janeiro, pegou sua Caloi 10 branca e foi pedalando até a USP, onde nadou na piscina do COSEAS.

Voltou para sua casa-estúdio na R. Lourenço de Almeida na Vila Nova Conceição, pegou sua Brasilia verde e foi almoçar perto do Hospital São Paulo na Vila Mariana, onde traçou um bife a cavalo com dois ovos.

Voltou para casa, descansou um pouco, e foi até o Edgar Discos na R. Dep. Lacerda Franco em Pinheiros onde comprou um dos mais importantes discos de Stevie Wonder, “Songs in The Key of Life” o da capa vermelha, como uma rosa.

Voltou para casa, abriu as portas verdes do estúdio, pegou uma série de papéis pré cortados no tamanho 16 x 20cm, esponjas, e os potes de tinta acrílica que utilizou na execução das pinturas de sua exposição, colocou o Stevie Wonder para tocar, serviu-se de um uísque e começou a produzir desenhos.

Uma fortíssima chuva de verão desabou, e Cassio simplesmente a ignorou, intoxicado pelo calor de verão, focado no profundo prazer de fazer algo maravilhoso, intenso, o prazer de fazer ARTE!

A chuva parou, os desenhos estavam ali, no chão, exuberantes, prontos, relaxados. Cassio descontraiu-se, respirou fundo e foi até a Lanchonete da Pracinha, na Pça. Pereira Coutinho, comeu um sanduiche, deitou no banco da praça, olhou para o céu azul profundo, deu um tempo, voltou para casa e foi dormir satisfeito.

No dia seguinte logo cedo, domingo, observou os desenhos e adicionou com lápis e régua pequenos traços retos de grafite, que terminaram magistralmente a série de 30 DESENHOS.

é isso, por fernando stickel [ 13:17 ]

cine de pappalardo

é isso, por fernando stickel [ 15:23 ]