aqui no aqui tem coisa encontram-se
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...desde janeiro de 2003

mube


Uma visão do MuBE.

é isso, por fernando stickel [ 13:03 ]

5 comentários

Quel

outubro 9th, 2006 at 13:46

Hum… interessante!

🙂

abbondio

outubro 9th, 2006 at 17:07

INFRARED ? LEGAL !

Roberto Silva

outubro 9th, 2006 at 18:23

Olá Fernando, muito

bacana seu blog, essa

é a quinta vez que visito o “Aqui tem coisa”.

Vendo essa foto do MuBE, me veio a pergunta:

Porque a OFF-Bienal 2 não foi comentada como

a exemplo das outras exposições ao redor do Ibirapuera?

Acho que ai tem coisa. É muito estranho não terem

dado atenção ao evento OFF Bienal 2 organizada pelo curador

critico, professor e resistente Carlos von Schmidt. A OFF Bienal 2 também provoca e faz de certa forma um paralelo (e não uma

paralela) com a visão semiótica da curadora 27ª Bienal Lisette Lagnado.

Deixando de lado os problemas administrativos e de gerenciamento

do MuBE, acho que a mídia deveria considerar que o curador Carlos

von Schmidt, também tem importância em nosso contexto contemporâneo.

Abraço e feliz aniversário!!!

Roberto Silva

Artista plástico

José Ética

outubro 10th, 2006 at 21:00

Que bom é ver seus posts e comentários sobre o que você realmente vive e entende: arte.

Deixe os comentários sobre política. Sua visão sobre o nosso país está meio turva. Não queima seu filme, Fernando. Grande abraço.

Roberto Silva

outubro 10th, 2006 at 22:51

A política de nosso país é pura vaidade, é jogo sujo, é marrom. Nossa sociedade está dividida, não sabemos qual lado tem a cara do BraZil.

A arte não fica atrais, também tem esse rio divisor. Fico confuso com as argumentações e certas investigações sobre o fazer arte hoje. Tenho grande respeito e curiosidade pelo o que se produz…Fico triste quando dizem que a pintura, foi, já era virou objeto de decoração, peça de museu, a escultura segue o mesmo caminho.

Toda manifestação artística é uma ação individual na qual há um processo. Não importa qual suporte, ou forma no fazer arte. É preciso reciclar, catalisar, rever a nossa história da arte, discutir os rumos sem dividir nossa massa cultural.

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