Não existem coincidências. São as sincronicidades que nos surpreendem.
Carl Gustav Jung, criador do conceito em 1929, referia-se à sincronicidade também como “coincidência significativa”.
Só agora me dei conta que a Bienal de Veneza abre a sua 55ª edição com o tema “Il Palazzo Enciclopedico” simultâneamente à abertura no dia 4/6 da minha exposição “FARE MONDI” cujo tema surrupiei da 53ª edição, em 2009.
O que quer dizer isso? Provavelmente nada, mas para mim é, no mínimo, curioso.
Deixe seu comentário