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...desde janeiro de 2003

bardi, abaporu e malba

Em Buenos Aires fomos visitar o MALBA.
A pintura O Abaporu de Tarsila do Amaral é o carro chefe do livro de apresentação do museu.
Meu pai comprou este quadro do Bardi lá no início dos anos 60, e eu convivi com esta tela por mais de 20 anos.
O quadro sempre esteve no escritório do meu, pai, pois minha mãe não gostava dele e não o queria em casa.
Em 1984 meu pai o vendeu e distribuiu parte do valor entre os filhos, eu peguei o dinheiro e me mandei para New York para um ano sabático, foi o dinheiro mais bem gasto!

é isso, por fernando stickel [ 15:25 ]

6 comentários

lilia

outubro 10th, 2003 at 15:28

que barato! eh isso ai. o dinheiro da arte pro filho “fazer arte” :))bom finde proce

Dani

outubro 10th, 2003 at 15:53

Ano sabático é um dos meus sonhos de consumo.Beijo

Strange

outubro 10th, 2003 at 16:15

Fala Fernando,bela seleção de fotose e excelentes seus últimos trabalhos, aliás, seu blog é uma extenção de suas obras, bom gosto e criatividade na dose certa. Abraços Strange tonganamilonga.blogger/

lucas andreolli jr

outubro 11th, 2003 at 18:14

“Em 1995, o colecionador argentino Eduardo Constantini arrematou o “Abaporu” num leilão, por US$ 1,3 milhão, na Christie’s, casa de leilões de Nova York (EUA). É até hoje o valor mais alto pago por uma obra de arte brasileira. Para o escritor Antonio Callado isso foi o “cúmulo dos cúmulos”, pois “permitimos que a Argentina (logo a Argentina) nos levasse daqui, como se roubasse a taça do tetracampeonato, o ‘Abaporu’ de Tarsila do Amaral”.

fernando stickel

outubro 11th, 2003 at 19:17

Lucas, concordo em gênero número e grau com o Antonio Callado. O Abaporu nunca deveria ter saido do país, mas pela ótica das nossas ¿otoridades¿, o máximo em preservação da nossa cultura é as igrejas caindo e os casarões pegando fogo, ao som de Alexandre Pires cantando pro Bush¿

aqui tem coisa » Arquivo » abaporu

março 31st, 2008 at 17:25

[…] a um velho conhecido, que agora mora no MALBA – Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires. é isso, por […]

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