Visitei ontem a exposição Em nome dos artistas – Arte norte-americana contemporânea na Coleção Astrup Fearnley na Bienal de São Paulo.
Mais uma vez me atacou a sensação de Déjà vu, de cansaço imenso, da falta de espaços para descanso, de vazio (apesar de dois andares e meio lotados de arte) Mais uma vez me irritei com inúmeras salas pretas com algum vídeo enigmático.
Tudo bem, nomes emblemáticos como Damien Hirst, Jeff Koons, Cindy Sherman e Nan Goldin deveriam dar peso e legitimidade à exposição, mas, para o meu gosto, não é o que acontece.
No meu nome não, sorry…
Por sorte, a natureza do lado de fora continua sendo um bálsamo. (photos by instagram)
1 Comentário
vera
dezembro 4th, 2011 at 1:33
CONCORDO PLENAMENTE…UFFA…OBRIGADA PELA CORAGEM!!!
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