Arcadi Volodos, 35 anos nascido em São Petersburgo, gênio e demônio do piano, fechou com chave de ouro a temporada 2005 da Cultura Artística.
Tocou Scubert e Liszt, foi aplaudido longamente de pé e deu entre 5 e 10 bis (perdi a conta, de tanta beleza e emoção)
Fiz as pazes definitivamente com a música clássica, graças ao jovem Volodos e também a estes grandes momentos:
Orquestra Filarmônica de Israel, regida por Zubin Mehta, Sinfonia Nº 6 em Lá menor – “Trágica” – de Gustav Mahler.
Rafael Frühbeck de Burgos comandou a Orquestra Filarmônica de Dresden: Brahms – Sinfonia Nº 3; Respighi – Fontane de Roma; Stravinsky – O pássaro de fogo
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