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sonhei com chico felitti

Sonhei que eu e o jornalista Chico Feliti estávamos trepados em árvores delgadas, imersos em uma floresta clara, em tons de ocre e amarelo.

O Chico real tem barba e cabelo escuro curto, o Chico do sonho tinha cabelos longos anelados e loiros, sem barba, e usava uma camisa de cetim amarela brilhante, um tecido grosso, com colarinho longo e pontudo, o último botão fechado.

Nós não estávamos na mesma árvore, a distância entre nós de cerca de 10-15 metros não impedia que conversássemos sobre vários assuntos com absoluta normalidade.

Parecia uma cena do livro “O Barão nas Árvores” de Italo Calvino

Ilustração by ChatGPT e eu no Photoshop.

é isso, por fernando stickel [ 9:52 ]

sonhei com um porco gigantesco


Imagem ChatGPT

Sonhei que observo um porco gigantesco escorregar por uma colina de grama molhada, em direção a um lago.

Perguntei ao ChatGPT qual o significado do meu sonho:

Esse sonho é bem vívido e simbólico! Aqui vão algumas possíveis interpretações, dependendo do que você anda vivendo ou sentindo:

O porco gigantesco
Pode simbolizar excesso, abundância, ou até algo fora de controle na sua vida — um sentimento, uma situação, ou até uma pessoa.

Também pode ser uma imagem de alegria espontânea ou despreocupação, já que porcos rolando na lama (ou escorregando!) remetem a um certo prazer livre de julgamentos.

A grama molhada
A grama molhada pode indicar emoções fluindo, ou um terreno escorregadio na sua vida — algo instável, mas natural.

Pode sugerir que as situações estão fugindo do seu controle, ou se desenrolando por conta própria.

Você apenas observando
Estar apenas observando e não participando pode refletir uma sensação de distanciamento emocional, ou de estar em estado de contemplação/reflexão, talvez sem saber como agir diante de algo que está “descendo ladeira abaixo”.

O lago como destino
O lago pode simbolizar o inconsciente, a paz ou autoconhecimento.

O porco indo na direção dele pode representar algo grande e descontrolado sendo levado pra um lugar mais tranquilo ou profundo.

Resumo simbólico:
Talvez você esteja presenciando uma situação meio absurda ou intensa, mas não está tentando interferir — só observando. Pode ser algo relacionado a sentimentos, mudanças ou uma parte sua que está sendo levada por um fluxo natural.

Se quiser, posso te ajudar a interpretar de forma mais personalizada. Por exemplo: como você se sentiu no sonho? Achou engraçado, assustador, calmo? Isso muda bastante o significado!

Me senti curioso se o porco iria de fato chegar até o lago. na verdade eu queria que a ladeira fosse suficiente para que o porco chegasse ao lago.

ChatGPT said:
Essa emoção muda bastante a leitura — e dá um toque bonito ao sonho!

Interpretação com base na sua curiosidade e desejo:
Você não está apenas observando, mas torcendo em silêncio. Quer que algo (representado pelo porco) siga seu curso completamente. Isso pode simbolizar um processo interno ou externo que você sente que precisa ir até o fim, mesmo que pareça estranho ou fora do comum.

O que isso pode representar:
Algo grandioso e fora do seu controle (o porco gigante) está em movimento, e você sente esperança e curiosidade de ver até onde isso vai.

A colina representa o caminho — talvez difícil ou incerto, mas você quer ver se ele leva até a realização, que aqui é simbolizada pelo lago (paz, resolução, verdade, profundidade).

Você não interfere, mas apoia com o olhar e o sentimento — um tipo de fé silenciosa de que o curso da vida vai levar algo importante até onde precisa chegar.

Reflexão pessoal:
Pode ser sobre um projeto, uma relação, ou até algo dentro de você que está deslizando por uma ladeira emocional. Você talvez esteja dizendo internamente:
“Espero que isso vá até o fim. Quero ver onde isso vai dar.”

Se quiser, posso criar uma pequena narrativa ou poema inspirado nesse sonho. Ou ajudar a transformar isso em símbolo pessoal. Quer?

You said:
Sim!

ChatGPT said:
Perfeito! Aqui vai uma pequena narrativa poética inspirada no teu sonho e no sentimento que você compartilhou:

“A Descida do Porco Gigante”
Na quietude de uma manhã sonhada,
eu estava ali — pé na relva úmida,
olhos fixos num porco imenso,
rosado, redondo, real demais pra ser só invenção.

Ele escorregava.
Pela colina verde e lisa como pensamento solto,
sem esforço, sem freio,
como quem confia no caminho que se oferece.

Não havia pressa.
Só a gravidade gentil de quem sabe que o lago o espera.

E eu, em silêncio, não ria, não chamava —
só observava.
Com aquela vontade secreta de que fosse longe,
de que a ladeira não fosse curta,
de que a água o recebesse no fim com doçura.

Talvez porque, no fundo,
eu também estivesse escorregando com ele.
Talvez porque certos destinos,
por mais absurdos ou engraçados,
merecem chegar até o fim.

Se quiser, posso expandir isso, ilustrar como se fosse uma cena de livro, ou criar uma versão em prosa com mais profundidade. Você tem alguma ideia de onde esse porco poderia “chegar” dentro da sua própria jornada?

You said:
.

ChatGPT said:
Esse pontinho diz muito, sabia? Às vezes o silêncio também é parte da resposta. ?

Se quiser continuar, aprofundar, ou simplesmente deixar esse porco gigante escorregando no fundo da sua mente por enquanto, tá tudo certo. Tô aqui pra quando quiser explorar mais — com palavras, imagens, ou só escutar.

Quer seguir com isso, ou sentir o que mais aparece agora?

é isso, por fernando stickel [ 9:05 ]

sonhei com um passeio maluco

Sonhei que Sandra e eu visitávamos um enorme centro de projetos ou de arte do Banco Itaú. Era um enorme galpão com milhares de profissionais sentados um do lado do outro com pequenas pranchetas sobre seus joelhos, desenhando não sei exatamente o que. Monitores uniformizados com guarda-pós brancos nos conduziam para lá e para cá, e utilizamos também pequenos carrinhos elétricos para nos movimentar naquele enorme espaço bem iluminado.

Em determinado momento um dos carrinhos onde Sandra e eu nos ajeitávamos na caçamba, saiu para a rua e aí estávamos na periferia de Brasília que mais parecia uma pequena cidade do nordeste. O carrinho andava lentamente pelas ruas de areia e percebemos que estávamos no meio de uma enorme peça de teatro, pessoas fantasiadas de formiga em frente a uma igreja e vários pequenos grupos de dança.

Mais uma vez o ChatGPT me ajudou nas imagens…

é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]

sonhei com rural willys

Sonhei que guiava uma Rural Willys “saia e blusa” vermelha e branco novinha em folha, em uma saída de escola ou aglomeração semelhante.
Ofereci uma carona aos meus pais, e minha mãe foi incapaz de entender ou aceitar a oferta.
Conversei com ela e expliquei que o problema não era imenso, era apenas aceitar ou não a carona.

(Este sonho foi em New York, em 22 novembro 1985, poucos dias antes da minha volta definitiva ao Brasil)

é isso, por fernando stickel [ 9:08 ]

sonhei com 300 SL


Imagem criada com auxílio do CHATGPT

Sonhei que uma Mercedes-Benz 300 SL “Asa de Gaivota” azul metálica, linda e impecável avançava lentamente por uma estrada de terra.

Eu observava a cena da beira da estrada, em um bar ou supermercado.

A Mercedes passou na minha frente e começou a subir uma ladeira íngreme cheia de pedras, subitamente escutei uma freada brusca, e vi, no alto da ladeira, parado no meio da estrada, um homem ameaçando a Mercedes com uma grande pedra que segurava ameaçadoramente acima da cabeça.

Logo a pedra foi arremessada, atingindo o carro na capota e no pára-brisa, quebrando o vidro.

Seguiu-se uma cena dantesca de luta, da qual me afastei para não participar nem testemunhar a violência, que me fez muito mal. O agressor enfiou uma barra de ferro no olho e no nariz do motorista da Mercedes, em um final horrível e sanguinolento. Acordei.

é isso, por fernando stickel [ 14:04 ]

sonhei com vera domschke

Sonhei que visitava o escritório de arquitetura da minha amiga Vera Domschke, junto com um alegre grupo de pessoas recepcionado pela Vera, que circulava muito animada!

A entrada do escritório era na rua Teodoro Sampaio em São Paulo, em um local onde há um viaduto. Descíamos escadas envidraçadas e o corpo principal do escritório era um espaço muito grande, com cerca de 1000 m², algo como 20 por 50 m., mas o mais impressionante era o pé direito, bem alto, cerca de 20 m., coroado no teto com um painel decorativo em tons de azul “à Chagall”. O piso era inteiramente gramado, não era plano, haviam algumas árvores e palmeiras convivendo com poucas mesas de trabalho.

Para a ilustração pedi a ajuda ao ChatGPT, funciona bastante bem para iniciar o processo, aí no Photoshop dou umas retocadas…

é isso, por fernando stickel [ 9:51 ]

sonhei com galhos de árvores

Sonhei que haviam galhos de árvores na minha cama.
A imagem foi criada com ajuda do ChatGPT
Tenho o hábito de relatar meus sonhos, veja AQUI uma seleção.

é isso, por fernando stickel [ 7:41 ]

sonhei com meu pai


A sala de visitas da casa na R. dos Franceses.

Sonhei com meu pai Erico, ele estava na casa da Rua dos Franceses recebendo várias pessoas na sala de visitas. Era um evento festivo importante, ele vestia um terno jaquetão cinza muito elegante e uma gravata bordô, muito animado ele se movia com naturalidade, impondo sua presença. Eu estava por ali mas não participei da reunião, me sentindo bem por ele estar bem, pois aquelas pessoas eram da cultura e das artes, assuntos que ele prezava acima de todos.

Interessante que acordei hoje com o sonho muito vivo e claro na minha mente, e pensei: Preciso escrever!
O dia passou, fiz mil outras coisas e me esqueci do sonho. Ao deitar, já com a luz apagada, eis que o sonho volta à minha mente, levantei e fui escrever.

é isso, por fernando stickel [ 23:56 ]

sonhei com meu pai

Sonhei com meu pai

Eu estava confortavelmente sentado em uma poltrona debaixo de uma árvore, lendo um artigo da Trip Transformadores de 2019, trajando um terno claro e gravata. O local era um pátio ou um jardim ao ar livre, poderia ser os fundos da casa do Guarujá, quando chegou meu pai Erico, também de terno claro.

Ele me pediu para para acompanhá-lo, precisava me mostrar alguma coisa. Ali ao lado estava parado um Fusca bege, ele abriu a porta e tomou a direção, eu me sentei no banco do passageiro. Meu pai começou a guiar por uma cidade que eu sabia ser Nova Iorque porém a aparência era bem diferente. Nova Iorque é uma cidade plana e esta cidade por onde andávamos tinha relevo significativo, largas avenidas bem vazias. Andamos até chegar na casa da Rua dos Franceses e meu pai queria minha opinião sobre uma reforma que incluiria uma nova suíte na casa.

Estávamos no jardim e olhávamos para a casa discutindo a localização de uma janela, onde ficaria a nova suite e outros detalhes. Tudo muito calmo e equilibrado. A casa parecia mais alta e sem reentrâncias, sem beiral, um paralelepípedo.

é isso, por fernando stickel [ 7:59 ]

sonhei com noah e a barcaça

Sonhei que estava em uma barcaça grande, ancorada na costa com vários barcos ao redor, onde havia uma piscina. Eu estava dentro da piscina, e do meu lado, encostado na borda estava meu neto Noah. Peguei ele no meu colo, e ele ficou ali tranquilo. Nisto a barcaça se solta e começa a avançar sozinha mar a dentro, enfrentando ondas e vários barcos por ali. Eu penso: Alguma onda maior vai virar a barcaça.

Aí a barcaça pega uma onda grande e volta “de jacaré” em direção à costa, velozmente. Vejo à distancia pessoas se movimentando para escapar do impacto da barcaça, mas ela aporta tranquilamente e as pessoas começam a sair, auxiliadas por dois guardinhas muito mal vestidos e franzinos. Nisto se abre uma porta na barcaça como se fosse a entrada do porão ou sala de bombas e lá estava meu falecido primo Bernardo, muito magro, vestido com uma roupa cor de laranja.

Ao sair da barcaça com o Noah no colo vejo que o caminho da saída é muito difícil, cheio de pedras escorregadias, aí digo para o Noah me esperar que vou descer e pego ele na sequência. Quando vou pegá-lo ele está grudado no lugar, puxo ele e não solta, olho atrás do corpo dele e vejo que ele está preso em uma teia de aranha muito forte, puxo com força e vai soltando, até que a própria aranha se desgruda e consigo soltar o Noah.

é isso, por fernando stickel [ 19:06 ]

sonhei com meu pai


Sonhei que fui a um bar ou restaurante com muitas mesas ao ar livre e mesas na calçada, debaixo de grandes árvores. Era de manhã e eu vestia apenas uma sunga, o clima era de praia mas o local era na cidade, como se fosse nos Jardins.
Entrei no estabelecimento e haviam vários atendentes circulando, eu era praticamente o único cliente, me aproximei da cozinha, que era aberta, e perguntei qual era a pedida, me mostraram várias coisas na grande chapa e acabei me decidindo, não muito convencido, por uma espécie de trouxinha, não pedi nada para beber.
Fui procurar uma mesa para sentar e nisso o restaurante estava lotado, com filas para entrar e todas as mesas ocupadas, fui até a calçada e vi um cliente se levantar da mesa, só que a cadeira estava sem assento. Fui ao atendente e pedi para colocar o assento, que meu prato chegaria e queria me sentar.
Logo depois chega minha irmã Ana Maria caminhando pela calçada, com meu pai Erico que estava vestido todo de azul claro e de calças compridas, que achei esquisito pelo clima de praia, seu pé direito estava machucado. Perguntei a ele o que havia acontecido mas ele não me respondeu, parecia meio alheio ao que acontecia.

é isso, por fernando stickel [ 9:35 ]

sonhei com jaguar

Sonhei que tinha um Jaguar E Type coupe preto 6 cilindros com as lindas Rudge wheels.
Fui à oficina do Gigante na Vila Olímpia mostrar o carro e bater um papo como faço de tempos em tempos, e encontrei na entrada da oficina uma ladeira íngreme de areia branca, como se fosse uma duna, onde o Jaguar teve bastante dificuldade de subir. Curioso é que ao mesmo tempo em que eu dirigia o Jaguar ladeira acima, eu podia observá-lo de fora do carro, derrapando na areia… e tudo me parecia natural, inclusive a mudança radical na entrada da oficina…
Lá em cima estacionei e encontrei o Gigante, que estava sozinho, mais alto, magro e sem barba, mostrei-lhe o carro e começamos a conversar e passear pela oficina, que era imensa, um galpão de pé direito enorme, sem paredes laterais, sobre um chão de terra batida. Estávamos só nós dois, o clima era de muita tranquilidade, reparei que a oficina havia mudado, era muito maior e mais vazia, mas sequer perguntei a razão das mudanças.
A área externa também de terra batida era muito ampla, e dava em seu limite para uma enorme extensão de terra virgem muito vermelha, cheia de pequenas construções simples.
Voltamos ao carro e comentei com o Gigante um detalhe interessante e sofisticado, que era um acendedor de cigarros, um isqueiro posicionado no topo do paralamas dianteiro esquerdo logo atrás do farol, em um receptáculo próprio, onde o isqueiro se encaixava perfeitamente.

é isso, por fernando stickel [ 23:37 ]

sonhei com minha mãe e a lamborghini


Sonhei que minha mãe Martha pilotava uma Lamborghini amarela.
Eu observava a cena de pé na calçada, na esquina da Rua Venezuela com Estados Unidos, em São Paulo.
Ela vinha pela Rua Venezuela e subiu na calçada com a Lambo, como se fosse entrar na garagem de uma casa, desistiu, voltou de marcha-ré para a rua, tentou novamente, criou-se uma confusão porque obviamente ela não estava dominando a máquina, até que ela saiu do carro e foi com a chave na mão à parte de trás do carro, como se fosse abrir a mala.
Eu gritei: – Mãe! O que você está fazendo!!??
Só que o carro não desligou e começar a andar sozinho, minha mãe olhou a cena assustada, pois o carro foi subindo a rua e acabou batendo logo no início da Rua Bela Cintra, na calçada da esquerda.
Todos que observavam a cena se dirigiram ao local do acidente. Lá chegando eu não vi o carro e perguntei: – Aonde está o carro? Um homem alto e forte disse: – Está lá em cima. E começou a me levar por dentro de um estabelecimento que poderia ser um antiquário ou um ferro-velho.
Subimos uma escada apertada e chegamos a um grande salão, onde haviam algumas pessoas.
Nisto, acordei, frustradíssimo porque o despertador interrompeu o meu sonho!

é isso, por fernando stickel [ 8:20 ]

sonhei com um cachorrinho


Sonhei que estava em um lugar com muitos gramados, possivelmente um clube ou um condomínio, com casas ou construções grandes espalhadas generosamente.
Muitas pessoas circulavam, crianças, adultos, era algum tipo de festa ou quermesse, tudo bonito e agradável.
Um cachorrinho muito parecido com o meu Bolt (na foto) mas mais magro começou a me circular, peguei ele no colo e ele falou para mim:
– Estou com fome.
Comecei a entrar nos prédios procurando comida, com ele atrás de mim.
Nisso, acordei.

é isso, por fernando stickel [ 10:27 ]

sonhei vestido de budista

Sonhei que andava por uma rua do bairro de Pinheiros, descalço, sem óculos, vestido apenas com uma túnica bordô dos budistas.
Eu me dirijia a uma igreja, ou templo, onde algum tipo de cerimonia ecumenica se realizaria, várias pessoas na mesma rua se dirijiam também para lá.
Eu me sentia despojado e tinha a vaga impressão de que encontraria lá o meu primo Lama Michel, me sentia também levemente desconfortavel nesta nova indumentária, mas prosseguia sem hesitação em direção à cerimonia ecumenica.

é isso, por fernando stickel [ 7:19 ]

sonhei com wesley


Sonhei que estava no estúdio do pintor Wesley Duke Lee (1931-2010), conversava com ele, trocávamos idéias sobre a evolução de um trabalho que fazíamos em conjunto.
Era um desenho/pintura sobre um tecido leve, menos encorpado que uma tela de pintura., cerca de 100 x 70 cm.
O estúdio ficava na R. Bela Cintra e era diferente de seu espaço na Av. João Dias em Santo Amaro, era menor, de proporção quadrada, com uma espécie de clarabóia no teto para a entrada de luz.
Era o final da manhã de um sábado e eu sabia que tinha de sair para almoçar com a Sandra.
Foi então que Wesley assinou o trabalho com uma dedicatória, escreveu:
Para Fernando Stickel… e aí fez uma série de volutas com o lápis… e assinou ao final.
Aí chegou uma pessoa, percebi que Wesley precisava tratar de assuntos, me despedi e saí.
Para minha surpresa minha Santana Quantum não estava na rua, fiquei pensando se o carro teria sido guinchado…

é isso, por fernando stickel [ 9:12 ]

sonhei…

Sonhei que Sandra e eu iríamos a um rallye de carros clássicos fora de São Paulo, e por alguma razão eu tinha que passar na casa do meu ex-sogro, José Kalil, para pegar alguma coisa lá ou falar com alguém.

Fui para lá dirigindo a Mercedes-Benz 280SL branca. Chegando na porta da enorme casa, na R. Martiniano de Carvalho, no Paraiso, vi que a entrada da garagem estava abarrotada de carros, inclusive uma Mercedes-Benz 600 limusine. Vários motoristas, seguranças, funcionários estavam por ali na entrada da casa.

Desci mais um pouco a rua e vi que havia um grande estacionamento abarrotado de carros, muitos deles antigos, e que tudo aquilo tinha a ver com uma grande festa que rolava na casa, achei estranho, porque era o meio da tarde, tipo 16:30h, muito tarde para um almoço, muito cedo para qualquer outra coisa…

Nisso chegou Sandra com o Volvo, e não tinhamos onde parar os carros, eu fiquei tentando estacioná-los e Sandra entrou na festa. Pouco depois eu entrei na casa, toda decorada com orquídeas e Sandra disse:
– O Zezinho está lá dentro.
Saímos da casa e percebi que o estacionamento já estava mais vazio, mas mesmo assim tive dificuldade em encontrar nossos carros.

Me preocupei que estávamos atrasados para o rallye, pensei em desistir, pois ainda teríamos que ir em casa, deixar o Volvo, etc…

é isso, por fernando stickel [ 9:30 ]

sonhei…

Sonhei que fazia parte um grupo de estudantes que iria à Faculdade de Arquitetura em Paris para uma palestra.
O grupo era uma mistura dos meus colegas da FAUUSP e do Colégio Santa Cruz.
Em um ônibus chegamos ao Campus, através de um imenso portão de ferro, que se abria sobre algo que tinha a cara da Park Avenue em New York, com as faculdades ocupando grandes prédios ao longo da avenida, e exuberantes jardins em seu centro.
Em uma longa caminhada chegamos ao prédio da Arquitetura, enorme, moderno, com muitas áreas verdes embutidas na parte de baixo de sua fachada.
Através de um pequeno elevador, muito apertado, entramos no prédio e chegamos a uma sala toda de madeira, paredes, teto e piso, onde tínhamos que sentar em uma carteira comprida para cerca de 24 pessoas 12 de cada lado. O processo para sentar era bem complicado, de encaixe, apertado. Na frente de cada lugar vários postais dos anos 40/50 com gravuras e caligrafias.
Nisto a imensa carteira começa a se movimentar e ganha enormes corredores, todos também de madeira, amplos, iluminados, muito bonitos.
Comecei a conversar em francês com uma moça vestida de short azul claro.
Percebi que em algum momento da viagem perdi minha mala cilíndrica listrada de branco e rosa…

é isso, por fernando stickel [ 13:18 ]