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Posts tagueados ‘sonho’

sonhei com galhos de árvores

Sonhei que haviam galhos de árvores na minha cama.
A imagem foi criada com ajuda do ChatGPT
Tenho o hábito de relatar meus sonhos, veja AQUI uma seleção.

é isso, por fernando stickel [ 7:41 ]

sonhei com meu pai


A sala de visitas da casa na R. dos Franceses.

Sonhei com meu pai Erico, ele estava na casa da Rua dos Franceses recebendo várias pessoas na sala de visitas. Era um evento festivo importante, ele vestia um terno jaquetão cinza muito elegante e uma gravata bordô, muito animado ele se movia com naturalidade, impondo sua presença. Eu estava por ali mas não participei da reunião, me sentindo bem por ele estar bem, pois aquelas pessoas eram da cultura e das artes, assuntos que ele prezava acima de todos.

Interessante que acordei hoje com o sonho muito vivo e claro na minha mente, e pensei: Preciso escrever!
O dia passou, fiz mil outras coisas e me esqueci do sonho. Ao deitar, já com a luz apagada, eis que o sonho volta à minha mente, levantei e fui escrever.

é isso, por fernando stickel [ 23:56 ]

sonhei com meu pai

Sonhei com meu pai

Eu estava confortavelmente sentado em uma poltrona debaixo de uma árvore, lendo um artigo da Trip Transformadores de 2019, trajando um terno claro e gravata. O local era um pátio ou um jardim ao ar livre, poderia ser os fundos da casa do Guarujá, quando chegou meu pai Erico, também de terno claro.

Ele me pediu para para acompanhá-lo, precisava me mostrar alguma coisa. Ali ao lado estava parado um Fusca bege, ele abriu a porta e tomou a direção, eu me sentei no banco do passageiro. Meu pai começou a guiar por uma cidade que eu sabia ser Nova Iorque porém a aparência era bem diferente. Nova Iorque é uma cidade plana e esta cidade por onde andávamos tinha relevo significativo, largas avenidas bem vazias. Andamos até chegar na casa da Rua dos Franceses e meu pai queria minha opinião sobre uma reforma que incluiria uma nova suíte na casa.

Estávamos no jardim e olhávamos para a casa discutindo a localização de uma janela, onde ficaria a nova suite e outros detalhes. Tudo muito calmo e equilibrado. A casa parecia mais alta e sem reentrâncias, sem beiral, um paralelepípedo.

é isso, por fernando stickel [ 7:59 ]

sonhei com noah e a barcaça

Sonhei que estava em uma barcaça grande, ancorada na costa com vários barcos ao redor, onde havia uma piscina. Eu estava dentro da piscina, e do meu lado, encostado na borda estava meu neto Noah. Peguei ele no meu colo, e ele ficou ali tranquilo. Nisto a barcaça se solta e começa a avançar sozinha mar a dentro, enfrentando ondas e vários barcos por ali. Eu penso: Alguma onda maior vai virar a barcaça.

Aí a barcaça pega uma onda grande e volta “de jacaré” em direção à costa, velozmente. Vejo à distancia pessoas se movimentando para escapar do impacto da barcaça, mas ela aporta tranquilamente e as pessoas começam a sair, auxiliadas por dois guardinhas muito mal vestidos e franzinos. Nisto se abre uma porta na barcaça como se fosse a entrada do porão ou sala de bombas e lá estava meu falecido primo Bernardo, muito magro, vestido com uma roupa cor de laranja.

Ao sair da barcaça com o Noah no colo vejo que o caminho da saída é muito difícil, cheio de pedras escorregadias, aí digo para o Noah me esperar que vou descer e pego ele na sequência. Quando vou pegá-lo ele está grudado no lugar, puxo ele e não solta, olho atrás do corpo dele e vejo que ele está preso em uma teia de aranha muito forte, puxo com força e vai soltando, até que a própria aranha se desgruda e consigo soltar o Noah.

é isso, por fernando stickel [ 19:06 ]

sonhei com meu pai


Sonhei que fui a um bar ou restaurante com muitas mesas ao ar livre e mesas na calçada, debaixo de grandes árvores. Era de manhã e eu vestia apenas uma sunga, o clima era de praia mas o local era na cidade, como se fosse nos Jardins.
Entrei no estabelecimento e haviam vários atendentes circulando, eu era praticamente o único cliente, me aproximei da cozinha, que era aberta, e perguntei qual era a pedida, me mostraram várias coisas na grande chapa e acabei me decidindo, não muito convencido, por uma espécie de trouxinha, não pedi nada para beber.
Fui procurar uma mesa para sentar e nisso o restaurante estava lotado, com filas para entrar e todas as mesas ocupadas, fui até a calçada e vi um cliente se levantar da mesa, só que a cadeira estava sem assento. Fui ao atendente e pedi para colocar o assento, que meu prato chegaria e queria me sentar.
Logo depois chega minha irmã Ana Maria caminhando pela calçada, com meu pai Erico que estava vestido todo de azul claro e de calças compridas, que achei esquisito pelo clima de praia, seu pé direito estava machucado. Perguntei a ele o que havia acontecido mas ele não me respondeu, parecia meio alheio ao que acontecia.

é isso, por fernando stickel [ 9:35 ]

sonhei com jaguar

Sonhei que tinha um Jaguar E Type coupe preto 6 cilindros com as lindas Rudge wheels.
Fui à oficina do Gigante na Vila Olímpia mostrar o carro e bater um papo como faço de tempos em tempos, e encontrei na entrada da oficina uma ladeira íngreme de areia branca, como se fosse uma duna, onde o Jaguar teve bastante dificuldade de subir. Curioso é que ao mesmo tempo em que eu dirigia o Jaguar ladeira acima, eu podia observá-lo de fora do carro, derrapando na areia… e tudo me parecia natural, inclusive a mudança radical na entrada da oficina…
Lá em cima estacionei e encontrei o Gigante, que estava sozinho, mais alto, magro e sem barba, mostrei-lhe o carro e começamos a conversar e passear pela oficina, que era imensa, um galpão de pé direito enorme, sem paredes laterais, sobre um chão de terra batida. Estávamos só nós dois, o clima era de muita tranquilidade, reparei que a oficina havia mudado, era muito maior e mais vazia, mas sequer perguntei a razão das mudanças.
A área externa também de terra batida era muito ampla, e dava em seu limite para uma enorme extensão de terra virgem muito vermelha, cheia de pequenas construções simples.
Voltamos ao carro e comentei com o Gigante um detalhe interessante e sofisticado, que era um acendedor de cigarros, um isqueiro posicionado no topo do paralamas dianteiro esquerdo logo atrás do farol, em um receptáculo próprio, onde o isqueiro se encaixava perfeitamente.

é isso, por fernando stickel [ 23:37 ]

minha mãe e a lamborghini


Sonhei que minha mãe Martha pilotava uma Lamborghini amarela.
Eu observava a cena de pé na calçada, na esquina da Rua Venezuela com Estados Unidos, em São Paulo.
Ela vinha pela Rua Venezuela e subiu na calçada com a Lambo, como se fosse entrar na garagem de uma casa, desistiu, voltou de marcha-ré para a rua, tentou novamente, criou-se uma confusão porque obviamente ela não estava dominando a máquina, até que ela saiu do carro e foi com a chave na mão à parte de trás do carro, como se fosse abrir a mala.
Eu gritei: – Mãe! O que você está fazendo!!??
Só que o carro não desligou e começar a andar sozinho, minha mãe olhou a cena assustada, pois o carro foi subindo a rua e acabou batendo logo no início da Rua Bela Cintra, na calçada da esquerda.
Todos que observavam a cena se dirigiram ao local do acidente. Lá chegando eu não vi o carro e perguntei: – Aonde está o carro? Um homem alto e forte disse: – Está lá em cima. E começou a me levar por dentro de um estabelecimento que poderia ser um antiquário ou um ferro-velho.
Subimos uma escada apertada e chegamos a um grande salão, onde haviam algumas pessoas.
Nisto, acordei, frustradíssimo porque o despertador interrompeu o meu sonho!

é isso, por fernando stickel [ 8:20 ]

sonhei com um cachorrinho


Sonhei que estava em um lugar com muitos gramados, possivelmente um clube ou um condomínio, com casas ou construções grandes espalhadas generosamente.
Muitas pessoas circulavam, crianças, adultos, era algum tipo de festa ou quermesse, tudo bonito e agradável.
Um cachorrinho muito parecido com o meu Bolt (na foto) mas mais magro começou a me circular, peguei ele no colo e ele falou para mim:
– Estou com fome.
Comecei a entrar nos prédios procurando comida, com ele atrás de mim.
Nisso, acordei.

é isso, por fernando stickel [ 10:27 ]

sonhei vestido de budista

Sonhei que andava por uma rua do bairro de Pinheiros, descalço, sem óculos, vestido apenas com uma túnica bordô dos budistas.
Eu me dirijia a uma igreja, ou templo, onde algum tipo de cerimonia ecumenica se realizaria, várias pessoas na mesma rua se dirijiam também para lá.
Eu me sentia despojado e tinha a vaga impressão de que encontraria lá o meu primo Lama Michel, me sentia também levemente desconfortavel nesta nova indumentária, mas prosseguia sem hesitação em direção à cerimonia ecumenica.

é isso, por fernando stickel [ 7:19 ]

sonhei com wesley


Sonhei que estava no estúdio do pintor Wesley Duke Lee (1931-2010), conversava com ele, trocávamos idéias sobre a evolução de um trabalho que fazíamos em conjunto.
Era um desenho/pintura sobre um tecido leve, menos encorpado que uma tela de pintura., cerca de 100 x 70 cm.
O estúdio ficava na R. Bela Cintra e era diferente de seu espaço na Av. João Dias em Santo Amaro, era menor, de proporção quadrada, com uma espécie de clarabóia no teto para a entrada de luz.
Era o final da manhã de um sábado e eu sabia que tinha de sair para almoçar com a Sandra.
Foi então que Wesley assinou o trabalho com uma dedicatória, escreveu:
Para Fernando Stickel… e aí fez uma série de volutas com o lápis… e assinou ao final.
Aí chegou uma pessoa, percebi que Wesley precisava tratar de assuntos, me despedi e saí.
Para minha surpresa minha Santana Quantum não estava na rua, fiquei pensando se o carro teria sido guinchado…

é isso, por fernando stickel [ 9:12 ]

sonhei…

Sonhei que Sandra e eu iríamos a um rallye de carros clássicos fora de São Paulo, e por alguma razão eu tinha que passar na casa do meu ex-sogro, José Kalil, para pegar alguma coisa lá ou falar com alguém.

Fui para lá dirigindo a Mercedes-Benz 280SL branca. Chegando na porta da enorme casa, na R. Martiniano de Carvalho, no Paraiso, vi que a entrada da garagem estava abarrotada de carros, inclusive uma Mercedes-Benz 600 limusine. Vários motoristas, seguranças, funcionários estavam por ali na entrada da casa.

Desci mais um pouco a rua e vi que havia um grande estacionamento abarrotado de carros, muitos deles antigos, e que tudo aquilo tinha a ver com uma grande festa que rolava na casa, achei estranho, porque era o meio da tarde, tipo 16:30h, muito tarde para um almoço, muito cedo para qualquer outra coisa…

Nisso chegou Sandra com o Volvo, e não tinhamos onde parar os carros, eu fiquei tentando estacioná-los e Sandra entrou na festa. Pouco depois eu entrei na casa, toda decorada com orquídeas e Sandra disse:
– O Zezinho está lá dentro.
Saímos da casa e percebi que o estacionamento já estava mais vazio, mas mesmo assim tive dificuldade em encontrar nossos carros.

Me preocupei que estávamos atrasados para o rallye, pensei em desistir, pois ainda teríamos que ir em casa, deixar o Volvo, etc…

é isso, por fernando stickel [ 9:30 ]

sonhei…

Sonhei que fazia parte um grupo de estudantes que iria à Faculdade de Arquitetura em Paris para uma palestra.
O grupo era uma mistura dos meus colegas da FAUUSP e do Colégio Santa Cruz.
Em um ônibus chegamos ao Campus, através de um imenso portão de ferro, que se abria sobre algo que tinha a cara da Park Avenue em New York, com as faculdades ocupando grandes prédios ao longo da avenida, e exuberantes jardins em seu centro.
Em uma longa caminhada chegamos ao prédio da Arquitetura, enorme, moderno, com muitas áreas verdes embutidas na parte de baixo de sua fachada.
Através de um pequeno elevador, muito apertado, entramos no prédio e chegamos a uma sala toda de madeira, paredes, teto e piso, onde tínhamos que sentar em uma carteira comprida para cerca de 24 pessoas 12 de cada lado. O processo para sentar era bem complicado, de encaixe, apertado. Na frente de cada lugar vários postais dos anos 40/50 com gravuras e caligrafias.
Nisto a imensa carteira começa a se movimentar e ganha enormes corredores, todos também de madeira, amplos, iluminados, muito bonitos.
Comecei a conversar em francês com uma moça vestida de short azul claro.
Percebi que em algum momento da viagem perdi minha mala cilíndrica listrada de branco e rosa…

é isso, por fernando stickel [ 13:18 ]

sonhei com jay chiat

51_Jay-Chiat
Sonhei que reencontrei meu falecido amigo Jay Chiat (1931-2002) de uma maneira totalmente descontraida, afetuosa, alegre, andávamos por alguma cidade e conversávamos, eu me sentia igual a ele. Quando nos conhecemos em 1983 eu tinha 35 aos e ele 52, era uma diferença grande, mas no sonho tínhamos a mesma idade, é como se eu tivesse envelhecido um pouco e ele remoçado um pouco, tínhamos os mesmos corpos, a mesma alegria de viver, trocávamos experiências de vida com muito gosto, nos abraçamos e demos fortes tapas nas costas um do outro, foi um sonho ótimo!

é isso, por fernando stickel [ 0:32 ]

sonhei…

helicoptero
Sonhei que a casa do Guarujá foi envolta em uma enorme rede e um helicóptero a içou e levou embora.
Olhando para cima e observando a casa se afastando, pensei:
Como conseguiram passar a rede por debaixo da casa?

é isso, por fernando stickel [ 12:15 ]

sonhos recentes

Dois sonhos separados por cerca de uma semana:

Sonhei que caminhava com a Sandra em um campo coberto de grama bem alta, era final da tarde e nós procurávamos os trechos com a grama mais baixa para caminhar, subitamente encontramos um cupinzeiro enorme e falei para ela:
-Cuidado com as formigas, vamos sair daqui!
Retomamos a caminhada, a luz foi acabando e a tarde se transformou em noite, liguei a lanterna do meu celular e continuamos a caminhar em direção a uma cerca, seguindo a trilha, foi quando vi a pantera parada e nos olhando, bem no lugar onde deveriamos atravessar a cerca.
Não parei de caminhar e fui fazendo gestos ameaçadores com a lanterna na direção da pantera, ela se afastou e nós continuamos, sem medo…

Sonhei que conversava com meu pai sobre sua vontade de ir guiando um Aero Willys para Curitiba. Argumentei que seria melhor ele tomar um avião e mandar o carro de carreta, lá chegando ele usaria o carro.
Esta conversa se deu em uma casa no topo de uma rua muito íngreme e movimentada, em seguida peguei uma bicicleta velha com pneu balão, subi na bicicleta e vi que os pneus estavam murchos, pensei que os encheria no próximo posto e comecei a descer a ladeira, com os freios 100% aplicados.
Ainda assim ganhava velocidade, o trânsito era intenso e eu pensava como parar a bicicleta, aí enfiei os pés no chão e consegui parar…

é isso, por fernando stickel [ 11:07 ]

sonhei que jogava futebol

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Sonhei que jogava futebol em campo oficial, tinha sido convidado a integrar uma equipe não sei bem porque.

Completamente perdido em campo, devolvi algumas bolas com as mãos, parecia que eu usava um gorro que me prejudicava a visão, mal distinguia quem eram os adversários…

Assim foi até perto do final do jogo, quando entreguei os pontos e me refugiei no canto do campo e fiquei conversando com algumas pessoas, isolado do jogo.

Foi quando percebi que o jogo havia acabado, as equipes se reuniram em formação retangular e sairam correndo em bloco pelo centro do campo. Achei que deveria participar deste último esforço e saí correndo atrás deles, só que aí eu já carregava minhas malas, com tudo dentro, inclusive câmera fotográfica e flash.

Súbitamente tudo se encheu de água, e aí o esforco para me aproximar do grupo tornou-se sobrehumano. Consegui sair do campo pensando em como salvar a câmera, e me dirigi ao vestiário, só que a porta do vestiário abria-se para uma cidade estranha, lembrei que estava em um hotel, do qual não lembrava o nome.

Liguei pelo celular para minha mulher para saber o nome do hotel, mas a ligação falhou, mergulhei no trânsito sem destino, e acordei!

(ontem à noite assisti ao jogo Brasil 2 x Uruguai 2)

é isso, por fernando stickel [ 9:55 ]

sonhei com meu pai

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Sonhei que estava com meu pai Erico no pórtico de entrada da casa da família na Rua dos Franceses.
Estávamos de pé, um de frente para o outro, e ele me desabotoava a camisa, num gesto de carinho e intimidade.

é isso, por fernando stickel [ 7:22 ]

sonhei que pilotava

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Sonhei que pilotava uma potente motocicleta MV Agusta pelas ruas do Bexiga, meu bairro da infância e adolescência. Rua Santo Antônio, viaduto Martinho Prado, Rua Augusta, Praça Roosevelt.
Em seguida fui ao MG Club, cuja sede no sonho era em um palacete do século XIX no centro da cidade, com amplos salões decorados em ouro e verde, que se abriam para páteos e jardins.
Em um dos salões estavam concentrados vários carros, alguns em cima de cavaletes, incluindo um brilhante caminhão de bombeiros dos anos 30 pintado de verde claro.

Interessante as relações de palavras que aparecem neste sonho: MV – MG; Augusta – Agusta

é isso, por fernando stickel [ 8:20 ]