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Posts tagueados ‘artes plásticas’

acaia


Ana Cristina Cintra Camargo, Beati Giorgi e Elisa Bracher (Licó) no ateliê de xilogravura do Instituto Acaia.
A Ana e a Licó tocam o trabalho fantástico que o Instituto faz na comunidade carente da Vila Leopoldina, atendendo jovens de 6 a 18 anos, proporcionando aulas de marcenaria, música, artes, vídeo, etc…

A Beati é filha de Flavio Di Giorgi, que foi meu professor no Colégio Santa Cruz, uma figura inesquecível. Ela está preparando um livro sobre o pai, que deverá abordar algo chamado “Oficina de Sentimentos”

é isso, por fernando stickel [ 11:06 ]

artes


No meu estúdio, Abril de 2003. Não vou dizer que não tenho saudades das artes. É muito gostoso!

é isso, por fernando stickel [ 15:16 ]

artes


Em 2003 não existia ainda nem sombra da minha vida dedicada ao Terceiro Setor, à Fundação Stickel e ao MBA na FIA-CEATS.
Minhas tardes eram dedicadas às artes e aulas de desenho de observação.
A vida de um artista plástico é muito diferente, não vou dizer que é mais fácil ou mais difícil, mas diferente com certeza.
Datam de 2002/2003 os meus últimos trabalhos significativos, colagens e assemblages.

é isso, por fernando stickel [ 15:00 ]

tomie ohtake na fea

Estive ontem na FEAUSP, na Cidade Universitária para palestra do Prof. James Austin, da Harvard Business School, “A CRISE E SEUS IMPACTOS SOCIAIS?”. A palestra foi muito interessante, e o Prof. é uma figura simpaticíssima e singular, to say the least…

Do lado de fora, reencontrei a MONSTRUOSA escultura da Tomie Ohtake ainda lá no jardim, agora sem o plástico preto cobrindo-a, revelando o horror em todos os seus detalhes.

Este desastre da engenharia PERC me faz pensar o seguinte: Existe ainda uma parcela grande de pessoas de “nível” neste país que não acredita em projeto. Não basta o artista pegar um pedaço de papelão torcido e dizer que é uma escultura. É preciso ir à prancheta e detalhar, dimensões, materiais, estrutura, etc…, conversar com o fornecedor, aparar arestas, chegar ao processo construtivo ideal, algo que óbviamente não aconteceu neste caso.
Algumas faixas meio caídas avisam:

“Devido a falhas em seu processo construtivo, a empresa de engenharia PERC reconstruirá a escultura de Tomie Ohtake, sem custos adicionais para a FEA.”
Grande merda.

é isso, por fernando stickel [ 18:25 ]

bienal do vazio

Voltei à bienal do vazio hoje, fruto de um misto de masoquismo e incredulidade. Masoquismo porque sabia que ia sofrer novamente, e incredulidade porque continio a me perguntar:
Será que pode MESMO se tão ruim assim?
Mais uma vez vi uma mostra vazia e esvaziada, frouxa, fraca, medíocre, pobre, decepcionante.

Procurei o trabalho de Sophie Calle, artista que conheci pessoalmente e cujo trabalho acompanho e gosto. A maneira de mostrar o trabalho desta importante artista é errado, a Bienal não é sala de leitura nem biblioteca, é uma exposição de artes plásticas, pelamordedeus! E ainda que a leitura fosse necessária, não nestes bancos duros de compensado!

Outra artista que gosto é a gravadora Leya Myra Brander, culo trabalho está exposto em caixas de madeira compensada, na horizontal. Não gosto destas invenções, para mim exposição é na parede, na vertical, se possível com boas molduras e iluminação.

é isso, por fernando stickel [ 20:01 ]

tomie na usp


Em frente ao prédio da FEAUSP na Cidade Universitária existe uma escultura da Tomie Ohtake de 2008 coberta por um pano negro. Ao lado, duas placas em aço escovado, uma de homenagem a centenas de doadores que viabilizaram a execução da obra e outra informando o patrocínio da Osram e Credit Suisse, aparentemente através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
A escultura está muito mal executada, talvez seja essa a razão do pano preto, vou tentar me informar.
O que mais me impressiona é a elevação de determinados artistas à condição de gênio e unanimidade nacional, sem o respectivo e necessário lastro na qualidade real do trabalho. É o caso da Tomie Ohtake e do Oscar Niemeyer, só para citar dois nomes.
Não estou com isto desqualificando TODA a produção destes artistas, tanto a Tomie quanto Niemeyer tem trabalhos excelentes, a grande maioria executados décadas atrás…

é isso, por fernando stickel [ 15:56 ]

desenho de aula


Desenho feito ontem cedo, na aula do Prof. Sergio Nery na 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social.

é isso, por fernando stickel [ 12:56 ]

cassia goncalves


Detalhe de um dos trabalhos de Cassia Goncalves, da série “Marcas da Minha Existência – Registros Gráficos”
Esta exposição é requisito parcial para a obtenção de Grau de Mestre em Artes Visuais, a defesa da dissertação será feita na FASM – Faculdade Santa Marcelina, campus Perdizes na 5ª feira 18 Setembro 2008 às 14:30h ?R. Dr. Emilio Ribas 89 sala 207  05006-020 São Paulo  SP  

A banca examinadora será composta pelos Professores Doutores Evandro Carlos Jardim, Luise Weiss e Ricardo Hage de Matos.

é isso, por fernando stickel [ 16:15 ]

pai no hospital

pai-72-pix.jpg
Minha amiga Magy Imoberdorf me envia por e-mail:

“Estou na Suiça , meu pai faleceu na semana passada e estou aqui fazem 2 meses.
Bjs e aqui um desenho que fiz de meu pai enquanto estava no hospital.
Magy
90×135 cm lápis e acrilica sobre tela.”

Eu também fiz alguns desenhos do meu pai no hospital, mas nenhum tão elaborado como este da Magy.

é isso, por fernando stickel [ 10:47 ]

babinski minas

babinskiminas.jpg
Aquarela do Babinski, da série feita em Minas Gerais. Uma preciosidade.

é isso, por fernando stickel [ 12:31 ]

babinski xilo

babinskixilo.jpg
Maciej Babinski, xilogravura.

é isso, por fernando stickel [ 9:34 ]

babinski & munch

babinskijoao.jpg
O artista plástico Maciej Babinski morou por um período em João Pessoa, Paraiba. De seu apartamento/estúdio ele tinha esta visão do Cabo Branco, logo adiante situa-se o ponto mais oriental do Brasil e da América do Sul, a Ponta do Seixas.
Quando vi este óleo sobre tela em seu estúdio comentei que me lembrava um pouco as paisagens de Edward Munch, ao que ele completou:
-Sim, porque tanto esta tela como muitas das paisagens do Munch foram pintadas de memória.

é isso, por fernando stickel [ 12:23 ]

stenio burgos

stenio.jpg
Esta pintura, óleo sobre tela, é de um cearense amigo do Babinski, Stenio Burgos.
Nesta nossa época em que a pintura anda tão desvalorizada, ver uma pintura excelente como esta é no mínimo, refrescante.

é isso, por fernando stickel [ 11:58 ]

maneirismo

maneirismo.jpg
Maneirismo contagiante nos desenhos, de cima para baixo:
Wesley Duke Lee, 1966
Dudi Maia Rosa, 1969
Fernando Stickel, 1970
Lembro-me bem desta época, e o fascínio que tinha por estes pequenos detalhes.

é isso, por fernando stickel [ 12:47 ]

sheila goloborotko

grav2.jpg
Sheila Goloborotko (no centro) é uma das gravadoras brasileiras que está expondo no Pratt Institute.
Ela mora no Brooklyn e dá aulas de gravura no Pratt.
Na foto aparecem as gigantescas matrizes de xilogravura que seus alunos fazem durante o curso. À esquerda Sandra Pierzchalski e à direita Maria Villares.

é isso, por fernando stickel [ 13:26 ]

pratt institute

grav.jpg
Na exposição dos gravadores brasileiros no Pratt Institute, em New York, Margot Delgado, Eduardo Besen, o organizador e Maria Villares.

é isso, por fernando stickel [ 13:04 ]

gravadores brasileiros

gravadores.jpg
A Fundação Stickel está apoiando a realização da exposição GRAVADORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS que acontecerá em New York em Outubro de 2007, com curadoria de Eduardo Besen, diretor da galeria Gravura Brasileira e reunirá os trabalhos de 32 artistas:

Ana Elisa Dias Baptista, Andréa Tavares, Armando Sobral, Arnaldo Battaglini, Augusto Sampaio, Cláudio Caropreso, Cláudio Mubarac, Diô Viana, Elisa Bracher, Ernesto Bonato, Evandro Carlos Jardim, Fabrício Lopez, Fernando Vilela, Francisco Maringelli, Giorgia Volpe, Helena Freddi, Jacqueline Aronis, José Roberto Shwafaty, Laerte Ramos, Larissa Franco, Márcio Pannunzio, Marco Buti, Margot Delgado, Maria do Carmo Carvalho, Maria Villares, Paulo Camillo Penna, Paulo Carapunarlo, Renata Basile da Silva, Sheila Goloborotko, Simone Rebelo, Ulysses Bôscolo e Walter Wagner.

A exposição faz parte da programação oficial da The Seventeenth Annual IFPDA Print Fair e do calendário oficial da 2nd Latin American Cultural Week – LACW.
Em 2008, a exposição Gravadores Brasileiros Contemporâneos será mostrada em Washington D.C. e na Cidade do México.

Gravadores Contemporâneos Brasileiros no Pratt Institute
Steuben West Gallery, Pratt Institute
200, Willoughby Avenue, Brooklyn, NY 11205
tel (718) 636-3517
abertura: 22/10/2007, segunda-feira, 17-19hs.
exposição: 23/10 a 03/11/07 ou com hora marcada.
horários de abertura: segunda a sexta-feira 13-17hs.

Gravadores Contemporâneos Brasileiros no Estúdio Goloborotko
68 Jay Street, Suite 209, (Entrada na Front Street, 147)
Brooklyn, NY 11201, fone: (718) 722-2772
abertura: 01/11/07, quinta-feira, 18-21hs.
encontro com os artistas e o curador: 01/11/07, 16-18hs. com a presença das artistas Helena Freddi, Jacqueline Aronis, Margot Delgado,
Maria do Carmo Carvalho e Maria Villares e do curador Eduardo Besen.
exposição: 02/11 a 30/11/07
horários de abertura: segunda a sexta-feira 10-19hs ou com hora marcada

“Brazilian Printmaking”
palestra a ser ministrada por Jacqueline Aronis
Steuben West Gallery, Pratt Institute
200, Willoughby Avenue, Brooklyn, NY 11205
24/102007, Quarta-feira, 15-17hs.

mais informações aqui

Organização:
GRAVURA BRASILEIRA
r. fradique coutinho, 953
05416-011, Sao Paulo, SP, Brasil
tel 55 11 3097-0301 e 3097-9193

patrocínio: Belas Artes
Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 11:58 ]

estúdio

estud1.jpg
Não posso dizer que não tenha saudade das tardes de artes, sózinho no meu estúdio.

é isso, por fernando stickel [ 15:53 ]