15 de outubro de 2012
Poucas coisas sobre duas rodas conseguem ser tão lindas quanto esta MV Agusta 500 Quattro de 1957, pilotada por John Surtees, campeão naquele ano e em seis outros… antes de se dedicar aos automóveis.
é isso, por fernando stickel [ 11:45 ]
14 de outubro de 2012
Que tipo de memória visual tem um cão? Será possível “ler” a memória de um cão, ou de qualquer outro animal?
Hoje de manhã, passeando com Jimmy Hendrix no Viveiro Manequinho Lopes totalmente deserto, em um domingo cinza, frio, sem ninguém por perto, fiquei pensando nisso, e a questão assumiu a forma de uma fantasia, um conto, uma história fantástica. Várias versões são possíveis:
Ficção científica
Eu sou abduzido por alienígenas, e a única testemunha é o Jimmy. Simultâneamente pilotos de aviões em procedimento de pouso no Aeroporto de Congonhas detectam forte anomalia magnética, suas bússolas ficam loucas por alguns segundos, o fato é reportado.
Um cientista na USP pesquisa a retenção de imagens em animais. Jimmy é encontrado vagando sozinho, seu dono desaparecido. As histórias se cruzam…
CSI
Eu sou assassinado silenciosamente com uma pancada na cabeça por um louco que se esconde no meio do mato, mais uma vez a única testemunha é o Jimmy. O cadáver não oferece nenhuma pista aos investigadores do crime. Simultâneamente a polícia de algum lugarejo distante no Canadá investiga um acidente mortal com um urso pardo, onde as únicas testemunhas são o urso e o cão da vítima. Um zoólogo/veterinário que vem investigando a memória de animais se associa a um pesquisador em bio-engenharia para tentar “ver” o que o cão da vítima viu. Novamente as histórias se cruzam…
A história se transformará em um filme, dirigido naturalmente por David Lynch. A câmera passeará ao nível do chão, investigando em “Close-up” os olhos, ouvidos e narinas da testemunha, entrando a seguir em seu cérebro e suas sinapses…
é isso, por fernando stickel [ 10:59 ]
13 de outubro de 2012
A vida de “cachorreiro” tem suas vantagens. Muitas!
Desde que o Jimmy Hendrix entrou em nossas vidas, Sandra e eu nos revezamos, ou vamos juntos levar a pequena e encantadora criatura a passear.
São dois roteiros diferentes, o mais longo que fazemos normalmente nos fins de semana com tempo bom nos leva ao Parque do Ibirapuera e ao Viveiro Manequinho Lopes, onde é possível soltar o Jimmy sem coleira, para correr atrás da bola, o programa que ele mais gosta.
O roteiro mais curto nos leva aos quarteirões vizinhos de onde moramos em Moema, impossível soltá-lo da coleira, ao menos por ora enquanto ele não está 100% treinado.
Em ambos estou sempre me dedicando ao vício da fotografia.
Na selva de pedra tem alguém que lembra dos passarinhos…
A obra do Metro, vizinha da Igreja Nossa Senhora Aparecida, na praça de mesmo nome.
é isso, por fernando stickel [ 18:42 ]
10 de outubro de 2012
Capitão Samuelamerica viverá em um Brasil melhor!!
Jurei a mim mesmo, cerca de ano e meio atrás, não tratar mais de política aqui no “aqui tem coisa”, mas a condenação de José Dirceu de Oliveira e Silva, José Genoino e Delúbio Soares pelo crime de corrupção ativa na Ação Penal 470, conhecida como processo do mensalão ontem, 9 de Outubro de 2012, no Supremo Tribunal Federal (STF) não pode passar sem registro.
Este fato auspicioso sinaliza o começo do fim da corrupção desenfreada que o lulismo implantou “nestepaiz”. Sinaliza dias contados para a política “Os fins justificam os meios” adotada pelo PT em toda a era Lula.
Se constitui, enfim, em uma lufada de ar fresco!!
é isso, por fernando stickel [ 8:44 ]
6 de outubro de 2012
Hoje, 6 de Outubro, completo sessenta e quatro anos de idade, o número de hexagramas no I-Ching, um número até bonito para comemorar!
Sandra & Jimmy alegraram o meu dia, assim como inúmeros telefonemas, mensagens, Facebook, e-mails, etc… Foi muito bom e estou muito feliz!
Obrigado a todos!!
By the way, comemorando seus 50 anos, um clássico dos Beatles…
When I’m 64
Songwriters: Paul Mccartney; John Lennon
When I get older, losing my hair, many years from now
Will you still be sending me a valentine, birthday greetings, bottle of wine?
If I’d been out ‘til quarter to three, would you lock the door?
Will you still need me, will you still feed me when I’m sixty-four?
You’ll be older too
Ah, and if you say the word, I could stay with you
I could be handy, mending a fuse when your lights have gone
You can knit a sweater by the fireside, Sunday mornings, go for a ride
Doing the garden, digging the weeds, who could ask for more?
Will you still need me, will you still feed me when I’m sixty-four?
Every summer we can rent a cottage
In the Isle of Wight if it’s not to, dear
We shall scrimp and save
Ah, grandchildren on your knee, Vera, Chuck and Dave
Send me a postcard, drop me a line stating point of view
Indicate precisely what you mean to say, yours sincerely wasting away
Give me your answer, fill in a form, mine forever more
Will you still need me, will you still feed me when I’m sixty-four?
é isso, por fernando stickel [ 23:26 ]
5 de outubro de 2012
é isso, por fernando stickel [ 17:34 ]
4 de outubro de 2012
Os dois irmãos colocaram seus pijaminhas e foram dormir.
Vão esperar o conserto de seus coraçõezinhos (bomba de injeção…) que vão precisar de uma revisão…
é isso, por fernando stickel [ 10:14 ]
29 de setembro de 2012
Um grupo de amigos antigomobilistas organizou um passeio de carros antigos para visitar a Catedral do Whisky, entre Jundiaí e Itatiba.
é isso, por fernando stickel [ 17:36 ]
28 de setembro de 2012
Em 1966, poucos meses antes de completar 18 anos, comecei a namorar a Alice. Nós não tínhamos, como todos os jovens daquela época, um lugar só nosso para namorar e relaxar.
Na casa dos meus pais ou dos sogros era impossível namorar, os tempos eram outros… o recurso eram as viagens ou o carro, nas famosas “corridas de submarino”.
Depois de algum tempo cansamos de namorar na rua e decidimos alugar um apartamento só nosso, encontramos uma kitinete para alugar na Rua Rocha, na Bela Vista (Bixiga), o prédio tinha muitas unidades por andar…
Pintei a porta de entrada de vermelho brilhante, como em Londres, instalei um carpete de sisal cinza claro e pintei as paredes de branco, ficou lindo! Compramos cama, mesa, cadeiras, fogãozinho, tudo funcionava e passávamos deliciosos fins-de-semana brincando de casinha, cozinhando macarrão. Eu levei materiais de desenho e ficava produzindo minhas artes, a Alice dedicava-se à leitura.
Apenas alguns amigos íntimos sabiam da existência do nosso “ninho” e algumas vezes emprestávamos o apartamento para os mais necessitados…
Casamos em Maio 1971, passamos a lua-de-mel foi em Londres, na volta fomos morar na casa dos meus sogros, José e Josephina. A casa era muito grande, um apartamento foi separado para nós, quarto, saleta e banheiro.
A convivência diária com meus sogros me ensinou muitas coisas sobre uma cultura bem diferente da casa dos meus pais, como sempre fui curioso fui aprendendo um pouco de árabe, pois o casal só conversava entre eles em árabe, curtindo muito a culinária libanesa, na qual D. Josephina era mestre, a maneira de receber convidados, as festas, etc… Eu era jovem e ingênuo, na minha maneira simples consegui me relacionar muito bem com meus sogros, gostava muito deles!
Morávamos já há algum tempo na casa da R. Martiniano de Carvalho 1049 quando Alice e eu tivemos em uma mesma noite o mesmo sonho. Foi algo inusitado, muito forte e significativo, pois a mensagem do sonho era claríssima: Saiam daí, comecem sua vida de casados na sua casa!
Poucas semanas após o aviso já havíamos mudado para o Edifício Hugo Eduardo, na R. Hans Nobiling, atrás do Clube Pinheiros.
Edifício Hugo Eduardo.
é isso, por fernando stickel [ 18:14 ]
27 de setembro de 2012
Levar esta jóia à rua, usá-la, acelerar, frear, trocar marchas, acender faróis, ligar o limpador de parabrisas, enfim, fazer tudo que fazemos automaticamente em nossos carros do dia-a-dia.
Acontece que a máquina tem 42 anos de idade, passou por inúmeras etapas de restauro, ficou meses e meses parada esperando alguma peça vital, e agora, mais uma vez, a Mercedes-Benz 280SL 1970, “Pagoda” renasce para a vida automotiva normal!
Diferentemente do nosso carro do dia-a-dia, portanto, cada olhada ao painel de instrumentos é a confirmação da felicidade, tudo funciona! Cada acelerada sem falhas, idem, o motor funciona perfeitamente, cada freada sem susto, e assim com todos os itens, prazer total!
O recondicionamento desta peça demorou bastante para ficar pronto, mas foi fundamental para o funcionamento “redondo” do motor.
A única pessoa conhecida que é capaz de remanufaturar com precisão estas bombas de injeção mecânicas BOSCH dos anos 70 é um alemão, já velhinho, que tem sua oficina em Los Angeles, CA.
é isso, por fernando stickel [ 9:53 ]
26 de setembro de 2012
é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]
25 de setembro de 2012
A dez dias de completar 64 anos, já aposentado, fui hoje tirar nova carteira de trabalho, serei contratado CLT a partir de 1 Outubro!
Vou começar tudo de novo!
Duas coisas me chocaram no Poupatempo Sé, ao tirar a carteira:
– A rapidez, em menos de dez minutos estava com a carteira na mão, foram necessários apenas o RG e uma foto 3×4.
– Processo anacrônico de preenchimento da carteira, à mão!!! É inacreditável, em 2012!!!
é isso, por fernando stickel [ 23:03 ]
24 de setembro de 2012
Desenho de Dezembro 1989.
Lá no final dos anos 80 e começo dos 90 eu frequentava o delicioso restaurante de massas Da Fiorella, na Rua Bernardino de Campos no Brooklin Paulista.
A proprietária era minha amiga Mara Baldacci, e o restaurante era muito charmoso e decorado com centenas de desenhos, gravuras, vários deles de autoria dos amigos da casa.
A toalha da mesa era de papel, e invariavelmente eu desenhava alguma coisa.
A Mara acaba de me enviar imagens de alguns destes desenhos, que adorei rever!!
Obrigado Mara!!
é isso, por fernando stickel [ 10:01 ]
20 de setembro de 2012
Esta casa (ou escritório) na R. Nova Cidade, Vila Olímpia, recebe uma circulação de pedestre que mantém uma pequena faixa do piso “limpa”.
Todo o resto da garagem está tomado de sujeira, e a casa está aos pedaços.
Todo o tipo de interpretação do fato é possível.