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martha e ernesto

conceicao

Em Floripa, no almoço de comemoração do aniversário de 90 anos do meu tio Ernesto George Diederichsen, minha mãe Martha (84) e eu (62).
Minha mãe e meu tio parecem ter em suas composições corporais elementos como o aço inox e o titânio, tal a disposição que apresentam! Eu reclamo muito das sequelas das minhas cirurgias de hérnias do disco, mas bem ou mal pareço ter herdado um pouco da disposição deles.

diederichsen
O almoço foi oferecido à família e aos amigos no Restaurante Ponto de Vista, com fantástico panorama da Lagoa da Conceição.

é isso, por fernando stickel [ 11:30 ]

piero gancia


Westminster Abbey, London

Engraçado como é a vida.
Quando casei com Alice Kalil, em 1971, saimos em lua-de-mel para Londres, e quem nos recebeu no aeroporto foram o meu primo Arnaldo Diederichsen e o meu amigo Carlo Gancia. Ambos moravam lá, e durante os 15 dias de nossa estadia nos levaram para lá e para cá, agindo como fantásticos anfitriões.
Lembrei muito disso na viagem que Sandra e eu acabamos de fazer, inclusive com meu reencontro com o hotel em que fiquei.

Hoje, lendo o jornal, me deparo com a notícia do falecimento de Piero Gancia, aos 88 anos, ícone do automobilismo brasileiro e pai dos meus amigos Carlo e Barbara.

De alguma maneira imperceptivel as coisa se cruzam no éter

A estas alturas Piero Gancia deve estar viajando em uma Alfa-Romeo GTA, “macchina” que ele imortalizou nas pistas brasileiras dos anos 60 e 70. Continue correndo, Piero! Buon viaggio!


Piero Gancia nas Mil Milhas de 1970, em Interlagos.

é isso, por fernando stickel [ 10:19 ]

mamãe

martha
Minha mãe Martha veio me prestigiar na apresentação do TCC.

tcc3
Dois instituidores das oito fundações estudadas estavam presentes, ao meu lado Martha Diederichsen Stickel, da Fundação Stickel e Carlos Eduardo Calfat Salem da Fundação Ação Criança.
À direita, minha irmã Sylvia Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 11:31 ]

bar supremo

ernesto
Meu tio Ernesto e meu primo Arnaldo em 2009.


O Supremo era uma farra!!!!


Os sócios do Bar Supremo, Ameriquinho Marques da Costa (falecido) Arnaldo Diederichsen, meu primo, Tania sua mulher e Roberto Suplicy

Vocês sabem aqueles bares que tem um monte de garrafas de whisky, com etiqueta com o nome do dono? Pois então, no Bar Supremo, que existiu durante anos na Rua da Consolação, 3473, esquina da Oscar Freire, eu cheguei a ter minha garrafa de Red Label.

Corria o início de 1986, eu tinha acabado de voltar de um ano e três meses sabáticos em New York, não tinha onde morar, enquanto isso minha amiga Simone Raskin gentilíssimamente me cedeu um quarto na sua casa em uma vila na Al. Tietê.

Simone pouco ficava em casa, morando a maior parte do tempo em Parati, e o filho dela morava na França com o pai, portanto a casa estava quase que 100% à minha disposição, com uma empregada maravilhosa!

Foi um período difícil de readaptação, sem casa e sem estúdio, eu estava meio desorientado e procurava refúgio no Supremo, a poucos quarteirões, onde sempre encontrava pessoas conhecidas, papo vai papo vem, um uísquinho, drinks…

Finalmente comprei minha própria garrafa, com etiqueta e tudo… Certa noite esvaziei-a em várias horas de conversa jogada fora, não lembro (óbviamente) na companhia de quem, mas muitas pessoas passaram pela mesa…

Acho que ainda comprei uma segunda garrafa, mas no meio do ano já havia descolado minha nova casa/estúdio na R. Ribeirão Claro na Vila Olímpia e minha carreira de bebum profissional encerrou-se.

O Arnaldo certa feita me contou uma história engraçada, ele conheceu pessoas conectadas ao Bar Supremo original, que existia na R. da Quitanda, centro de São Paulo no início do século.

Quem frequentava este antigo botequim era nosso tio avô Antonio Diederichsen (1875-1955), empreendedor em Ribeirão Preto, SP e construtor do prédio do famoso Bar Pinguim.

Quando vinha a São Paulo trazia debaixo do braço linguiças especiais embrulhadas em jornal, chegava no Supremo, jogava o pacote no balcão, cujo destino imediato era a cozinha, e lá ficava com os amigos bebendo e degustando as linguiças.

Certa feita, no pacote de linguiças veio junto uma cobra, viva!…

é isso, por fernando stickel [ 16:32 ]

banco itaú

matias
Hoje a minha 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social volta às aulas, e o professor será Antonio Jacinto Matias, Vice-Presidente da Fundação Itaú Social, ele falará sobre sustentabilidade no Itaú-Unibanco.
Foi ele que me contratou em 1982 para implantar o novo Programa de Identidade Visual do banco, desenvolvido pelo designer gráfico Alexandre Wollner.

Durante um bom período, cerca de um ano de trabalho, eu batalhei dentro da estrutura imensa do banco para implantar algo que não era bem compreendido pela grande maioria dos funcionários. Atuava nos impressos, talões de cheque, cartão estrela, propaganda (grandes discussões na DPZ) sinalização de agências, crachás, relógio, enfim, tudo onde aparecesse a marca Itaú.

marcas_Wollner
Um dia, em uma grande reunião fui chamado de moleque pelo Diretor de Compras, um coronel aposentado, porque ousei bulir em áreas “sensíveis”, pedi força política para trabalhar, em vão, reclamei, insisti, enfim, suei a camisa.
A partir de determinado ponto percebi que a estrutura era grande demais, que eu estava dando murro em ponta de faca, relaxei, passei a chegar tarde e sair cedo, me dedicava a preparar a minha primeira exposição individual, que ocorreu ao final de 1983 na Galeria Paulo Figueiredo.
Curti durante alguns meses o doce ócio de responder memorandos e realizar rotinas burocráticas, colocava os pés na beirada da janela e ficava olhando o Parque Dom Pedro lá embaixo, e me perguntava:
– O que fazer? O que fazer?
A resposta não demorou a chegar: FAZER!!!!!

E foi assim que em uma bela manhã subi ao andar do Matias, pedi para falar com ele e comuniquei minha decisão:
– Matias, estou puxando o carro…
– Como?!
– Estou saindo do banco, pedindo demissão.
– Mas por que?
– Porque as coisas não andam, vocês não me dão força política para trabalhar, estou cansado.

Cumpri o aviso prévio, de péssimo humor, e em seguida preparei o cartão de Natal que enviei aos amigos em Dezembro 1983, com o seguinte texto:

Na dúvida, faça. Faça com arte.
Faça agora, depois pode ser tarde.
Faça na chuva, faça com sol.
Não faça. Descanse.
Faça suas festas saborosas. Faça seu ano feliz!
Fernando Diederichsen Stickel 1983/84

o que fazer

é isso, por fernando stickel [ 10:05 ]

martha stickel

marta-0142
Minha mãe, Martha Diederichsen Stickel, nos anos cinquenta, Suíça ou Áustria.
A máquina fotográfica que ela está segurando é provávelmente uma Contax, que eu ainda cheguei a usar nos anos setenta, depois sumiu.

é isso, por fernando stickel [ 16:09 ]

fundação stickel precisa

Meu primo, Bernardo Diederichsen, vice presidente da Associação dos Ex-Alunos do Colégio Santa Cruz – ExSanta, e o Bruno Scartozzoni, diretor de comunicação, fizeram a gentileza de divulgar no blog da associação uma lista de coisas que a Fundação Stickel precisa.
No início enviei e-mail solicitando estes itens apenas para minha família, como o resultado não foi muito auspicioso, divulgo agora aqui também:

A Fundação Stickel tem hoje em andamento dois projetos sociais, o projeto próprio, Programa Mulheres de Talento e o Programa Ação Família, em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Para ambos os projetos necessitamos de alguns itens que temos certeza que você, ou alguém que você conheça, tem encostado e sem uso em casa ou no escritório:
Aparelho de som
Aquecedor
Computador
Filmadora
Flipchart
Gravador
Impressora
Livros para as bibliotecas dos núcleos do Ação Família
Máquina fotográfica digital
Toca CDs
TV
Ventilador  
Atendemos em seis núcleos, portanto, se tivermos até 6 equipamentos de cada, eles serão muito bem aproveitados.
Estes itens não precisam ser novos, basta estarem funcionando.
Se você tiver disponibilidade de algum item, favor entrar em contato com a Fundação Stickel, na pessoa de Roberta Martins  fone11 3083-2811 ou pelo email roberta@fundacaostickel.org.br para maiores informações ou agendar retirada.
Muito obrigado, grande abraço!
Fernando Stickel
Presidente – Fundação Stickel

é isso, por fernando stickel [ 16:19 ]

final de ano


A equipe completa que trabalha na sede da Fundação Stickel, incluindo minha mãe e meus irmãos (só faltou minha irmã Ana Maria), na festa de encerramento do ano de 2008 ontem à tarde.


Eu e minha mãe Martha Diederichsen Stickel, que junto com meu falecido pai Erico instituiu a Fundação Stickel em 1954.


Miriam, minha super-secretária, sem a qual eu não sou ninguém.

é isso, por fernando stickel [ 18:07 ]

marcos e marlene acayaba


Os anfitriões do almoço da Turma FAUUSP 1973, Marcos e Marlene Acayaba e Cassio Michalany.
O Marcos formou-se alguns anos na nossa frente, trabalhei no escritório dele e fizemos em conjunto o projeto de uma casa na Ilhabela na Praia do Arrozal, para o meu primo Luiz Diederichsen Villares.

Geral do almoço e da linda casa do casal Acayaba, projeto do Marcos Acayaba em 1973.

é isso, por fernando stickel [ 10:20 ]

bodas de ouro


As famílias Stickel e Müller reunidas em 1966 na festa de bodas de ouro dos meus avós Erna e Arthur Stickel, sentados, no centro. Na extrema direita da foto, sentada, minha avó Lili Diederichsen.
Eu, de pé atrás dos meus avós, tenho minha mãe e minha tia Mausi ao meu lado. À esquerda os Müller, à direita os Stickel.
As três na frente são minhas primas Renate, Lucia e Cristina Müller.

é isso, por fernando stickel [ 16:58 ]

fauusp 1973

Alô alô arquitetos formados na FAUUSP em 1973!!!!
Preciso entrar em contato com vocês para convidá-los para o almoço de comemoração dos 35 anos de formados!
Será um almoço no próximo dia 29 Novembro.
Quem ainda não foi contactado apareça!

Abel Santos Vargas
Acacio Ribeiro Vallim Jr.
Akiko Kawamura
Alcino Izzo Jr.
Alice Prado de Carvalho
Annalisa Fazzioli Tavares
Antonio Carlos da Silva
Antonio Carlos M. Vieira
Antonio Carlos Rossini
Armando Fava Fº
Arthur Ricardo Piva
Bruno Roberto Padovano
Carlos Alberto Gabarra
Carlos Eduardo L. Gimenez
Carlos Massato Kiyomoto
Carlos Roberto Costa
Carlos Satoshi Okamura
Cassio Michalany
Cecilia Cerroti
Cecília Ricci Bianco
Celia Ballario
Chico Caruso
Cibele Regina Concilio Mauro
Ciro Saito
Claudio Mauro Machado
Cláudio Soares Braga Furtado
Clovis de Abreu Sampaio Vidal Fº
Cristina Antunes
Cristina Leme
Dario Akihiko Shinohara
Deodato de Mello Freire Jr.
Diana Malzoni
Domingos Geraldo Barbosa de Almeida Jr.
Edgar Iván Ramirez Armendariz
Edo Rocha
Edson Ueda
Eduardo de Jesus Rodrigues
Eloise Torres Amado
Eneida Carvalho Ferraz
Fernando Diederichsen Stickel
Flavio Alberto Fonseca
Gilberto Salvador
Helena Kuma
Henrique Cambiaghi
Hercules Merigo
Iris Di Ciommo
Isaac Popoutchi
João Batista de Alarcon Coelho
Jonas Tadeu Silva Malaco
Jorge Hissayuki Hirata
José Alexandre de O. Teixeira
José Antonio da Silva Zan Quaresma
José Armando Grosso
José de Oliveira
José Fábio Calazans
José Francisco Sá Antonio
José Otávio Closs Scharlach
Junosuke Ota
Katia Moherdaui Vespucci
Khaled Goubar
Kunie Higaki
Laercio Boteri de Sant’Ana
Laura Cardellini
Lila Massako Nishida
Lourdes Maria Calheiros
Luis Fingerman
Luiz Antonio Pitanga do Amparo
Luiz Carlos Bonetti
Manoel Arriaga
Manoel Ferreira Neto
Marcelo Botter Martinez
Marcos Aspahan
Marek Banbulla
Maria Alice Pereira Nunes
Mária de Fátima Gonçalves de Figueiredo
Maria de Fatima V. de Azevedo
Maria Isabel Perini Muniz
Maria Lourdes Oliveira
Marlene Milan Acayaba
Marta Dora Grostein
Martha Saucedo Rivero
Mary Luz P. de Groterhorst
Miguel Thomé
Murilo Novaes Silveira
Nancy Reis Schneider
Newton Luiz de Noronha Furia
Norberto Amorim
Norberto Chamma
Ody João Belotto
Olair Falcirolli de Camilo
Otavio Yassuo Shimba
Paulo Caruso
Paulo Roberto Baptista
Pedro Ogawa
Pedro Tadashi Urushima
Plinio de Toledo Piza
Rafael Antonio Cunha Perrone
Rafic Jorge Farah
Raul Isidoro Pereira
Regina Antunes Pivari
Ricardo Cardoso da Silva
Ricardo Marques de Azevedo
Roberto Claudio Ramacciotti
Roberto Gonçalves da Silva
Roberto Meizi Agune
Roberto Miguel Collaço
Rosa Iavelberg
Rosélia Mikie Ikeda
Rubens Frauendorf G. de Miranda
Rubens José Mattos Cunha Lima
Sakae Ishii
Sania Cristina Dias Batista
Sergio Ficher
Sergio Vaz de A. Christovão
Sidney Borges da Costa
Sidney Meleiros Rodrigues
Silvio de Ulhoa Cintra Fº
Sueli Szuster
Sylvia Ficher
Tsuneo Otachi
Venus Sahihi
Vera Helena Reis Martins
Waldemar Coelho Hachich
Wilhelm Rosa
Wilson Rodrigues de Barros

é isso, por fernando stickel [ 12:42 ]

ex santa


A Associação dos Ex-Alunos do Colégio Santa Cruz (exSanta) acaba de ser reestruturada pelo meu primo e seu presidente, Bernardo Diederichsen. (sentado, à esq)
O primeiro evento promovido pela reformulada exSanta foi a palestra “Origem Social e Política da Corrupção. E Agora?”, proferida pelo ex-aluno Prof. Dr. Miguel Reale Jr. (de pé)
É bom escutar uma mente privilegiada, com profundos conhecimentos da história do país, discorrendo sobre a lógica (perversa) que conduziu o Brasil a este supermercado da corrupção.

Fiz apenas os últimos 2 anos do colegial no Santa Cruz, me formei em 1968 e nunca mais havia voltado ao colégio. Fiquei impressionado com a qualidade do teatro onde se deu a palestra, inaugurado em 2002.
Interessante o “mix” dos ex-alunos do colégio, eis alguns deles: Bel Coelho, Chico Buarque, Fernando Meirelles, Luciano Huck, Marcelo Rubens Paiva, Roberto Egydio Setúbal.

é isso, por fernando stickel [ 8:58 ]

martha no terraço


Andei arrumando umas fotos antigas e me deparo com este retrato que fiz de minha mãe, Martha Diederichsen Stickel, por volta de 1960, no terraço da nossa casa na R. dos Franceses.

é isso, por fernando stickel [ 19:24 ]

cassia gonçalves


Na exposição da Cassia Gonçalves no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, eu e Sandra em foto de L. Strina, meu primo Bernardo Diederichsen, Chica Lutz e Fabio Lemmi.

é isso, por fernando stickel [ 13:03 ]

hotel toriba

toriba.jpg
À esquerda minha prima Elisa Villares Lenz Cesar, atual proprietária do Hotel Toriba, em Campos do Jordão. Ela fez hoje uma visita à minha mãe, na foto à direita, para conversar sobre as memórias da família envolvendo o Hotel, construido pelo meu avô Ernesto Diederichsen no início da década de quarenta. Meu primo Bernardo também contribuiu com suas memórias.

Um dos fatos curiosos que veio à tona foi a lembrança de uma conversa, em alemão, entre meu avô e o então governador de São Paulo, Adhemar de Barros.
Quer dizer, além de corrupto e médico, o Adhemar também falava alemão!! Já não se fazem mais ladrões como antigamente. Outra curiosidade é que até hoje Paulo Maluf e Celso Pitta são hóspedes assíduos do Hotel.

Elisa pretende juntar material para um livro sobre o Hotel, depoimentos, fotos, lembranças de quem passou por lá. O clima meio esquisito da foto fiz de propósito, estas lembranças da infância e adolescência são meio como um sonho.

é isso, por fernando stickel [ 19:03 ]

campos do jordão

casacampos.jpg
Passei toda a minha infância e adolescência nesta casa construida pelo meu avô Ernesto Diederichsen em Campos do Jordão no início dos anos 40.
As melhores memórias de férias com a casa cheia de irmãos, primos, amigos dos primos e agregados de todas as naturezas. Havia ocasiões nas férias de Julho em que se sentavam nas mesas de almoço e jantar cerca de 50 pessoas.
Muitas e muitas vezes todas se mobilizavam para ajudar no combate aos incêndios na mata, que eram comums na época de inverno. Lembro-me perfeitamente do cheiro da casa, e até hoje meus sonhos mais vívidos tem como palco essa casa.
Na outra foto meu pai, Alice Kalil minha ex mulher, nesta época início dos anos 70 éramos namorados ou recém casados, e minha mãe.
Fotos fantásticas do Joaquim Marques, parceiro permanente destas bagunças Jordanenses.

é isso, por fernando stickel [ 12:04 ]

meus pais

Meus pais, Martha Diederichsen Stickel, e Erico João Siriuba Stickel em Itacaré, Bahia.

é isso, por fernando stickel [ 19:28 ]

hotel toriba


Neste fim de semana fomos à festa de aniversário de um sessentão, nascido em Campos do Jordão em 1943, cidade da qual ele nunca saiu.
Teve dois pais, meu avô Ernesto Diederichsen e meu tio Luiz Dumont Villares e seu nome foi dado pela minha avó Lili: Hotel Toriba.
Este sessentão foi palco de metade da minha infância e adolescência, pois todas as férias de inverno sempre foram em Campos. A outra metade foi no Guarujá, nas férias de verão.

No famoso escorregador, a placa de Max und Moritz (Juca e Chico), imortal criação de Wilhelm Busch.

é isso, por fernando stickel [ 23:38 ]