aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003


Convidados pelo meu amigo Jay Chiat, minha ex-mulher Jade e eu passamos dois meses morando em New York, em Fevereiro 1991.
Entre outras atividades fizemos o curso “Finishing Touches” com Bob Hoven, na Parsons School of Design.
Ao final da estadia em NYC, já muito à vontade com tintas e materiais de pintura preparei o “set” para a foto da capa da revista Millimeter, fotografada pela Donatella Brun, esposa do Jay na época.
Ela me pagou U$ 600 pelo trabalho, que me tomou um dia inteiro, entre desenhar, planejar, fazer a lista de materiais, comprá-los e carregar tudo no ônibus, (não sei nem como consegui…) pintar, aplicar uma segunda mão de tinta, esperar secar e pendurar os painéis coloridos no estúdio.
A foto, não sei, mas os meus painéis inspirados em Ellsworth Kelly ficaram duca!

é isso, por fernando stickel [ 11:39 ]


Ontem na Pinacoteca foi o lançamento do livro do Wesley Duke Lee, de autoria de Cacilda Teixeira da Costa.
Queria muito ir, mas não pude, por causa da primeira comunhão do meu filho.
Esta noite sonhei novamente com o Wesley:
Precisava comprar uma planta ou uma flor, acho que para o dia das mães (aliás, parabéns a todas as mães!) alguém me falou que o Wesley tinha aberto uma floricultura ou uma chácara, e lá fui eu. Cheguei num local que poderia ser a Av. São Gualter, entrei, alamedas recém abertas e uma enorme festa em andamento, cadeiras espalhadas pelo jardim e uma enorme mesa onde se fazia uma homenagem ao Wesley.
O mais curioso é que a um tempo atrás, na fase mais grave da doença do meu pai, sonhei com o Wesley, também com uma chácara de plantas…

é isso, por fernando stickel [ 10:21 ]


Arthur, compenetradíssimo, avança com a hóstia nas mãos, ao lado de seu colega Gabriel com o vinho. O amigo Antonio olha a cena e se diverte…

é isso, por fernando stickel [ 17:19 ]


A família do Arthur na primeira comunhão: Da esquerda para a direita, eu, a irmã Fernanda, minha mãe Martha, Arthur, Jade, a mãe do Arthur e Celia, mãe da Jade.

é isso, por fernando stickel [ 17:08 ]


Maria Ignez, Helo e Mariangela, sócias fundadoras da Escola Viva estão presentes na minha vida de pai desde sempre, pois cuidaram dos meus três filhos logo cedo.
Mais recentemente a Maria Ignez iniciou na escola o excelente curso de religião que acabou por conduzir o meu filho Arthur ao batismo e à primeira comunhão. São certas PESSOAS que tem esta capacidade de desmistificar, instruir, orientar, e o padre Dagoberto, juntamente com a Maria Ignez sem dúvida ajudou muito a concluir este processo de uma maneira simples, positiva e alegre.

é isso, por fernando stickel [ 16:58 ]


Como criança e adolescente vivi situações muito negativas com a religião.
Em casa não se falava no assunto. Meu pai sempre foi agnóstico de carteirinha, e assim morreu, sem dar uma única brecha para a espiritualidade.
Minha mãe uma cristã sem muitas manifestações externas, fazia comigo, no máximo, uma rezazinha em alemão na hora de dormir:

Lieber Gott mach mich fromm, dass ich in Himmel komm.
Amen

No colégio Visconde Porto Seguro as aulas de religião eram um desastre total, com imagens de caldeirões de chumbo derretido, torturas e ameaças de ir para o inferno. Por sorte nunca acreditei nesta história de pecado e culpa.
Fiz minha primeira comunhão na Igreja Luterana da Rua Verbo Divino, totalmente em alemão, totalmente por inércia e não tenho boas memórias da experiência.
Meus filhos mais velhos não foram batizados, pela minha total desconexão com o assunto, e o mais novo, Arthur, foi batizado agora, aos 10 anos de idade.
Minha espiritualidade despertou na primeira visita de Sua Santidade o Dalai Lama ao Brasil no início dos anos 90, quando o vi e ouvi no Teatro Ruth Escobar, a poucos metros de distância. De lá para cá venho me interessando pelo assunto de uma maneira mais aberta, lendo sobre budismo e tentando olhar com olhos menos magoados e mais compreensivos para todo este universo das religiões.

é isso, por fernando stickel [ 16:38 ]


Esta é a ilustração que o meu filho Arthur fez para a cartilha da sua Primeira Comunhão, realizada hoje de manhã. Pela terceira vez em dois meses tive uma sensação boa numa cerimonia religiosa.
A primeira foi na Ilha da Páscoa, a segunda foi o batizado do Arthur no sábado passado, e a terceira hoje de manhã, com a igreja cheia de familiares e amigos das 37 crianças que fizeram a Primeira Comunhão.

é isso, por fernando stickel [ 15:36 ]

Já levei tombos de bicicleta de todos os tipos:

-Atropelado por carro.
-Atropelado por motocicleta.
-Sozinho.
-No seco, no molhado.
-Sendo rebocado.
-Na terra, no asfalto, com buraco, sem buraco.
-Após arrebentar a corrente.

Todos até hoje sem muita gravidade, mas com as necessárias contusões e os protocolares esfolados nos joelhos, cotovelos, mãos, etc…
Uma das características presentes nos acidentes é a sensação prévia de que tudo vai bem, (super-homem) como aconteceu hoje:

Saí de casa pedalando para ir ao Clube Pinheiros. O dia lindo, céu azul, temperatura agradável. Pensei comigo, que dia perfeito. Passei por um posto de gasolina e enchi os pneus, 50 libras.
Saí mais feliz ainda, pois a bicicleta roda mais fácil com os pneus cheios. Ao entrar na Av. Faria Lima pensei, que bom que estou de bicicleta, pois o trânsito estava todo parado. Fui andando entre os carros, me animei e passei para o outro corredor entre os carros, e foi aí que o motoqueiro me pegou.
O dia perfeito acabou com os dois estatelados no asfalto. Eu ralado, ele ralado.
Houve ainda uma troca de acusações, o roto falando do esfarrapado, pois técnicamente ambos estavam errados.

é isso, por fernando stickel [ 19:01 ]


Poucos meses após a morte prematura do Joaquim Marques, agora mais um fotógrafo talentoso é ceifado prematuramente:
Carlos Serra, português, meu colega de FOTOLOG, faleceu ontem de ataque cardíaco aos 42 anos. Inacreditável. Comentávamos nossas fotos, num relacionamento bem humorado e simpático. Deixa a esposa Helena e a filha Mariana, na foto com ele sobre as pedras portuguesas de Lisboa. Boa viagem, Carlos.

é isso, por fernando stickel [ 9:09 ]


A propósito dos chatíssimos assuntos políticamente corretos que andam em pauta últimamente…

é isso, por fernando stickel [ 16:48 ]


Fernando Alterio entrou no vácuo do Edemar e sua Brasil Connects para ocupar a Oca do Ibirapuera com a exposição Corpos Pintados.
Se a tentativa vingar, e meu chará colocar uma equipe do mesmo padrão do Edemar, acho que poderemos ter bons resultados.
Quanto ao Banco Santos e as estrepolias financeiras do Edemar já conhecemos bastante bem o que vai acontecer:
Sumiço por um tempo, depois que tudo esfriar ele volta aos holofotes e fodam-se os trouxas que aplicaram no banco dele… o que não quer dizer que a Brasil Connects não vá deixar saudades pelo excelente trabalho que fez.

é isso, por fernando stickel [ 9:26 ]


Minha irmã Ana Maria me trouxe da Alemanha a reedição das aventuras de Max und Moritz (Juca e Chico) do Wilhelm Busch. Presente fantástico, pegou na veia. Minha infância foi povoada destes traquinas levados.

Ach, was muß man oft von bösen
Kindern hören oder lesen!!
Wie zum Beispiel hier von diesen,
Welche Max und Moritz hießen;

é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]


Felicidade tem preço?
Acho que o preço é sempre alto. É óbvio que não estou falando de dinheiro, mas de esforço, atenção, cuidado, prudência, oportunidade, coragem, disponibilidade, permanência…

Não custa lembrar que dinheiro no bolso, canja de galinha e prudência nunca fizeram mal a ninguém…

é isso, por fernando stickel [ 18:51 ]


Na SP Arte, Feira Internacional de Arte Moderna e Contemporânea, montada primorosamente no prédio da Bienal de São Paulo, achei entre outras obras excelentes esta pintura do Volpi da década de 50.

é isso, por fernando stickel [ 9:41 ]


Meu filho Arthur foi batizado hoje de manhã pelo simpático padre Dagoberto, numa cerimônia simples na Paróquia Nossa Senhora da Esperança.
No próximo sábado será realizada a Primeira Comunhão, juntamente com vários colegas do curso de religião que fizeram na escola.

é isso, por fernando stickel [ 12:28 ]


Lançado ao mar em 2003, o “Octopus” é o maior “iate” do mundo, com 127m de comprimento. Leva em seu bojo dois helicópteros, um submarino e várias lanchas.
Seu proprietário, sócio do Bill Gates, é o igualmente bilionário Paul Allen, que pergunta em seu site:

What should exist?

Bonitinho, né… Mantê-lo custa apenas U$ 20 milhões ao ano.

é isso, por fernando stickel [ 14:04 ]

Um casal de Portugal está de férias em Macau.
Passeando pela zona do mercado a ver as coisas que por lá se vendem, passam por uma pequena loja de calçados, mais exatamente de sandálias. Ouvem uma voz lá de dentro com um linguajar meio chinês a dizer:
– Vocês, estlangeilos! Entlem, entlem na minha humilde loja!
O casal entra na loja e o chinês diz-lhes:
– Tenho aqui umas sandálias especiais que penso que estalão intelessados. Elas faz ficarl selvagem no sexo que nem um glande camelo do deselto, quem as calçar.
A esposa, mostra-se curiosa e interessada. O marido sente que não precisa nada delas, mas por descarga de consciência pergunta ao chinês:
– Como é que estas sandálias nos tornam muito mais ativos sexualmente?
O Chinês explica:
– ……é só explimentalr…
O marido depois de discutir um pouco com a mulher, cede e displicentemente experimenta-as. Imediatamente ganha um olhar selvagem, algo que a mulher não via há muitos anos. Era o poder sexual nu e cru!!
Num piscar de olhos, o marido corre para o chinês, atira-o para cima da mesa rasga-lhe as calças e… o chinês começa a berrar:
– … Calçou ao contlálio!!!… Calçou ao contlálio!!!… Calçou ao contlááááááliio…

é isso, por fernando stickel [ 12:59 ]


Foto: Marco Borggreve

Há um ano atrás tive um reencontro com a música clássica assistindo ao vivo o fabuloso pianista Nelson Freire.
Agora novo capítulo do reencontro com o mestre Antonio Meneses, tocando violoncelo solo, Suites de Bach no Cultura Artística. Não é um programa fácil para quem, como eu, estava completamente afastado dos clássicos. Mas foi bom, inclusive pela surpresa com a excelente peça do compositor brasileiro Marco Padilha – Invocatio Op. 21 nº 1 – Peça de Introdução à Suíte nº 6 de J. S. Bach.

é isso, por fernando stickel [ 12:34 ]