Magy Imoberdorf me envia esta foto de um ponto de ônibus na Suíça.
Falta um pouquinho pra gente chegar lá, né memo? Mas acreditar nisso faz parte das razões para continuar a viver e trabalhar por algo melhor.
19 de abril de 2007
é isso, por fernando stickel [ 12:20 ]
18 de abril de 2007
Consta, que certa noite, muitos anos atrás, um homem entrou com a namorada no restaurante Lucas Carton, em Paris, e pediu uma garrafa de Mouton Rothschild, safra de 1928.
O sommelier, em vez de trazer a garrafa, para mostrar ao cliente, traz o decanter de cristal cheio de vinho e, depois de uma mesura, serve um pouco no cálice para o cliente provar. O cliente, lentamente, leva o cálice ao nariz para sentir os aromas, fecha os olhos e cheira o vinho.
Inesperadamente, franze a testa e com expressão muito irritada pousa o copo na mesa, comentando ríspidamente:
-Isso aqui não é um Mouton de 1928!
O sommelier assegura-lhe que é. O cliente insiste que não é! Estabelece-se uma discussão e, rápidamente, cerca de 20 pessoas rodeiam a mesa, incluindo o chef de cuisine e o gerente do hotel que tentam convencer o intransigente consumidor de que o vinho é mesmo um Mouton de 1928.
De repente, alguém resolve perguntar-lhe como sabe, com tanta certeza, que aquele vinho não é um Mouton de 1928.
– O meu nome é Phillippe de Rothschild, diz o cliente, modestamente – e fui eu que fiz esse vinho!
Consternação geral.
O sommelier, então de cabeça baixa, dá um passo à frente, tosse, pigarreia, bagas de suor escorrem da testa e, por fim, admite que serviu na garrafa de decantação um Clerc Milon de 1928, mas explica seus motivos:
– Desculpe, mas não consegui suportar a idéia de servir a nossa última garrafa de Mouton 1928. De qualquer forma, a diferença é irrelevante. Afinal o senhor também é proprietário dos vinhedos de Clerc Milon, que ficam na mesma aldeia do Mouton. O solo é o mesmo, a vindima é feita na mesma época, a poda é a mesma, e o esmagamento das uvas se faz na mesma ocasião,o mosto resultante vai para barris absolutamente idênticos. Ambos os vinhos são engarrafados ao mesmo tempo. Pode-se afirmar que os vinhos são iguais, apenas com uma pequeníssima diferença geográfica.
Rothschild então, com a discrição que sempre foi a sua marca, puxa o sommelier pelo braço e murmura-lhe ao ouvido:
– Quando voltar para casa esta noite, peça à sua namorada para se despir completamente. Escolha duas regiões muito próximas do corpo dela e faça um teste de olfato. Você perceberá a diferença que pode haver numa pequeníssima diferença geográfica!
é isso, por fernando stickel [ 11:20 ]
16 de abril de 2007
Acaba de entrar um beija flor no meu apartamento, no nono andar, plena Vila Olímpia.
São Paulo é realmente surpreendente!
é isso, por fernando stickel [ 15:29 ]
16 de abril de 2007
Sábado, como de hábito, levantei-me cedo, coloquei meus agasalhos, vesti-me silenciosamente, tomei o meu café e até passeei com o cachorro. Em seguida, fui até a garagem e engatei o barco de pesca no meu 4×4.
De repente, começou a chover torrencialmente. Havia até neve misturada com a chuva, ventos a mais de 80 km/h. Liguei o rádio e ouvi que o tempo seria chuvoso durante todo aquele dia.
Voltei imediatamente pra casa, silenciosamente tirei minha roupa e deslizei rapidamente para debaixo dos cobertores. Afaguei as costas da minha mulher suavemente e sussurrei: “O tempo lá fora está terrível!”.
Ela, ainda meio adormecida, respondeu:
“Amor, você acredita que o idiota do meu marido foi pescar com esse tempo?”
é isso, por fernando stickel [ 12:26 ]
15 de abril de 2007
No Museu Asas de um Sonho da TAM, em São Carlos.
é isso, por fernando stickel [ 21:18 ]
15 de abril de 2007
Meu amigo Edu descobriu este meu “primo” Joachim na Alemanha, especialista em Mercedes-Benz 280 SL “Pagoda”!
é isso, por fernando stickel [ 13:43 ]
14 de abril de 2007
Sábado dedicado às rodas, quatro e duas.
Logo cedo levei meu brinquedo novo, Porsche 911 Carrera 1975, para tomar banho, em seguida no lindíssimo Parque Villa Lobos passeios de bicicleta com Arthur, que se firma em cima das duas rodas.
Depois filiei-me ao MG Club, em dia de lançamento do livro “Ultrapassagens” da fotógrafa carioca Cristina Oldemburg, e finalmente Arthur e eu demos um pulinho ali no alto da serra, só pra botar a máquina pra funcionar direito…
é isso, por fernando stickel [ 20:29 ]
14 de abril de 2007
Bonito, MS – 2003
é isso, por fernando stickel [ 0:08 ]
12 de abril de 2007
QUEM DISSE QUE INGLÊS É FÁCIL?!
1. Módulo básico
Em português: Três bruxas observam três relógios “Swatch”. Qual bruxa observa qual relógio?
Em inglês: Three witches watch three “Swatch” watches. Which witch watch which “Swatch’ watch?
2. Módulo avançado
Em português: Três bruxas travestis observam os botões de três relógios “Swatch”. Que bruxa travesti observa os botões de que relógio “Swatch”?
Em inglês: Three switched witches watch three “Swatch” watch switches. Which switched witch watch which “Swatch” watch switch?
3. E agora, para especialistas
Em português: Três bruxas suecas transexuais observam os botões de três relógios “Swatch” suiços. Que bruxa sueca transexual observa que botão de que relógio “Swatch” suiço?
Em inglês: Three Swedish switched witches watch three Swiss “Swatch” watch switches. Which Swedish switched witch watch which Swiss “Swatch” watch switch?
é isso, por fernando stickel [ 22:53 ]
11 de abril de 2007
“Se o coração pudesse pensar, pararia.”
Fernando Pessoa
é isso, por fernando stickel [ 22:26 ]
11 de abril de 2007
Raras vezes você ouve o sermão de um padre e gosta, ou mesmo entende.
Hoje, na missa de sétimo dia da mãe de um amigo meu, para minha agradável surpresa, o Frei Oscar falou e falou bem:
“Felicidade é descomplicar a vida.”
“Faça o bem enquanto tem tempo. Faça hoje.”
“A felicidade não está em possuir, mas sim em ser.”
é isso, por fernando stickel [ 11:36 ]
10 de abril de 2007
Vocês já repararam que até na propaganda está havendo um apagão?
Veja com atenção alguns comerciais de TV em horário nobre, procure escutar o que vem pelo rádio.
Está tudo ruim, muito ruim. Falta completa e total de imaginação, um deserto de idéias.
Deve ser sinal dos tempos.
é isso, por fernando stickel [ 23:24 ]
9 de abril de 2007
O pato, vinha cantando alegremente…
é isso, por fernando stickel [ 18:53 ]
9 de abril de 2007
Alô alô queridos leitores/colaboradores, não esqueci da ajuda que vocês me deram para identificar os “bugs” e “pop-ups” e “spams” que perturbam a paciência de vocês.
Meu expert em blog já começou a desinfetar a “caixa preta”, e em breve instalaremos um sistema totalmente novo!
Por enquanto foram deletados do “aqui tem coisa” os nocivos contadores de acesso Webstats e Technorati, que são (eu não sabia) portas de entrada para vírus, SPAM e outras porcarias mais.
Estamos no caminho!!
é isso, por fernando stickel [ 8:07 ]
9 de abril de 2007
Páscoa em Campos do Jordão. Silêncio, frio, neblina e paz.
é isso, por fernando stickel [ 7:55 ]
8 de abril de 2007
O filme ó paí, ó de Monique Gardenberg é simplesmente o máximo.
Lindíssimo, sensual, bem humorado, roteiro perfeito, você se sente em pleno Pelourinho, só falta sentir os cheiros, porque o gingado e o batuque estão na trilha impecável.
é isso, por fernando stickel [ 22:18 ]
8 de abril de 2007
Recentemente esvaziou-se a adega de meu pai, e misturadas aos bons vinhos que meu pai degustava encontramos algumas garrafas com bons rótulos de excelentes safras, mas infelizmente conservação nem tanto, e o que sobrou foram vinagres de fantástica procedência. Minha mãe ainda insistiu em provar alguns deles, sem acreditar na evidência do aroma avinagrado.
Hoje resolvi abrir a última destas, CHATEAU PICHON LALANDE 1959 – Pauillac.
Ao examinar com cuidado a garrafa, a surpresa iniciou-se com a cápsula íntegra, a rolha encharcada porém firme, saiu inteira, sem soltar o mínimo farelo. O aroma, impecável.
A cor, ao despejar no decanter estava um pouco clara para o meu gosto, mas firmou-se logo depois num vermelho intenso com reflexos dourados. Devidamente decantado o vinho apresentou depósito normal, sem pedaços sólidos.
Deixei arejar por cerca de uma hora, e aí ele mostrou que 48 anos dentro de uma garrafa tinham razão de ser, sua madura complexidade acompanhou divinamente o bacalhau que a Sandra preparou.
Grande domingo de Páscoa!