No andar de cima da padaria/mini-mercado do chinês em New York, onde tomávamos um enorme café da manhã por U$ 10,00. Nossos companheiros usuais eram os policiais de trânsito.
99% dos fregueses pegam seu café e vão comer em cima das mesas de seus escritórios.
No hotel, se você cometer a tolice de pedir café da manhã, vai pagar U$ 60,00, e comer sofisticadamente mal.
7 de março de 2006
é isso, por fernando stickel [ 17:39 ]
7 de março de 2006
Disse o escultor David Smith:
If you ask why I make sculpture, I must answer that it is my way of life, my balance, and my justification for being.
David Smith – A Centennial no Guggenheim Museum.
é isso, por fernando stickel [ 17:29 ]
7 de março de 2006
Triste, mas necessário, preciso repassar esta notícia: Faleceu na quarta-feira passada a mãe do meu amigo Cassio Michalany, D. Dirce (Cecy) Guimarães Michalany.
A missa será amanhã, dia 8, às 18:30h na Igreja do Santíssimo Sacramento, na R. Tutóia 1125 (ao lado do edifício da IBM na 23 de Maio)
é isso, por fernando stickel [ 17:14 ]
6 de março de 2006
Eu como parte do trabalho 7.000 Eichen de Joseph Beuys, ou mais específicamente, 7.000 Oaks, em New York, West 22nd Street, em frente ao Dia Art Foundation.
é isso, por fernando stickel [ 18:38 ]
6 de março de 2006
Já tinha lido a respeito da polêmica gerada pela exposição de corpos humanos plastilinizados, e fiquei curioso.
Em New York tropeçamos por acaso na exposição Bodies – The Exhibition e adoramos!
É didática, super bem montada e excelente para fumantes que desejam largar o hábito, não promove o “horror” da morte e da decomposição, ao contrário, é uma viagem de auto conhecimento, pró-vida e pró-saúde.
Antes que o guarda me proibisse de fotografar, consegui algumas imagens.
A técnica foi criada por um médico alemão, Dr. Gunther von Hagens, que se traveste de Joseph Beuys.
é isso, por fernando stickel [ 18:03 ]
6 de março de 2006
Sandra em frente ao Metropolitan Museum, neve, frio, calçadas escorregadias. Lá dentro do museu uma fantástica exposição da melhor fase do Rauschenberg.
é isso, por fernando stickel [ 11:29 ]
6 de março de 2006
Em New York, a caminho do aeroporto, atravessando a Queensborough Bridge às 5:30 da manhã.
é isso, por fernando stickel [ 11:15 ]
6 de março de 2006
Dilbert e os arquitetos, artistas-plásticos @ etc…
é isso, por fernando stickel [ 0:09 ]
5 de março de 2006
Cerca de 200 pessoas na mega-fila criada com o cancelamento do nosso vôo da Varig.
é isso, por fernando stickel [ 20:04 ]
5 de março de 2006
O espírito que permeia a vida americana em New York é:
Ou seja, morra de tanto comprar… e os marketeiros se aproveitam de cada milímetro desta febre!
é isso, por fernando stickel [ 19:36 ]
5 de março de 2006
Acabamos de chegar de New York, via Mexico, nosso vôo Varig foi cancelado sem aviso prévio e os passageiros largados à própria sorte. É o Brasil em ação, até lá fora.
Seis da manhã de ontem, no aeroporto JFK, ao sermos informados do cancelamento do vôo, enquanto eu aguardava numa (longa) fila, a Sandra com incrível habilidade descobriu, numa outra (longuíssima) fila um vôo Aeromexico, com conexão na Cidade do México, e depois de 32 horas infernais cá estamos.
Devem haver muitos e muitos passageiros daquele vôo cancelado RG 8863 que ainda não conseguiram voltar, acreditando nas mentiras deslavadas dos funcionários da Varig.
Vergonha!!
A foto é o primeiro aperitivo de NYC…
é isso, por fernando stickel [ 14:00 ]
24 de fevereiro de 2006
Viajar é engraçado, por um lado gera tensão, expectativa, insegurança, pânico de aeroporto, horários, medo de esquecer alguma coisa importante, listas e mais listas de providências, pagamentos, etc…
Por outro é o tesão total, a expectativa do relax ao lado do teu amor, só passeio, só alegria, telefone, celular e computador desligados.
Aqui na realidade paulistana, dieta, horários, compostura, atividade física, compromissos.
Lá é bar aberto permanente, se jogar na cama a qualquer hora, pedir “room-service” quando der na veneta, banho de banheira, simplesmente não fazer nada, o que pode significar dias completos de atividades prazeirosas.
Entonces, bom carnaval a todos, vou dar um pulinho ali em New York e já volto…
é isso, por fernando stickel [ 16:55 ]
24 de fevereiro de 2006
Uma solteirona ouviu dizer que uma amiga ficou grávida só com uma Ave Maria que rezou na igreja de uma aldeia.
Dias depois, ela foi a essa aldeia e diz para o Padre:
– Bom dia, Padre.
– Bom dia minha, filha. Em que posso ajudá-la?
– Sabe Padre, soube que uma amiga veio aqui e ficou grávida só com uma Ave Maria.
– Não, minha filha, não foi bem assim, foi com um Padre Nosso, mas já o despedimos!
é isso, por fernando stickel [ 9:27 ]
24 de fevereiro de 2006
Na véspera do carnaval, Stickel – Ciência colabora entendendo a ressaca:
1 – O que acontece com o corpo?
R: Conhece a história do “bateu, levou”? Ressaca é isso. Uma resposta do organismo a uma agressão que sofreu. Funciona assim: o corpo gasta glicose para metabolizar o álcool. Glicose é açúcar, açúcar é energia.
Resultado: Você fica fraco e sonolento. O excesso de álcool também inflama o aparelho digestivo, faz a cabeça doer, provoca náuseas, vômitos e aumenta a sensibilidade à luz.
2 – Por que a dor de cabeça é insuportável?
R: O álcool desidrata o corpo, do dedão do pé ao cérebro. Da seguinte maneira: o etanol inibe a produção do hormônio antidiurético, e sem ele você faz muito mais xixi. Engoliu, pronto: é hora de ir ao banheiro. Portanto, a cabeça dói porque os neurônios sentem sede, literalmente.
3 – Isso mata ou só é chato pra burro?
R: A menos que você queira se jogar do 76º andar, ressaca não mata. Todos os sintomas são passageiros, não duram muito. Mas sendo freqüentes, podem acabar em gastrite, pancreatite, cirrose… Aí, sim, vai durar muito.
4 – Por que a ressaca só aparece no dia seguinte?
R: Porque é durante o sono que o corpo do bebum trabalha para absorver todo aquele álcool que ele botou para dentro. De manhã, com o serviço feito, é hora de disparar os sintomas desagradáveis. Daí, é importante para, pelo menos, diminuir os efeitos da ressaca, que o bebum antes de deitar procure ingerir muita água. O problema é se você, chapado até o talo, vai lembrar-se disso.
5 – Qual a diferença entre ressaca e coma alcoólico?
R: A quantidade de etanol que o camarada bebeu. Até determinado ponto, ele vai sentir dor de cabeça, vomitar, se arrepender e depois fica tudo bem. Além desse ponto, a taxa de açúcar no sangue cai drásticamente; o coração pode parar de bater devido à inibição que o álcool produz nos centros nervosos do cérebro responsáveis pelos batimentos; o camarada perde a consciência. Resumindo, é encrenca da grossa.
6 – Beber de barriga vazia é pior?
R: Muito pior. Ter comida na pança significa que o etanol não estará sózinho na corrida da digestão. O organismo vai dividir as energias entre as duas tarefas, e isso tornará mais lenta a entrada do álcool na corrente sangüínea.
7 – Mas comer o que? Chuchu, rabada, macarrão?
R: De preferência, alimentos ricos em sal e gordura. Castanha, amendoim, queijo e, para extrapolar, salaminho. “O sal e a gordura estimulam a secreção de substâncias estomacais que protegem o estômago do álcool”
8 – Tomar uma colher de azeite antes de enfiar o pé na jaca ajuda?
R: Azeite também é gordura, portanto ajuda. Então pegue a sua colher de azeite, despeje-a num prato, adicione sal e mergulhe pedaços de pão na mistura. Isso mesmo, igualzinho ao que você faz com o couvert do restaurante.
9 – A propaganda diz para tomar um Engov antes e outro depois. Não pode ser dois depois?
R: Até pode. Um ou dois antes é que não adianta nada. Ainda não inventaram remédio que previne contra a ressaca.
Tudo o que existe apenas dribla os sintomas. O Engov tem hidróxido de alumínio, que alivia os males digestivos; tem AAS, que é um analgésico; e tem cafeína, que contrai os vasos sangüíneos dilatados pelo álcool e, assim, diminui o mal-estar.
10 – Me disseram que a ressaca de vinho é a pior de todas. Confere?
R: Não. As bebidas com teor alcoólico mais alto, os destilados (uísque, vodca, pinga) – é que provocam maior estrago. Elas são absorvidas mais rápidamente pelo corpo. Por dedução lógica, os fermentados (vinho, cerveja) fazem menos mal, certo?
Cuidado: tudo gira em torno da quantidade.
11 – Então, o que eu faço para acordar legal amanhã?
R: O truque é simples e eficiente: intercale um copo d’água entre dois de birita. A água é o verdadeiro santo remédio anti-ressaca. Ela reidrata, dilui o álcool e facilita o trabalho dos rins e do fígado. Sem dizer que também empanturra. Numa pança cheia d’água cabe menos pinga. Trocar a água por suco ou refrigerante também funciona. Essas bebidas são ricas em carboidratos, que viram energia e ajudam a metabolizar o álcool.
12 – O camarada que fuma enquanto enche o caneco vai ter uma ressaca mais branda?
R: Pelo contrário, álcool e fumo formam uma dobradinha mais perigosa que o Caniggia e Maradona na Copa de 90. Quanto mais nicotina, menos oxigênio no sangue e mais rápido se dá o processo de intoxicação.
13 – Danou-se. Acordei de ressaca. Por que o gosto de cabo de guarda-chuva na boca?
R: Por causa da desidratação. A boca fica seca e o paladar capta o sabor ácido das substâncias que o estômago despeja para processar o álcool.
14 – O que é melhor comer nessa hora?
R: Alimentos de fácil digestão para não estressar ainda mais o organismo, já detonado pelo esforço de processar o álcool.
Os campeões: frutas, para rehidratar e repor as vitaminas, e pão, batata e massas, para obter glicose rápidamente e fornecer energia ao corpo.
15 – Correr para a academia e malhar feito um louco ajuda?
R: Falou Superman … o pobre-diabo do manguaceiro não tem forças nem pra ir ao banheiro, quem dera para correr na esteira. E, para fazer exercício, o corpo precisa de glicose – a mesma que está sendo usada na recuperação pós-pé na jaca. Vai querer dividir?
16 – Já sei, vou continuar bebendo…?
R: Esse é o truque do alcoólatra. Ele “rebate” a ressaca com outro porre. Funcionar funciona, se essa é a sua saída, procure os Alcoólicos Anônimos.
17 – O que eu faço pro meu quarto parar de rodar?
R: Repouso. Mantenha a luz apagada, cortinas fechadas e fique deitado. A ressaca aumenta a sensibilidade à luz. Aproveite o momento introspectivo para fazer a mais clássica das promessas: “Nunca mais vou botar uma gota de álcool na boca”. Toda ressaca tem que terminar com uma baboseira dessas…
é isso, por fernando stickel [ 9:12 ]
24 de fevereiro de 2006
Deitado em seu leito de morte, Salim chama o seu filho mais velho, tira um antigo relógio do bolso com dificuldade e diz:
– Filho… Está vendo este relógio aqui?
– Sim, papa… responde o filho, com lágrimas nos olhos.
– Ele era do meu bisavô! continuou o pai. Depois ele foi passado para o meu avô… depois para o meu pai… depois para mim… e agora chegou a sua
vez… Quer comprar?!
é isso, por fernando stickel [ 8:50 ]
23 de fevereiro de 2006
Mais uma da série das políticamente incorretas…
Um Argentino chegou na Rodoviária em Curitiba e pediu uma informação:
– Oye !… Onde tem um autocarro pra ir asta la estacion pra apanhar um comboio para Paranaguá ?
– Aqui não chamamos autocarro, chamamos ônibus.
– OK. Entonces como apanho o ônibus pra ir asta la estacion e apanhar o comboio?
– Aqui não chamamos estacion, chamamos rodoviária.
– Muy bien. Entonces, onde tem o ônibus pra ir até à ferroviária e apanhar o comboio?
– Aqui não chamamos comboio, chamamos trem.
– Caramba! Entonces, my hermano, como apanho o ônibus pra ir à ferroviária para apanhar o trem ??? !!!
– Aqui não dizemos apanhar, mas sim pegar.
– Carajo, me dejas de bromas? Muy bien, como pego o ônibus pra ir à ferroviária para pegar o trem ??? !!!
– Não precisa ir, é aqui mesmo…
– Joda! Hay que preguntar: Como é que ustedes chamam “filho da puta” acá, em Curitiba?
– Não chamamos. Eles vêm da Argentina sem ninguém chamar…
(Obrigado, JRO, esta é de matar!!!)
é isso, por fernando stickel [ 19:05 ]
23 de fevereiro de 2006
Angeli matou a pau!
é isso, por fernando stickel [ 17:14 ]
23 de fevereiro de 2006
Tenho uma novidade fantástica:
Está finalmente marcada para 20 Maio 2006 a abertura da minha exposição de fotos na Pinacoteca, serão cerca de 60 imagens na galeria das fotos.
E não é só, haverá também o lançamento de um livro sobre este trabalho que chamei de “Vila Olímpia”, com cerca de 100 imagens, editado pela Terceiro Nome.
Em reunião ontem com o curador Diógenes Moura, acertamos todos os detalhes, agora é correr atrás!