Copiei do Noblat:
Ficam criticando Lugo por ter gerado dois filhos quando ainda era bispo e nem sonhava em se eleger presidente do Paraguai.
Ora, ele apenas seguiu as ordens do Papa e não usou camisinha…
…é… faz sentido!
Copiei do Noblat:
Ficam criticando Lugo por ter gerado dois filhos quando ainda era bispo e nem sonhava em se eleger presidente do Paraguai.
Ora, ele apenas seguiu as ordens do Papa e não usou camisinha…
…é… faz sentido!
Mensagem aos pais quarentões (o Arthur nasceu quando eu tinha 47 anos), cinquentões, sessentões…
Não basta ser pai, TEM que participar!
E para participar neste nível, haja preparo físico!
Me considero um cara razoavelmente bem preparado, me cuido, faço check-up anualmente, caminho, nado, faço musculação, pilates, não deixo meu peso extrapolar, etc…
Arthur e eu subimos a Pedra do Baú na segunda-feira cedo, hoje ainda estou andando mal por conta de dores musculares, principalmente no quadriceps. Subir e descer escadas é um martírio!
Dá-lhe Dorflex, Cataflam e repouso. Afe!!!!
Minha mãe Martha e meu filho Arthur no Pico Agudo, 19/4/2009
Do alto do Pico Agudo, a 1700m. de altitude em Santo Antonio do Pinhal, dois shows simultâneos, o por-do-sol e a decolagem dos paragliders.
Clique aqui: The Animals Save the Planet e assista a uma série de animações curtas e extremamente bem humoradas sobre ecologia e sustentabilidade.
Excelente dica da minha leitora Elizabeth Martins.
Mensagem a todos que já tiveram um sonho na vida: Vejam o filme O Equlibrista (Man on Wire)
Oscar de melhor documentártio, o filme é simplesmente imperdível.
Há 28 anos, em 21 Abril 1981 faleceu aquele que se vivo fosse seria meu sogro: Stefan Pierzchalski.
Minha mãe Martha, o por-do-sol e a Pedra do Baú em Campos do Jordão.
À noite, a volta no tempo.
Jogar Batalha Naval, com papel e lápis, uma salva de tiros após a outra, nada mais gostoso.
É possível imprimir o jogo, clicando aqui.
Em 1956, quando meu pai me levou para escalar a Pedra do Baú pela primeira vez, com 7 anos, lembro-me perfeitamente da casa que existia lá em cima, a 1950m. de altitude, chamada de “Refugio Antonio Cortez”, construída pelo meu tio, Luis Dumont Villares, com a ajuda do meu pai Erico nos anos 40.
A casa era completa, com portas e janelas, na frente havia uma pequena sala com lareira e uma mesa de madeira onde ficava um livro onde os visitantes deixavam suas impressões e atrás, separado por uma parede, um amplo dormitório com triliches de lona. O telhado era inteiro de cobre, constituindo-se em um enorme para-raio, havia inclusive captação de água da chuva.
Todos que visitavam tocavam o sino!
Em abril 2009 levei meu filho Arthur para conhecer a Pedra do Baú.
Arthur no bico da Pedra do Baú, bem atrás dele vê-se o pico Bauzinho.
Lá em cima encontramos os tristes restos do que foi o “Refugio Antonio Cortez”. Infelizmente o ser humano e o vandalismo andam juntos.
Ao chegarmos ao topo da Pedra do Baú encontramos com uma equipe de BASE Jump (Building Antenna Span Earth)
Assistimos a quatro saltos, que duram entre dois a quatro segundos em queda livre.
A Pedra do Baú se localiza no município de São Bento do Sapucaí, que se vê ao fundo, do lado direito da foto.
A pedra grande, em primeiro plano é a Ana Chata, com 1760m. de altitude.
Arthur, lépido na escalada e eu, recuperando o fôlego, na volta.
Senti o peso dos meus sessenta anos, pelo menos em comparação com o desempenho atlético do meu filho Arthur, de 14…
Foi assim, viajamos para Campos do Jordão com o objetivo de escalar a Pedra do Baú, altitude de 1950m., o que fizemos ontem logo cedo.
A caminhada do estacionamento até a base da escada, por uma estreita e úmida trilha no meio do mato leva cerca de meia hora, e é bastante exigente, escorregadia, com descidas e subidas acentuadas.
A escalada leva outra meia hora, suei muito, mas cheguei em cima sem nenhum problema, o Arthur mal suou…
Na descida a coisa começou a pegar, ao final minhas pernas tremiam, e colocar os pés em estreitos e úmidos degraus de pedra gerava, digamos assim, medo.
A exaustão pegou mesmo na volta pela trilha, aí faltou gás para vencer as íngremes subidas, era preciso parar, respirar várias vezes e então prosseguir.
Ainda assim completamos a volta mais ou menos no mesmo tempo da ida.
Hoje, no entanto, evidenciou-se o estrago, estou COMPLETAMENTE MOÍDO!!!!
Pernas, coxas, lombo, braços, tudo doído, e o Arthur, perfeito!
Pois é, tenho acordado todos os dias com um nariz de palhaço…
Para compensar a “feiúra” do caso Celso Daniel, assista à performance da “belezura” Susan Boyle.
No meu estúdio, um acidente com a câmera deu nisso.
Interessante, né mesmo?
Minha mãe me entregou hoje um enorme envelope com fotos da família Stickel, é fascinante ficar descobrindo estes antepassados…
Estes são meus tios-avôs, irmãos do meu avô Arthur, não conheci nenhum deles, e sei que há mais uma irmã que foi freira e campeã de tiro ao alvo.
Da esq. para a direita, Rodolf, Erna, Eugen, Otto.
Meu avô, Arthur Stickel, minha tia, Elisabeth Stickel Müller e o Dodge 1946 que herdei após o falecimento do meu avô em 1967.
Mal me dei conta, mas naquela época o Dodge já era um clássico….
Em Março de 2003 Sandra e eu fomos hóspedes de Nirlando Beirão e Marta Goes em sua casa em San Francisco, Califórnia.
Excelentes anfitriões, eles nos levaram ao Swan Oyster Depot, interessantíssimo buteco de 97 anos de idade, dedicado aos peixes e frutos do mar, onde comemos magníficamente.
Nossa estadia com Marta e Nirlando foi fantástica, eles foram super generosos em nos levar para todos os cantos!