A pintora Lucy Villa-Lobos com Marcelo Palotta na Galeria Mapa em São Paulo.
Ao conhecer seu lindo trabalho, imediatamente me lembrei dos grandes artistas Agnes Martin e Sean Scully.
Muita delicadeza e eficiência cromática na pintura a óleo.
A pintora Lucy Villa-Lobos com Marcelo Palotta na Galeria Mapa em São Paulo.
Ao conhecer seu lindo trabalho, imediatamente me lembrei dos grandes artistas Agnes Martin e Sean Scully.
Muita delicadeza e eficiência cromática na pintura a óleo.
Faleceu José Alberto “Pepe” Mujica Cordano, mais conhecido como Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai,um esquerdista iluminado, responsável por frases como:
“É possível ser feliz com pouco. Não faço apologia à pobreza. O que quero fazer é apologia à sobriedade. Olha o meu celular, parece um trator”
“Porque não viemos ao planeta apenas para nos desenvolvermos, assim, de forma geral. Viemos ao planeta para sermos felizes. Porque a vida é curta e passa rápido. E nenhum bem vale tanto quanto a vida — isso é o essencial”,
Sonhei que eu e o jornalista Chico Feliti estávamos trepados em árvores delgadas, imersos em uma floresta clara, em tons de ocre e amarelo.
O Chico real tem barba e cabelo escuro curto, o Chico do sonho tinha cabelos longos anelados e loiros, sem barba, e usava uma camisa de cetim amarela brilhante, um tecido grosso, com colarinho longo e pontudo, o último botão fechado.
Nós não estávamos na mesma árvore, a distância entre nós de cerca de 10-15 metros não impedia que conversássemos sobre vários assuntos com absoluta normalidade.
Parecia uma cena do livro “O Barão nas Árvores” de Italo Calvino
Ilustração by ChatGPT e eu no Photoshop.
José Carlos BOI Cezar Ferreira, ou simplesmente BOI para seus amigos, era um pintor fabuloso, companheiro inesquecível, “um artista dos artistas” como diz Agnaldo Farias em seu texto de apresentação.
Falecido em 2018, Boi recebe agora uma necessária retrospectiva na Galeria MaPa, imperdível!
Rua Costa 31 – Sábado, 24 maio, das 11 às 17h.
Estacionamento na Rua Bela Cintra 374
“This is the true joy in life, being used for a purpose recognized by yourself as a mighty one. Being a force of nature instead of a feverish, selfish little clod of ailments and grievances, complaining that the world will not devote itself to making you happy. I am of the opinion that my life belongs to the whole community and as long as I live, it is my privilege to do for it what I can. I want to be thoroughly used up when I die, for the harder I work, the more I live. I rejoice in life for its own sake. Life is no brief candle to me. It is a sort of splendid torch which I have got hold of for the moment and I want to make it burn as brightly as possible before handing it on to future generations.”
George Bernard Shaw (1856-1950)
“Esta é a verdadeira alegria da vida: ser usado por um propósito que você mesmo reconheça como grandioso. Ser uma força da natureza, em vez de um pequeno feixe febril e egoísta de doenças e queixas, reclamando que o mundo não se dedica a torná-lo feliz. Eu sou da opinião de que minha vida pertence à comunidade como um todo, e enquanto eu viver, é um privilégio fazer por ela o que eu puder. Quero estar completamente esgotado quando morrer, pois quanto mais trabalho, mais vivo. Eu me alegro com a vida por ela mesma. A vida não é para mim uma vela efêmera. É uma espécie de tocha esplêndida que me foi entregue por um momento, e quero fazê-la brilhar o mais intensamente possível antes de passá-la às gerações futuras.”