Minha filha Fernanda completa hoje, 29 Outubro, 30 anos!
Parabéns querida!!!!!!!!
Ontem à noite Sandra e eu fomos a um casamento,
depois do casamento, já no dia 6, meu aniversário, ganhei de presente da Sandra uma roupinha nova para o meu bebê, o Porsche 911 Carrera 1975
fomos levar o bebê para passear na Rua Augusta,
como ninguém é de ferro, tomamos um chopp no Frevo,
hoje cedo, 6:30 levei o bebê para passear na Imigrantes.
Meu avô Arthur Stickel.
Lembro-me tão bem dele, em São Paulo sempre de terno e gravata, com um alfinete de pérola na gravata.
Quando ele vinha nos visitar na nossa casa na R. dos Franceses tomava sempre um uísque com gelo em copo baixo, daqueles bem pesados de cristal. Na hora de despedir era a barba picando no meu rosto de criança e o suave aroma do uísque. Lembranças indeléveis.
Encontrei esta carta de 1953 do meu avô Arthur Stickel para o meu pai. Me impressionou a beleza da letra e a engraçada menção ao “der Japaner von der Rua dos Francezes”, referindo-se ao “Seu Paulo”, nome brasileiro adotado por Hiroshi Okumura, jardineiro japonês que trabalhou por mais de quarenta anos na casa da família na Rua dos Franceses, na Bela Vista.
As fotos são da Jade, mãe do Arthur.
Como hoje é o Dia Mundial sem Carro, Arthur e eu fomos ao Clube Pinheiros de bicicleta.
A dupla saiu-se bem na competição de natação, meu ombro comportou-se, merecemos nossas medalhas!
Segundo a cronometragem visual da Jade, ficamos entre os quatro primeiros, em uma bateria de 12 competidores.
Considerando que na nossa bateria estava o triatleta João Paulo Diniz, e que eu com certeza era o mais velho da turma, faltando 15 dias para completar 59 primaveras, nosso resultado foi excelente!
O meu dia de trabalho incluiu abrir arquivos familiares de 50 anos atrás.
Esta foto, por exemplo, é uma das gratas memórias da infância, quando pescava com meu avô Arthur Stickel no Guarujá.
No rescaldo da vergonha de ontem um assunto um pouco mais ameno:
O pastificio da Dona Sandra a pleno vapor significa que vamos almoçar pasta fresca!!!
Publiquei uma foto dos meus avós maternos, Maria Elisa Arens (Lili) (1883 – 1973) e Ernesto Diederichsen (1878 – 1949) em Campos do Jordão, sem restauro, e o Ricardo Lyra simpáticamente a restaurou e me enviou.
Enquanto isso minha mãe vai trabalhando nos arquivos fotográficos e desenterrando preciosidades.
No alto, da esq. para a dir. minha irmã Sylvia, eu e meu pai em Positano, em baixo idem, com minha mãe em Veneza. Eu devo estar com 14 ou 15 anos, portanto cerca de 1963.
É engraçado como principalmente a foto de cima tem um caráter de “tempo suspenso”.
Meus avós maternos, Maria Elisa (Lili) e Ernesto Diederichsen, em Campos do Jordão, cerca de 1943. Minha mãe continua garimpando e organizando as fotos da família, vai precisar ainda de muito esforço de restauro, etc.. mas os resultados começam a aparecer.
A Jade, mãe do meu filho Arthur, recebeu neste fim de semana na casa dela três meninos do intercâmbio CISV, da esq. para a direita, Vida, sueco, Lorenzo, italiano, Jade, Carlos, salvadorenho e Arthur.
No domingo fomos todos andar de bicicleta no Parque Villa Lobos, depois almoço, depois shopping, depois cinema, depois jantar, ufa!!!
Sandra e eu vamos dar um pulinho ali na esquina, té já!
Fiquem com meu avô Ernesto Diederichsen, nascido a 19/9/1877 e falecido a 20/10/1949. Na foto de 1902 ele está com 25 anos de idade. Lindinho, né?
Por incrível que pareça, tenho lembrança dele se inclinando para mim, provávelmente eu estava no berço, com um ano de idade!
Minha mãe anda se dedicando a arrumar as fotos da família, e está desenterrando umas maravilhas, aos poucos irei mostrando.
Ananias é um motorista de taxi gordo, desleixado, fumante e folgado. Seu filho nerd de 12 anos só pensa em videogame e chama-se Felizbento.
Arthur, meu filho fez o Ananias e eu fiz o Felizbento, numa rapidíssima peça de teatro hoje na Escola Viva, como parte das apresentações do final de semestre.
Este YouTube é fantástico!
Depois que aprendi a fazer o upload, que é super simples, descobri guardado lá no meu I Photo este vídeo que o meu filho Arthur fez em 31 Agosto 2003, passeando pela casa dos meus pais, e fazendo talvez o único registro em vídeo do meu pai Erico João Siriuba Stickel.
A narração é feita, ainda com voz de criança, pelo próprio Arthur, hoje adolescente…
No dia do meu casamento com a Sandra, a noiva joga o buquê!
Sandra e eu nos casamos em um domingo tranquilo, 12 de Novembro do ano passado, cerimônia simples com o juiz de paz, seguida de um almoço para a família e os padrinhos.
Moramos cada um em sua casa, funciona muito bem desta maneira e acreditamos que em time que está ganhando não se mexe. Por sorte moramos a cinco minutos um do outro, ela em Moema, na Av. Lavandisca, eu na Vila Olímpia, R. Casa do Ator.
Por maior sorte ainda o vizinho dela colocou o apartamento à venda, e eu mediatamente aproveitei a oportunidade de me mudar para “mais perto” da patroa.
Assim que o assunto da aproximação das moradias se encaminhou, enviamos pelo correio na semana passada aos amigos e familiares que não estiveram no nosso minúsculo almoço de comemoração uma participação de casamento, oferecendo as nossas duas casas, uma do lado da outra.
Erico João Siriuba Stickel 3 Abril 1920 – 25 Dezembro 2004
Fosse vivo meu pai completaria hoje 87 anos.
Esta foto é de Julho 2004, cinco meses antes de seu falecimento. Ele estava ótimo até dois meses antes de nos deixar, apesar do câncer de pâncreas diagnosticado um ano antes.
Talvez essa seja uma das poses mais típicas dele, quieto e lendo.
Saudades…
Em 3 Abril 1992 Erico, meu pai completou 72 anos, e preparei para ele um “Kit de sobrevivência” para os próximos 72 anos.
Acompanhava um “Manual de Instruções Ilustrado” de 15 páginas.
Entre outros objetos que compunham o “kit” havia fio-de-prumo, lanterna, espelho, abridor de latas…