No frio não dá para viver sem vinho, e aconteceu de sopetão um almoço não programado em casa, penne com molho “al pesto”.
Por sorte a única garrafa que havia era de um excelente Pinot Noir!
coisas
16 de julho de 2010
pinot noir
é isso, por fernando stickel [ 15:50 ]
15 de julho de 2010
tragédia em alagoas
Meu amigo Arthur Wolkovier manda relato de sua ajuda às vítimas das enchentes em Alagoas:
Meus queridos amigos,
Dina e eu acabamos de vivenciar a experiência mais marcante de nossas vidas.
Conforme havíamos anunciado, quarta feira passada fomos para Alagoas prestar alguma ajuda aos desabrigados de Branquinha (esse é o nome correto)- Branquinha é um dos dezenove municípios fortemente atingidos pelas enchentes do Rio Mandaú e um dos 15 considerados em estado de calamidade pública.
No aeroporto fomos recebidos pelo ten. Niglia, coordenador da defesa civil do Estado de SP, que de imediato nos levou ao município de Branquinha e nos apresentou à prefeita como voluntários vindos de São Paulo.
Andamos pelo pouco que restou da cidade e sentimos nossa impotência diante de tanta tragédia. Com os poucos recursos que recebemos, não sabíamos o que fazer face a tantas necessidades. Desta vez, foram poucos os que se sensibilizaram com o que ocorreu no nordeste.
Voltamos para o hotel um tanto desconcertados e fomos dormir pensando no ditado: “quando a gente quer muito alguma coisa, as forças do universo conspiram a nosso favor.”
No dia seguinte fomos a Muricí, município vizinho, verificar se lá poderíamos prestar algum tipo de ajuda. Ao entrarmos na cidade, nos deparamos com um conjunto de cinco galpões aonde se encontravam um sem numero de desabrigados. Entramos em dois deles e ao nos entreolharmos concordamos que esse era o nosso lugar. Quem assistiu ao Fantástico neste último domingo, terá visto a reportagem do Dr. Drauzio Varella, denunciando as precárias condições de higiene em que se encontravam adultos e crianças, exatamente nos galpões que elegemos como alvo do nosso trabalho. (nesta altura, ainda desconhecíamos a reportagem)
Durante a visita aos galpões, chegaram um caminhão do exército com pães e um da prefeitura com cestas básicas. Vieram em horários diferentes e estacionaram na mesma posição. Ato contínuo, vimos as pessoas correrem em desabalada carreira e formar uma enorme aglomeração em torno dos caminhões, gritando pelo direito de receberem sua merecida e esperada doação. Acompanhamos na integra as duas distribuições e constatamos que as quantidades enviadas eram indeterminadas e muito abaixo das necessidades. Eram sempre os moradores dos galpões mais próximos e os mais fortes, os beneficiados com a distribuição. Muitos deles levavam mais de uma pessoa da família e acabavam recebendo em dobro ou triplo. As grávidas, os idosos, os que moram nos galpões mais distantes e os que, por qualquer motivo não estivessem presentes naquele momento, acabavam por não receber nenhuma ajuda, provocando nessas pessoas um sentimento de total abandono e injustiça.
Saímos de São Paulo com a certeza de que poderíamos desenvolver uma ação que pudesse se diferenciar de tantas outras, dentro do orçamento que tínhamos no bolso, usando a experiência adquirida em SL do Paraitinga, contando com os preciosos recursos que a vida nos ensinou e sobre tudo, que pudesse ter um toque de calor humano e proximidade das pessoas.
Iniciamos então nosso desafio, cadastrando todas as famílias abrigadas. Neste trabalho que durou três dias, entrevistamos 178 mães chefes de família, levantamos o numero de moradores por cubículo, o numero de crianças e de bebes por família . Tomamos conhecimento das dificuldades que tinham com a alimentação, que as cestas eram muito básicas e que não tinham acesso a “misturas” . Muitas cozinhavam em espiriteiras a álcool e outras nem tinham como comprar o álcool.
Vimos as crianças vagando pelos galpões sem ter o que fazer, vimos as deploráveis instalações sanitárias onde apenas dois vasos sanitários serviam a cada cento e setenta pessoas, sentimos o terrível odor que pairava dentro de cada galpão, nos deparamos com pessoas doentes que levamos em nosso carro para o ambulatório, ouvimos as pessoas contarem seus dramas pessoais e familiares e o pior de tudo, vimos nos olhos de cada uma, a tristeza e o desamparo. Aonde sentíamos que era caso, entregamos frascos de Florais de Bach, gentilmente oferecido por uma farmácia de São Paulo.
Terminado o cadastramento contabilizamos 178 famílias, 786 pessoas, 183 meninos de 1 a 10 anos, 171 meninas da mesma faixa etária e 24 bebes abaixo de um ano. Com esses dados e as informações pessoais em mãos, decidimos que faríamos a distribuição de uma cesta especial, contendo além do básico, mortadela, lingüiça, carne de sol, latas de leite em pó, temperos prontos, latas de sardinhas, goiabada, margarina, pacotes de cuscus e outros itens que são do hábito dos alagoanos e que nunca fazem parte das outras cestas distribuídas. Adquirimos 500 brinquedos que atendessem a todas as crianças, diferenciados por sexo e idade e ainda, entregamos às 60 famílias que não tinham como cozinhar, um conjunto de fogão e botijão de gás para cada uma.
A distribuição levou pouco mais de quatro horas. Através de chamada nominal e por galpão, todas as famílias, sem exceção, compareceram para receber o que lhes foi destinado, tornando assim possível uma distribuição justa e igualitária. Esta distribuição comovente, foi documentada pela TV Gazeta de Alagoas, afiliada da Globo, e levada ao ar no Bom Dia Alagoas, o equivalente ao Bom Dia São Paulo. Veja a reportagem no link: http://gazetaweb.globo.com/v2/videos/video.php?c=7662
O que nos deixou muito felizes com essa ação, é que a distribuição não foi feita de forma mecânica, nesse caso as pessoas tinham nome e tiveram individualmente, algumas de suas necessidades básicas atendidas.
Dois abrigos menores da cidade não foram atendidos por falta de recursos, e aqueles que ainda quiserem fazer algo por eles, estaremos recebendo doações até o último dia deste mês e transferindo para Maceió, para que o nosso amigo e colaborador Aníbal Veloso, replique essa experiência nos outros abrigos.
Tudo isso só foi possível graças aos que contribuíram e acreditaram no nosso trabalho, graças à preciosa colaboração do nosso novo amigo Aníbal Veloso, gerente do HSBC em Maceió, que com seu conhecimento de pessoas e empresas da cidade, viabilizou com extrema rapidez e eficiência, a compra de todos os itens em condições especiais e nos proporcionou frete gratuito do material adquirido até o local de distribuição, tendo também participado da distribuição juntamente com Niriam, sua esposa e seu filho. Também somos imensamente gratos ao Ten. Niglia da Defesa da Civil de São Paulo, que alem de nos ter facilitado os contatos junto às autoridades locais, trabalhou com sua equipe na distribuição das doações e providenciou que a Defesa Civil de Alagoas e um efetivo da Força Nacional estivessem presentes para garantir a ordem no local. Finalmente agradecemos àqueles que não puderam colaborar, mas que torceram para que essa empreitada fosse coroada de êxito, levando a solidariedade de São Paulo a essa sofrida população.
Gostaria de transcrever um trecho que li durante o vôo São Paulo – Maceió, na revista da companhia aérea: “ Aquele que não faz uso de todo potencial de sua vida, de alguma maneira diminui o potencial dos outros “ – do livro A Alma Imoral de Nilton Bonder.
Um abraço a todos,
Dina e Arthur
Neste fim de semana ediatremos as fotos que tiramos e aqueles que tiverem interesse em receber, nos informem que teremos prazer em compartilhar.
Se quiserem ajudar, mandem sua contribuição para:
Arthur Wolkovier – Banco Itaú – Ag. 3741 – cc. 42481-0 – cpf: 063.213.308-25
é isso, por fernando stickel [ 19:30 ]
14 de julho de 2010
lei das palmadas
Governo envia ao Congresso nesta quarta proposta para punir ‘palmadas’
É impressionante.
Com tanta coisa importante por ser feita no Brasil, o governo perde tempo com bobagem.
Qualquer pai ou mãe sabe o valor de uma boa palmada dada na hora certa, o que evidentemente não tem nada a ver com espancamento.
Querer regular algo que acontece na intimidade da família por lei só pode ser idéia de jerico.
Seria similar a baixar uma lei regulando as posições sexuais do casal, pode assim, não pode assado.
Ridículo!
É mais uma distorção do “políticamente correto”.
é isso, por fernando stickel [ 9:34 ]
12 de julho de 2010
goleiro bruno
É, a ficha deve ter caído…
(é claro que os advogados dele agora vão fazer todo aquele carnaval, que ele precisa de cuidados especiais, etc… Simplesmente patético.)
é isso, por fernando stickel [ 10:27 ]
12 de julho de 2010
lava rápido?
Fui durante muitos anos cliente de um lava-rápido da Rede Lavabem na Av. Santo Amaro, quase esquina com R. Fiandeiras, o serviço era bom, os atendentes já me conheciam e formavam uma equipe coesa e eficiente.
Certa feita encontrei em um sábado de manhã o Rubens Apovian, dono da Rede Lavabem, ajudando na lavagem e conversei com ele, contando das minhas experiências similares no Auto Posto Interlaken, e mesmo sobre sua filha artista plástica Cristina Apovian.
Evidentemente que como empresário bem sucedido o Rubens sabia o valor de dar o exemplo e mostrar à equipe o seu cuidado e envolvimento, estando lá pessoalmente no “chão de fábrica”.
O estabelecimento mudou de dono e agora chama-se Lava-Já, e estive lá este sábado para lavar o Porsche. As instalações físicas não mudaram, mas a mão de obra, que desastre!!!!!!!!
Nenhum dos funcionários demonstrou prazer naquilo que fazia, passavam mecânicamente os esguichos, escovas e panos, sem capricho, sem atenção a detalhe, sem vontade, sem prazer.
A coisa é tão lenta e irritante que dá vontade de tomar o pano da mão do infeliz e fazer você mesmo!
O problema da mão de obra e do treinamento se torna a cada dia mais grave no Brasil, mesmo em empregos de baixa qualificação como estes. Nas áreas técnicas então nem se fala, os empresários caçam desesperadamente os raros funcionários qualificados.
é isso, por fernando stickel [ 10:04 ]
20 de junho de 2010
copa
Começa o jogo Itália x Nova Zelândia. Estou curioso.
é isso, por fernando stickel [ 11:00 ]
17 de junho de 2010
saúde
Demoram para ser entendidas, incorporadas, e administradas a longo prazo as medidas de saúde na batalha contra o excesso de peso.
Em 1998 bati nos 98kg, e a proximidade do número fatídico de três dígitos me assustou, fui procurar um nutricionista que me prescreveu uma dieta, perdi 6kg.
De lá para cá tenho navegado em torno dos 90kg, um pouco mais ou um pouco menos.
Neste período tenho me valido do meu clínico geral, Dr. Sergio Stella para os exames rotineiros, e também do Dr. Lancha para me indicar o nível ideal de exercícios aeróbicos e acompanhar a evolução da composição corporal.
O resultado dos últimos oito anos é animador, vejam:
Medição de 14/2/2002
Peso total: 87,7kg
Massa muscular: 40,7kg
Gordura: 25,2kg (28,7%)
Residual (pele, ossos, etc…): 21,8kg
Medição ontem, 16/6/2010
Peso total: 91,3kg
Massa muscular: 45,0kg
Gordura: 23,0kg (25,2%)
Residual (pele, ossos, etc…): 23,3kg
Ou seja, em oito anos ganhei quase 5kg de músculos e perdi mais de 2kg de gordura.
A fórmula, no meu caso, foi maneirar na comida, não faço grandes exageros, mas não abandonei meu vinho, o sorvete e o chocolate de vez em quando, e mantenho atividade física pelo menos cinco dias por semana.
Zero de remédios e check-up todos os anos. E, principalmente, entender que, se você levou, digamos, dez anos para ganhar dez quilos, não espere perdê-los em dez meses, tudo deve ser lento, gradual e constante para dar certo.
O mais importante é que me sinto bem e feliz, sem dores, com disposição para o trabalho, os esportes e o lazer.
Parece simples?
É simples. Basta querer.
é isso, por fernando stickel [ 9:23 ]
16 de junho de 2010
vila alpina
Estive ontem no Crematório de Vila Alpina.
A foto acima é da chaminé que expele as moléculas de H2O, carbono, hidrogênio e oxigênio que compõe mais de 90% dos nossos corpos.
Sobram na câmara de cremação alguns poucos resíduos sólidos, que depois de devidamente triturados são entregues à família na famosa urna, não mais que 1kg. daquilo que foi o seu ente querido.
Já passei por fases em que achava um horror ser cremado, inclusive convenci meus pais a desfazerem uma escritura pública em que pediam para ser cremados.
Hoje estou achando mais interessante a cremação.
De qualquer maneira a visita ao local deixa suas impressões.
A arquitetura dos anos 70, toda em concreto aparente é gelada e escura, tudo o que não deveria existir em um local destinado a confortar as famílias.
As vibrações industriais do edifício, e o calor que emana da chaminé não deixam dúvida sobre o que ocorre no subsolo, fantasias das imagens dos fornos crematórios nazistas são inevitáveis…
Aprendi algo que não sabia. O caixão com o falecido fica durante 24 horas em uma geladeira, antes de seguir para a cremação, aparentemente por razões legais, portanto quando se encerra a cerimônia do adeus no anfiteatro circular, e o caixão some pelo elevador central, a cremação não ocorre logo em seguida.
é isso, por fernando stickel [ 15:32 ]
15 de junho de 2010
faleceu dona juju
Faleceu nesta madrugada Dona Julita (Juju), mãe da minha secretária Miriam.
A cremação será às 15:00h na Vila Alpina.
é isso, por fernando stickel [ 9:37 ]
14 de junho de 2010
faleceu dona yolanda
Faleceu ontem Dona Yolanda, mãe do meu amigo Abbondio Barana Neto.
O enterro sairá hoje às 15:00h do velório do Cemitério do Araçá.
é isso, por fernando stickel [ 9:22 ]
31 de maio de 2010
silêncio
Volto a afirmar que um dos maiores luxos nos dias de hoje é o silêncio.
Disponível em enormes quantidades no Altiplano Boliviano, grátis…
é isso, por fernando stickel [ 15:41 ]
31 de maio de 2010
quit facebook day
Hoje, 31 Maio 2010 é o “Quit Facebook Day”
Percebi o vício e tomei a decisão. Acabo de desativar minha conta no Facebook (algo que poderei reverter). Meus 600 amigos que me perdoem, por enquanto não aparecerei mais por lá…
Deixarei de dedicar tempo à este formato de vida virtual e obterei mais tempo para a vida “normal”, o “aqui tem coisa” continuará sendo meu único esforço na internet, o que já é suficiente!
Para trás ficaram, em decisões semelhantes, experiências como Geni, Twitter, Orkut e Fotolog.
Ainda estou conectado ao Youtube, onde de vez em quando adiciono um filme, e o Flickr, que a Fundação Stickel usará em futuro próximo para postar fotos de suas atividades e projetos.
Porém, acima de tudo, acho que a verdade está nos contatos pessoais. Você quer parabenizar alguém pelo aniversário? Faça uma ligação telefônica, marque um encontro ou use o Skype e converse como se fosse ao vivo, mais humano que e-mails e mensagens de Facebook.
é isso, por fernando stickel [ 11:55 ]
14 de maio de 2010
hairy armpit
This woman walks into a bar, and she has the hairiest armpits in the history of armpits. She sits down, raises her arm, and says:
“Bartender, I would like a drink.”
There’s an old drunk sitting next to her. Slurring, he says:
“Barkeep, I would like to buy the ballerina a drink.”
She accepts, drinks it, raises her arm again to get the bartender’s attention, and orders another.
The old man says:
“Barkeep, you just keep giving the ballerina anything she wants.” Finally, the bartender goes over to the drunk and says:
“Sir, that’s nice of you, but how do you know she’s a ballerina?”
The old man answers:
“Son, you don’t get to be my age without learning that only ballerinas can lift their legs that high.”
é isso, por fernando stickel [ 17:33 ]
12 de maio de 2010
brigadeiro
Quando bate o pânico, e em casa existem os ingredientes, o que você faz?
Dona Sandra lançou-se outro dia à saudável empreitada de atender à larica do casal, o brigadeiro foi traçado quente mesmo!
é isso, por fernando stickel [ 15:13 ]
10 de maio de 2010
serviços de arquitetura
Este e-mail anda circulando, não sei o autor, e chegou aqui. Como é excelente, aí vai:
Como definir honorários para as tradicionais conversas “Cerca-Lourenço” da clientela potencial, que acha que arquiteto vive de brisas:
“Serviços de Arquitetura”
Devido à boa procura por nossos serviços e para facilitar à clientela o entendimento de nossos honorários, resolvi elaborar esta elucidativa tabela (como este texto já tem algum tempo, acrescentar uns 20% de correção , mais 16.5% de imposto):
GERAIS:
– Dar um “palpite”: R$ 400,00.
– Só “trocar umas idéias”: R$ 600,00.
– Comprei uma chácara, só preciso de umas “orientações” no jardim: R$ 2.600,00.
– Eu vou lá só para pescar, tá quase pronta a pousada, mas quero discutir só um “detalhezinho”: R$ 1.000,00. Fica numa ilha de fácil acesso: R$ 2.000,00. Com 03 dias a gente vai e volta: R$ 6.000,00.
– O piso que você especificou era muito caro, comprei outro, o pedreiro tá reclamando, dá uma passadinha lá para ver qual o “problema”: R$ 500,00.
– A obra tá pronta, é só para dar umas “dicas” no jardim: R$ 1.800,00. E nas cores da fachada: R$ 1.000,00.
– Quero e tem que ser você!!!: R$ O dobro!!!
– Preciso só de um “quebra-galho”, um “ajustinho”: R$ O triplo (para desistir)!!!
– Tenho pressa, serviço prá ontem: R$ + 50%!!!
CASAS:
– Meu sobrinho já desenhou, só preciso de uma “olhada” no “projeto”: R$ 3.000,00.
– Eu cuido de todo o resto, só preciso de um “rabisco da planta” e das fachadas: R$ 6.000,00.
– Nem “precisei” de projeto, já tô erguendo à casa, só quero uns “palpites”: R$ 1.300,00.
– Já tô terminando a casa, tem umas coisas que queria mudar e depois só fazer o “desenho”, pois o fiscal já passou na obra disse que tem uns recuos errados, não sei, e não aceitou o dinheiro que “ofereci”!!! : R$ 8.000,00.
– Foi um amigo meu que fez as “plantas”, mas agora que ergui as paredes minha mulher não gostou, quer mudar umas “coisinhas”: R$ 3.000,00.
– Minha mulher viu numa revista e quer fazer igual, “tá fácil”, tem bastantes “fotos”: R$ 8.000,00.
– Eu sei que o projeto já tá aprovado, mas minha cunhada deu uns palpites que a gente acha legal mudar: R$ 3.000,00.
– Tá certo que o projeto tá aprovado e a obra na metade, mas meu cunhado deu uns palpites muito bons (ele entende): R$ 5.000,00.
– Comprei a casa pronta, mas antes de mudar queria que você fosse lá comigo para ver se preciso “mexer” em “alguma” coisa: R$ 800,00. Minha mulher só quer mudar uns “detalhezinhos”: R$ 1.800,00. Minha cunhada vai junto: R$ 2.500,00.
– Não, não precisa acompanhar a obra, é só dar uma “passadinha” quando a “gente” chamar: R$ 1.500,00
– Fiz o projeto com “outro”, o “preço” dele era bom, mas preciso dar uma mudada numas coisas e não quero falar com ele “de novo”: R$ 3.000,00. A casa já tá na metade: R$ 5.000,00. Se arrependimento matasse!!: R$ 8.000,00
– Quero que você “faça” minha casa, mas como sou muito seu amigo você vai só cobrar os custos, não é?: R$ 5.000,00. Como sou parente, você vai fazer um preço “para família”: R$ 8.000,00. Afinal sou seu cunhado!!!: R$ 16.000,00!!!
– Tá certo que o projeto tá aprovado, mas fiz um churrasco lá em casa e mostrei o projeto para toda a família e para uns amigos…: R$ 5.000,00.
– Comprei uma fazenda e preciso fazer a sede, é simples, lá não tem que “por as plantas na Prefeitura” – é só os riscos: R$ 6.000,00. Só posso pagar em gado ou soja: R$ 8.000,00.
EDIFÍCIOS:
– Tô reformando o apartamento, quero que dê uma “olhadinha”: R$ 800,00.
– Minha mulher não gostou do que o pedreiro e o encanador fizeram no banheiro, veja se tem como “consertar”: R$ 1.500,00.
– É só uma “mudadinha”, vou aproveitar a laje de cobertura do meu apartamento para fazer “tipo” duplex: R$ 5.000,00.
– Sei que já tá aprovado, mas é só uma mudança no prédio: o pavimento tipo vai passar de 2 para 4 por andar, o resto não muda nada!: R$ O mesmo preço!!!
– O projeto é “nosso” mesmo, e o prédio tá quase pronto, só queremos que você dê um “palpite” nas fachadas: R$ 3.500,00. A comissão de representantes do Condomínio quer uma reunião antes : R$ 5.000,00. Como? Só o “desenho” das fachadas tudo isso! Então tira o “desenho” e “só” diz as cores e o acabamento: R$ 5.000,00.
– A reforma do apartamento tá pronta, mas a cama do meu quarto não cabe junto com os armários, dá uma “olhadinha” para ver se tem como “acertar” isso: R$ 600,00.
é isso, por fernando stickel [ 14:24 ]
5 de maio de 2010
h1n1
Recebi o seguinte comentário em um post:
“Caro blogueiro,
A vacina contra Influenza H1N1, vírus que já matou 1.632 brasileiros, está disponível nos postos de saúde pública de todo o Brasil para pessoas com maior risco de desenvolver a forma grave da doença. A vacina foi testada, é segura e mais de 300 milhões de pessoas já foram imunizadas com esta vacina no Hemisfério Norte. Sábado, 24, começa mais uma etapa da campanha, voltada agora para a vacinação de idosos com doenças crônicas. No entanto, a população das outras etapas – jovens de 20 a 29 anos, grávidas, crianças maiores de 6 meses a menores de 2 anos e doentes crônicos com menos de 60 anos – ainda podem procurar os postos para se vacinar.Para mais informações sobre como se tornar um parceiro, escreva para fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde”
Quem estiver com dúvidas, por via das dúvidas, escreva para a Fernanda.