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...desde janeiro de 2003

coisas

seu paulo


Hiroshi Okumura

Conhecido como “Seu Paulo” o jardineiro japonês que trabalhou décadas para os meus pais na casa da R. dos Franceses era uma figura.
Tinha hábitos exóticos, como colocar jornal dentro do sapato, cozinhar no quarto e curtir fotografia.
Lia revistas em japonês, e guardava pilhas delas em seu quarto em cima da garagem.
Não se alterava jamais, porém de tempos em tempos procurava minha mãe, tirava os óculos, punha as mãos na cintura e reclamava:
– Dona Marta! Axim no e poxivel! Dona Frola non sabe o que quer!!

Isso porque a Fräulein ou “Dona Frola” era desorganizada e pedia para o “Seu Paulo” ir ao Monte Azul, mercearia do bairro umas quinze vezes por dia…

é isso, por fernando stickel [ 10:17 ]

janio quadros & augusto nunes


Tem uma que eu não perdoo na minha mulher.
Ela fez, com minha autorização, uma limpeza do meu estúdio na qual eu não estava presente de propósito, se não a tal da limpeza não sairia, tenho consciência…
Pois bem, junto com as tralhas e o lixo verdadeiro, foram sucateadas várias vassourinhas do Jânio Quadros! Legítimas, originais!
Me lembrei disso porque me deu uma saudade do ex-presidente, ao ler o blog do Augusto Nunes.

é isso, por fernando stickel [ 23:46 ]

priguiça…

priguiça….

é isso, por fernando stickel [ 9:31 ]

guarapiranga

Vou precisar umas aulas para aprender a gerenciar direito estes álbuns de fotos, mas é interessante…

é isso, por fernando stickel [ 23:29 ]

por-do-sol

Por-do-sol na Praça do por-do-sol

Esta é uma nova ferramenta do blog, o álbum de fotos, é só clicar na foto para ampliá-la.

é isso, por fernando stickel [ 23:11 ]

papais

Alô alô PAPAIS!!!!!!
Não acreditem na voz corrente que só as mães são importantes, nós também somos!!!!!

PARABÉNS PRA NÓIS!!!!!!!!

Em tempo. Se não fosse a extrema dedicação da Sandra, minha mulher, para fazer um almoço fantástico para todos os meus filhos, genro e nora E o neto meu dia dos pais, sei não…

é isso, por fernando stickel [ 11:25 ]

panorama


Para testar o comando Photomerge do Photoshop, fiz duas fotos do meu local de trabalho, aí é só clicar na sequência File – Automate – Photomerge, e a coisa acontece sozinha!
Deixei o resultado sem corte, do jeito que o Photoshop me entregou.

é isso, por fernando stickel [ 10:37 ]

obvio


Paulo Vitor/ AE

Vai pegar?

Com certeza!!!! Fico contente pelo meu amigo Anisio Campos, designer do carro!
Criada em 2001 pelo advogado Ricardo Machado, a Obvio!, agora nas mãos de um fundo europeu, renasce como o primeiro projeto de carro elétrico no País!

é isso, por fernando stickel [ 9:34 ]

trânsito assassino

Veja este vídeo. É forte, chocante, e importante.

Se necessário veja duas, três vezes.

Grave bem sua mensagem.

Na selva em que se transformou o trânsito no Brasil, o pouco que você puder fazer pode salvar uma vida, ou evitar que alguém passe o resto da vida em uma cadeira de rodas.

Número de mortes no trânsito caiu 6,2% no primeiro ano da Lei Seca

é isso, por fernando stickel [ 15:11 ]

comidinhas

comidinhas
As comidinhas caseiras da Sandra.
Bruschettas clássicas, ovo mexido, salada e um bom copo de vinho!

é isso, por fernando stickel [ 13:50 ]

paixão

paixao
Nani

Você já se apaixonou?
Tem droga melhor que a paixão?
O amor é longo, a paixão é curta.
A leveza da paixão, a solidez do amor.
Paixão explode, amor queima devagar…

é isso, por fernando stickel [ 8:40 ]

chá de cadeira

cha
Tomando chá de cadeira, esperando a queda do Ricardo Teixeira.

é isso, por fernando stickel [ 23:21 ]

pinot noir

pinot
No frio não dá para viver sem vinho, e aconteceu de sopetão um almoço não programado em casa, penne com molho “al pesto”.
Por sorte a única garrafa que havia era de um excelente Pinot Noir!

é isso, por fernando stickel [ 15:50 ]

tragédia em alagoas

Meu amigo Arthur Wolkovier manda relato de sua ajuda às vítimas das enchentes em Alagoas:

Meus queridos amigos,
Dina e eu acabamos de vivenciar a experiência mais marcante de nossas vidas.

Conforme havíamos anunciado, quarta feira passada fomos para Alagoas prestar alguma ajuda aos desabrigados de Branquinha (esse é o nome correto)- Branquinha é um dos dezenove municípios fortemente atingidos pelas enchentes do Rio Mandaú e um dos 15 considerados em estado de calamidade pública.

No aeroporto fomos recebidos pelo ten. Niglia, coordenador da defesa civil do Estado de SP, que de imediato nos levou ao município de Branquinha e nos apresentou à prefeita como voluntários vindos de São Paulo.
Andamos pelo pouco que restou da cidade e sentimos nossa impotência diante de tanta tragédia. Com os poucos recursos que recebemos, não sabíamos o que fazer face a tantas necessidades. Desta vez, foram poucos os que se sensibilizaram com o que ocorreu no nordeste.
Voltamos para o hotel um tanto desconcertados e fomos dormir pensando no ditado: “quando a gente quer muito alguma coisa, as forças do universo conspiram a nosso favor.”

No dia seguinte fomos a Muricí, município vizinho, verificar se lá poderíamos prestar algum tipo de ajuda. Ao entrarmos na cidade, nos deparamos com um conjunto de cinco galpões aonde se encontravam um sem numero de desabrigados. Entramos em dois deles e ao nos entreolharmos concordamos que esse era o nosso lugar. Quem assistiu ao Fantástico neste último domingo, terá visto a reportagem do Dr. Drauzio Varella, denunciando as precárias condições de higiene em que se encontravam adultos e crianças, exatamente nos galpões que elegemos como alvo do nosso trabalho. (nesta altura, ainda desconhecíamos a reportagem)
Durante a visita aos galpões, chegaram um caminhão do exército com pães e um da prefeitura com cestas básicas. Vieram em horários diferentes e estacionaram na mesma posição. Ato contínuo, vimos as pessoas correrem em desabalada carreira e formar uma enorme aglomeração em torno dos caminhões, gritando pelo direito de receberem sua merecida e esperada doação. Acompanhamos na integra as duas distribuições e constatamos que as quantidades enviadas eram indeterminadas e muito abaixo das necessidades. Eram sempre os moradores dos galpões mais próximos e os mais fortes, os beneficiados com a distribuição. Muitos deles levavam mais de uma pessoa da família e acabavam recebendo em dobro ou triplo. As grávidas, os idosos, os que moram nos galpões mais distantes e os que, por qualquer motivo não estivessem presentes naquele momento, acabavam por não receber nenhuma ajuda, provocando nessas pessoas um sentimento de total abandono e injustiça.

Saímos de São Paulo com a certeza de que poderíamos desenvolver uma ação que pudesse se diferenciar de tantas outras, dentro do orçamento que tínhamos no bolso, usando a experiência adquirida em SL do Paraitinga, contando com os preciosos recursos que a vida nos ensinou e sobre tudo, que pudesse ter um toque de calor humano e proximidade das pessoas.

Iniciamos então nosso desafio, cadastrando todas as famílias abrigadas. Neste trabalho que durou três dias, entrevistamos 178 mães chefes de família, levantamos o numero de moradores por cubículo, o numero de crianças e de bebes por família . Tomamos conhecimento das dificuldades que tinham com a alimentação, que as cestas eram muito básicas e que não tinham acesso a “misturas” . Muitas cozinhavam em espiriteiras a álcool e outras nem tinham como comprar o álcool.

Vimos as crianças vagando pelos galpões sem ter o que fazer, vimos as deploráveis instalações sanitárias onde apenas dois vasos sanitários serviam a cada cento e setenta pessoas, sentimos o terrível odor que pairava dentro de cada galpão, nos deparamos com pessoas doentes que levamos em nosso carro para o ambulatório, ouvimos as pessoas contarem seus dramas pessoais e familiares e o pior de tudo, vimos nos olhos de cada uma, a tristeza e o desamparo. Aonde sentíamos que era caso, entregamos frascos de Florais de Bach, gentilmente oferecido por uma farmácia de São Paulo.

Terminado o cadastramento contabilizamos 178 famílias, 786 pessoas, 183 meninos de 1 a 10 anos, 171 meninas da mesma faixa etária e 24 bebes abaixo de um ano. Com esses dados e as informações pessoais em mãos, decidimos que faríamos a distribuição de uma cesta especial, contendo além do básico, mortadela, lingüiça, carne de sol, latas de leite em pó, temperos prontos, latas de sardinhas, goiabada, margarina, pacotes de cuscus e outros itens que são do hábito dos alagoanos e que nunca fazem parte das outras cestas distribuídas. Adquirimos 500 brinquedos que atendessem a todas as crianças, diferenciados por sexo e idade e ainda, entregamos às 60 famílias que não tinham como cozinhar, um conjunto de fogão e botijão de gás para cada uma.

A distribuição levou pouco mais de quatro horas. Através de chamada nominal e por galpão, todas as famílias, sem exceção, compareceram para receber o que lhes foi destinado, tornando assim possível uma distribuição justa e igualitária. Esta distribuição comovente, foi documentada pela TV Gazeta de Alagoas, afiliada da Globo, e levada ao ar no Bom Dia Alagoas, o equivalente ao Bom Dia São Paulo. Veja a reportagem no link: http://gazetaweb.globo.com/v2/videos/video.php?c=7662

O que nos deixou muito felizes com essa ação, é que a distribuição não foi feita de forma mecânica, nesse caso as pessoas tinham nome e tiveram individualmente, algumas de suas necessidades básicas atendidas.

Dois abrigos menores da cidade não foram atendidos por falta de recursos, e aqueles que ainda quiserem fazer algo por eles, estaremos recebendo doações até o último dia deste mês e transferindo para Maceió, para que o nosso amigo e colaborador Aníbal Veloso, replique essa experiência nos outros abrigos.

Tudo isso só foi possível graças aos que contribuíram e acreditaram no nosso trabalho, graças à preciosa colaboração do nosso novo amigo Aníbal Veloso, gerente do HSBC em Maceió, que com seu conhecimento de pessoas e empresas da cidade, viabilizou com extrema rapidez e eficiência, a compra de todos os itens em condições especiais e nos proporcionou frete gratuito do material adquirido até o local de distribuição, tendo também participado da distribuição juntamente com Niriam, sua esposa e seu filho. Também somos imensamente gratos ao Ten. Niglia da Defesa da Civil de São Paulo, que alem de nos ter facilitado os contatos junto às autoridades locais, trabalhou com sua equipe na distribuição das doações e providenciou que a Defesa Civil de Alagoas e um efetivo da Força Nacional estivessem presentes para garantir a ordem no local. Finalmente agradecemos àqueles que não puderam colaborar, mas que torceram para que essa empreitada fosse coroada de êxito, levando a solidariedade de São Paulo a essa sofrida população.

Gostaria de transcrever um trecho que li durante o vôo São Paulo – Maceió, na revista da companhia aérea: “ Aquele que não faz uso de todo potencial de sua vida, de alguma maneira diminui o potencial dos outros “ – do livro A Alma Imoral de Nilton Bonder.
Um abraço a todos,

Dina e Arthur

Neste fim de semana ediatremos as fotos que tiramos e aqueles que tiverem interesse em receber, nos informem que teremos prazer em compartilhar.
Se quiserem ajudar, mandem sua contribuição para:
Arthur Wolkovier – Banco Itaú – Ag. 3741 – cc. 42481-0 – cpf: 063.213.308-25

é isso, por fernando stickel [ 19:30 ]

lei das palmadas

Governo envia ao Congresso nesta quarta proposta para punir ‘palmadas’

É impressionante.
Com tanta coisa importante por ser feita no Brasil, o governo perde tempo com bobagem.
Qualquer pai ou mãe sabe o valor de uma boa palmada dada na hora certa, o que evidentemente não tem nada a ver com espancamento.
Querer regular algo que acontece na intimidade da família por lei só pode ser idéia de jerico.
Seria similar a baixar uma lei regulando as posições sexuais do casal, pode assim, não pode assado.
Ridículo!
É mais uma distorção do “políticamente correto”.

é isso, por fernando stickel [ 9:34 ]

goleiro bruno

bruno
Bruno desmaia na prisão

É, a ficha deve ter caído…
(é claro que os advogados dele agora vão fazer todo aquele carnaval, que ele precisa de cuidados especiais, etc… Simplesmente patético.)

é isso, por fernando stickel [ 10:27 ]

lava rápido?

lava
Fui durante muitos anos cliente de um lava-rápido da Rede Lavabem na Av. Santo Amaro, quase esquina com R. Fiandeiras, o serviço era bom, os atendentes já me conheciam e formavam uma equipe coesa e eficiente.

Certa feita encontrei em um sábado de manhã o Rubens Apovian, dono da Rede Lavabem, ajudando na lavagem e conversei com ele, contando das minhas experiências similares no Auto Posto Interlaken, e mesmo sobre sua filha artista plástica Cristina Apovian.
Evidentemente que como empresário bem sucedido o Rubens sabia o valor de dar o exemplo e mostrar à equipe o seu cuidado e envolvimento, estando lá pessoalmente no “chão de fábrica”.

O estabelecimento mudou de dono e agora chama-se Lava-Já, e estive lá este sábado para lavar o Porsche. As instalações físicas não mudaram, mas a mão de obra, que desastre!!!!!!!!

Nenhum dos funcionários demonstrou prazer naquilo que fazia, passavam mecânicamente os esguichos, escovas e panos, sem capricho, sem atenção a detalhe, sem vontade, sem prazer.
A coisa é tão lenta e irritante que dá vontade de tomar o pano da mão do infeliz e fazer você mesmo!

O problema da mão de obra e do treinamento se torna a cada dia mais grave no Brasil, mesmo em empregos de baixa qualificação como estes. Nas áreas técnicas então nem se fala, os empresários caçam desesperadamente os raros funcionários qualificados.

é isso, por fernando stickel [ 10:04 ]

larica

mor
Vai um??

é isso, por fernando stickel [ 23:13 ]