Véspera de feriado, jantar no Nagayama, a rotina de todas as quartas-feiras.
Chegar em casa, ligar a TV, daqui a pouco tem a final da Libertadores.

Certas dores deviam ser proibidas, como a de um pai ao enterrar seu filho.
Eu não conheço, e não quero conhecer dores extremas, mas tenho certeza que deviam ser proibidas.

Eu não vou falar sobre Bin Laden e Bush Filho, nem sobre Delúbio e muito menos sobre Sarney, Calheiros e o Conselho de “Ética”.

Alguém falará por mim.

Tem um certo tipo de funcionário público que se comporta assim:

– Não olha ninguém nos olhos, em compensação também não cumprimenta.
– Maltrata o cidadão que porventura ouse atravessar seu caminho.
– Revoltado e mau-humorado 365 dias por ano, por ser obrigado a bater ponto.
– Para mostrar o minúsculo poder que detem, desaparece quando sua contribuição se faz necessária, e se evidencia apenas para criar problemas e encher o saco do munícipe.
– Se possível, cria problemas para o chefe e inferniza a repartição.

Vocês conhecem algum assim? Eu conheço. Além de ser um mala é corno…