aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

3º setor

vergonha!!!!!!

Eu como presidente da Fundação Stickel, preocupado em colocá-la na linha de frente das instituições do Terceiro Setor, sei que qualquer deslize contábil acaba por ser detectado, seja pela nossa própria auditoria interna, ou pela prestação de contas anual obrigatória ao Ministério Público através do sofisticado sistema SICAP.
As prestações de contas que temos que fazer no Programa Ação Família, que mantemos em parceria com a Prefeitura de São Paulo chegam a voltar por diferença de um centavo. Sim, eu disse UM CENTAVO DE REAL!!!
Além disso faço questão de levar ao pé da letra o quesito da transparência, nossas prestações de contas estão disponíveis para qualquer um no site da Fundação.

É claro que estou falando de algo que ocorre no âmbito do Estado de São Paulo, não conheço o panorama fundacional no Maranhão, mas como a família Sarney é “dona” do Estado, com certeza deve ser um pouco mais fácil para José Sarney usar sua “fundação” como máquina de lavar dinheiro, contanto que não seja descoberto…
Sarney, além de responsável por todas as vergonhas do Senado já de domínio público, presta gigantesco desserviço ao Terceiro Setor.

É UMA VERGONHA!!!!!

O público desavisado tem a tendência de jogar todas as ONGs, Fundações, Associações, Institutos, etc… no mesmo balaio, quando se trata das maracutaias expostas na instituição de sarney e sua quadrilha.
Imaginem só o que deve existir por aí que não foi ainda detectado.

é isso, por fernando stickel [ 10:57 ]

utilidade pública estadual

upe
A Fundação Stickel acaba de obter o título de UTILIDADE PÚBLICA ESTADUAL, mais uma vitória na batalha contra o cipoal de legislação e burocracia que impera no nosso país.
Apenas com muita determinação, total controle da instituição e rigorosa observância aos ritos da lei se chega lá.
Agora só faltam os títulos na esfera federal, os mais difíceis de obter pois dependem da obtenção dos títulos estaduais e municipais.
Temos que agradecer à Deputada Célia Leão que apresentou o projeto de lei e à Dra. Dora Silvia Cunha Bueno, presidente da Associação Paulista de Fundações – APF, que nos orientou no caminho das pedras.

Em 2004 quando retomei as atividades da Fundação não havia um único credenciamento válido, veja abaixo a situação atual:

cred

é isso, por fernando stickel [ 15:25 ]

afroreggae

afro1
Esta menina, cujo nome não gravei, deu um depoimento impressionante de perseverança e sucesso, já viajou com o grupo AfroReggae para inúmeros países, dança maravilhosamente, é um exemplo para a comunidade.
As pessoas que moram em Vigário Geral, fazem questão de dizer que moram na favela, e lutam para afastar o preconceito de que são favelados.

afro2
Membros dos diversos grupos do AfroReggae, de teatro, percussão, dança, conversam com nosso grupo (ao fundo, no espelho) em sua sede provisória.

é isso, por fernando stickel [ 11:03 ]

festa junina

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Na festa junina do Programa Mulheres de Talento, no último sábado na Vila Brasilândia.
As crianças ADORAM!!!
E os adultos também, Sandra e eu acabamos engatando num delicioso forró…

é isso, por fernando stickel [ 18:44 ]

pappalardo no mnba

papp2
Exposição do fotógrafo Arnaldo Pappalardo “Tensão sobre a Calma” no MNBA no centro do Rio de Janeiro. A Fundação Stickel apoiou a iniciativa neste Projeto Contrapartida, e em retribuição o Arnaldo fará uma oficina de fotografia com as nossas “Mulheres de Talento”.

papp3
Terezinha, minha colega da 5ª Turma do MBA FIA CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, visita a exposição.

papp4
A montagem em uma única e imensa sala ficou excelente.
A coleção permanente do museu, no entanto, não está bem exposta. É aquele tipo de museu grande e cansativo, à moda antiga. Está precisando de uma reciclada.

é isso, por fernando stickel [ 18:23 ]

festa junina

junina1
Hoje à tarde, Festa Junina no Programa Mulheres de Talento da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 18:14 ]

vigario geral

vigario2
Em Vigário Geral.

O trabalho do Afroreggae em resumo se destina a quebrar a rotina que faz com que crianças se iniciem no trabalho com o tráfico de drogas.
Como os traficantes acenam dia e noite com as vantagens do dinheiro, e as famílias normalmente desestruturadas, estigmatizadas por morar na favela e sem instrução tem dificuldade de arranjar emprego, o apelo do tráfico é real e concreto.
A fila para trabalhar com os traficantes é imensa. Os meninos se iniciam como olheiros ou “vapor”, e as meninas como “lanchinho”.
O traficante gosta de transar com meninas de 12-13-14 anos, são os lanchinhos, que ele troca a cada dois ou três dias, com 18 anos estas meninas não tem outra saída a não ser a prostituição.

é isso, por fernando stickel [ 12:58 ]

sede nova afroreggae

navio
Tal qual um navio, a nova sede do AfroReggae se sobressai no entorno.
Com 1.400m2 de área construida, demorou dez anos para se tornar realidade e vai abrigar salas de ensaio, área administrativa, lan-house 24 horas, etc…

é isso, por fernando stickel [ 10:24 ]

afroreggae

vigario
Nossa visita ao AfroReggae na comunidade de Vigario Geral se iniciou novamente com recomendações expressas de não fotografarmos até estarmos dentro da comunidade.
Nossa visita é combinada com os chefões do tráfico, que em uma concessão civilizada somem com as armas durante a chegada do grupo, seus soldados ficam por ali, discretamente encostados nas esquinas.
Assim que viramos a esquina eles voltam a portar os fuzis automáticos e guardam a entrada, cujo acesso se dá pela passarela por cima da linha do trem.
Qualquer pessoa estranha à comunidade que se aventurar a entrar será abordada pelos traficantes e submetida a um interrogatório, se for um fornecedor ou cliente de algum morador, precisa combinar antes e avisar da chegada.
Estamos em um outro país.
Logo na chegada somos recepcionados por quatro diferentes grupos de percussão, Afro Lata, Afro Mangue, Afro Samba e Bloco AfroReggae, todos com uma energia incrível, contagiante!

é isso, por fernando stickel [ 9:57 ]

coopa roca

rocinha
Entrar em uma favela como a Rocinha é uma experiência que todo o brasileiro que mora “bem” deveria ter.
É óbvio que o conceito de “morar bem” é flexível, mas qualquer morador das grandes metrópoles que possa chegar e entrar em casa livremente, com um mínimo de privacidade e higiene já estará incluido nesta categoria.
A nossa visita à COOPA-ROCA, Cooperativa de Trabalho Artesanal e de Costura da Rocinha Ltda. foi precedida de alertas proibindo o uso das máquinas fotográficas, deveríamos andar em fila indiana, sem parar, até chegar às instalações da cooperativa.
As vans que nos transportaram estacionaram em uma pequena área livre, descemos, atravessamos a rua e entramos em uma daquelas vielas que só se vê nos filmes ou reportagens da TV.
Não tive medo, longe disso, mas você sabe que é um estranho no ninho. Duas senhoras comentaram ao passarmos:
-O que esse monte de turistas está fazendo aqui na favela?!
A vista da sede da cooperativa é de tirar o fôlego, principalmente pelo tamanho da Rocinha.

tete
Maria Teresa Leal, a Tetê, criadora do Coopa Roca em 1981 explica ao nosso grupo como funciona a cooperativa.
Os trabalhos de bordado e crochê executados pelas cooperadas são lindíssimos, a Coopa Roca mantém parcerias com grifes conhecidas como Osklen e Carlos Miele, desenvolvendo e produzindo peças sofisticadas.

é isso, por fernando stickel [ 11:24 ]

saúde renascer

renascer
A sociedade civil organizada trabalha silenciosamente, preenchendo gigantescas lacunas do poder público. Associações e Fundações sérias se dedicam às mais variadas causas, fazendo REALMENTE a diferença.
Visitando “in-loco” algumas destas organizações e conhecendo seus idealizadores você sente de perto seu poder transformador, é o que fizemos na última sexta-feira na Associação Saúde Criança Renascer, cuja sede administrativa está instalada no idílico Parque Lage, bairro do Jardim Botânico no Rio de Janeiro.

Diz a Dra. Vera Cordeiro, fundadora do Renascer em 1991:
“Temos a consciência de que não temos condições de resolver todos os problemas da Saúde Pública no Brasil. Mas é um começo, uma iniciativa possível e ao nosso alcance.”

O constante ciclo internação-reinternação das crianças atendidas no Hospital da Lagoa, no Rio de Janeiro – que recebiam alta sem estrutura básica para continuação do tratamento em casa – causava indignação dos profissionais da área de Saúde daquela instituição. O fato dos pacientes retornarem muitas vezes em estado ainda mais grave, chegando em alguns casos a falecer, fez com que médicos, enfermeiros e membros da sociedade civil se mobilizassem e criassem a associação.?

vera
Dra. Vera explica ao nosso grupo seu método de trabalho.

grupo
A 5ª Turma do MBA FIA CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, com o grupo quase completo, na entrada do Parque Lage.

é isso, por fernando stickel [ 10:00 ]

visita técnica

bandeira
Amanhã e sábado a 5ª Turma do MBA FIA CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social fará visitas técnicas no Rio de Janeiro.
Conheceremos a Associação Saúde Criança Renascer, o Restaurante Fellini, a Coopa-Roca, o Grupo Cultural AfroReggae e o restaurante Dona Chupetinha.
Na tarde de sábado iremos à exposição “tensão sobre a Calma” do fotógrafo Arnaldo Pappalardo no Museu Nacional de Belas Artes na Cinelândia, instalada com o apoio da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 11:54 ]

olho no olho

bib
Fabio Bibancos, Elaine e Luci, da Turma do Bem.

Vocês sabem como se inicia um projeto social revolucionário? Prometi contar, aqui vai:

PROJETO OLHO NO OLHO, DENTE POR DENTE

1. Com a minha mulher indo ao oculista.
A Sandra foi alguns anos atrás a uma nova oculista, a Dra. Rosana Cunha e gostou do atendimento, algum tempo depois eu precisei me consultar e fui à mesma oftalmologista, que me diagnosticou catarata nos dois olhos, as quais operei com seu marido, o também oftalmologista Dr. Marcelo Cunha, com atendimento impecável.

2. Com a minha mulher indo ao dentista.
A Sandra foi alguns anos atrás a um novo dentista e gostou, em seguida eu fui e gostei, trata-se do Dr. Fabio Bibancos, que nos atendeu com perfeição, e que descobrimos que também dirige uma instituição sem fins lucrativos, a Turma do Bem.

3. Conversando.
Nas consultas subsequentes com o Dr. Marcelo Cunha, começamos a conversar, e descobrimos que ambos dirigimos fundações, a dele é a Fundação Oftalmológica Dr. Rubem Cunha.
Em pouco tempo tornamo-nos parceiros, e sua fundação já fez atendimento oftalmológico aos nossos “clientes” na Vila Brasilândia.
Em Maio 2009 voltei a me consultar com o Dr. Marcelo Cunha, rotina oftalmológica que tomou 10% da longa consulta, na qual mais conversamos sobre como aumentar a sinergia nas ações de nossas fundações, que já são parceiras em diagnóstico oftalmológico na Vila Brasilândia.
Marcelo sugeriu adicionar ao diagnóstico oftalmológico o odontológico, pois se as crianças e adolescentes são reunidos para um, poderão facilmente passar pelo outro, matando dois coelhos com uma só cajadada.
Poderíamos criar um projeto unindo a Fundação Rubem Cunha, a Fundação Stickel e uma parceira para o atendimento odontológico.

4. Convidando.
Contei à minha equipe a conversa com o Dr. Marcelo Cunha, e solicitei que entrassem em contato com a Turma do Bem.

rodrigo
Rodrigo, Eduardo e Leonardo, da Turma do Bem.

cunha
Marcelo e Rosana Cunha, Sandra Pierzchalski e eu.

5. Selando o acordo.
Na última quinta-feira esta turma toda sentou-se em uma grande mesa no delicioso restaurante Obá, conversou-se muito, jantou-se, e brindou-se ao novo projeto, que se destinará a selecionar e dar atendimento oftalmológico e odontológico a jovens carentes de 11 a 18 anos.
Estão lançadas as sementes! Preparem seus regadores, pás e ancinhos que as coisas vão começar a crescer!
À medida que o projeto tomar forma contarei aqui o seu desenvolvimento, o “making off” será não apenas “on line” como se transformará em um livro!

é isso, por fernando stickel [ 17:01 ]

projeto social

Vocês sabem como se inicia um projeto social revolucionário?

Com a minha mulher indo ao oculista.

Depois eu conto mais, já está tarde e estou morrendo de sono…

é isso, por fernando stickel [ 0:22 ]

o tempo passa

prog
É impressionante como o tempo passa e fazemos coisas.
Na foto de Abril 2007, o início da reforma da casa que abriga hoje o Programa Mulheres de Talento da Fundação Stickel.
Em agosto completam-se dois anos da inauguração do Programa, que já passou por diversas revisões, estamos elaborando indicadores de desempenho, a metodologia vem sendo detalhada e escrita, as nossas beneficiadas estão melhorando, enfim, muita coisa se fez em dois anos.

é isso, por fernando stickel [ 8:50 ]

valdir cruz

valdir
Com apoio da Fundação Stickel abre-se hoje no Palácio dos Bandeirantes, às 19h a exposição do fotógrafo Valdir Cruz, com as séries Yanomami e Caminho das Águas.

é isso, por fernando stickel [ 13:05 ]

novo estúdio

est22
Pouco a pouco meu estúdio volta à vida, graças à sabedoria arquitetônica da minha amada Sandra Piezchalski.
Não fosse a insistência dela em limpar a área, exigindo que eu me livrasse de toneladas de coisas inservíveis, não teríamos chegado a esta bela e agradável situação.
É preciso reinventar, reciclar, descarregar, aliviar, para poder prosseguir e crescer.
Neste espaço pretendo implantar um “entreposto” de artes, visando geração de recursos para a Fundação Stickel, através de vendas diretas, captação de obras através de doações e leilões, edição de gravuras digitais, o formato ainda não está bem definido, mas é por aí. Talvez o novo Espaço Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 9:33 ]

lama michel rinpoche

lama
Para minha agradável surpresa encontrei hoje no II Congresso Brasileiro de Fundações em São Paulo o Presidente e o Diretor Presidente de uma nova fundação:

Fundação Lama Gangchen para a Cultura de Paz

Trata-se do meu primo em segundo grau, o Lama Michel Rinpoche (ele é filho da minha prima Bel Cezar), e do pai dele, Daniel Calmanowitz.

é isso, por fernando stickel [ 18:24 ]