Um dos bordados apresentados hoje na exposição Tecendo Histórias Traçando Pontes na Casa das Rosas.
O conjunto dos bordados.
Um dos bordados apresentados hoje na exposição Tecendo Histórias Traçando Pontes na Casa das Rosas.
O conjunto dos bordados.
Estive ontem na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, finalizando a oitava e última pesquisa de campo para o meu TCC (trabalho de conclusão do curso) na 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social.
O tema do meu trabalho: As fundações familiares no Brasil, a motivação dos instituidores no momento da criação, sua evolução.
Quem ainda não conhece precisa visitar esta jóia, encravada no Morumbi, ao lado do Palácio dos Bandeirantes.
Descobri na entrevista uma curiosidade, o instituidor Oscar Americano de Caldas Filho era sobrinho do cientista Vital Brazil.
No Ano da França no Brasil a Fundação Stickel convida para exposição:
Tecendo Histórias Traçando Pontes
Sábado 24 de outubro às 10h
Casa das Rosas
Av. Paulista 37
01311-000 São Paulo SP tel 11 3288 9447
Exposição 24 Outubro a 6 Dezembro 2009
De terça a sexta das 10 às 21h
sábado e domingo das 10 às 18h
Os bordados desta exposição apresentam as histórias de mulheres que vivem a realidade dos subúrbios, seja a região de Santo Amaro em São Paulo ou do subúrbio Aubervilliers na França, que ganham cores, relevos e texturas nos bordados feitos por elas. O trabalho coletivo registra o encontro dessas mulheres e suas culturas. Lado a lado elas revelam suas vidas.
Realização:
Tecendo Nossa História
Correalizadores:
Fundação Stickel
Sesc Santo Amaro
Aubervilliers
Apoio:
França no Brasil
République Française
Casa das Rosas
Sistema Municipal de Bibliotecas
Ministério da Cultura
Prefeitura de São Paulo
Governo de São Paulo
O conjunto dos bordados.
As bordadeiras na exposição na Casa das Rosas.
Estou aqui lendo para o meu TCC e descubro que desde 1917 os E.U.A. tem uma lei de incentivos fiscais para doações a fundações.
Aqui na brasucolândia, não apenas não há incentivos para doações, como as fundações tem sido consideradas como centros de “lavagem de dinheiro”.
É verdade que sempre há joio misturado ao trigo, mas a ausência de incentivos é uma falha imensa do governo.
E as maracutaias se dão principalmente fora do universo das fundações, que são fiscalizadas de perto pelo Ministério Público.
Escute aqui a entrevista que dei hoje de manhã ao Podcast-FIA, sobre o TCC (trabalho de conclusão do curso) do MBA.
Amanhã, sexta-feira, seria dia de aula da 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social. Um ano e meio desta rotina, que agora acabou, começa a deixar saudades…
Na foto, o caminho que eu fazia para a FIA, por dentro da Cidade Universitária da USP, em direção ao Portão 3.
Agora resta a rotina no trabalho solitário (no meu caso) no TCC, que será apresentado em classe no próximo dia 23.
O fotógrafo Arnaldo Pappalardo na aula que deu hoje de manhã no Programa Mulheres de Talento da Fundação Stickel, que atende moças da Vila Brasilândia.
Abordando o tema dos auto-retratos, ele falou do pintor holandês Rembrandt van Rijn (1606-1669) e projetou imagens de vários de seus auto-retratos.
Em seguida foram projetadas e comentadas as fotos que as alunas fizeram, com o tema do auto-retrato.
O curso iniciou-se sete semanas atrás com 15 moças, que agora reduziram-se a seis, por inúmeras razões.
As imagens de auto-retratos da artista mexicana Frida Kahlo (1907-1954) foram também projetadas.
Finalmente foram analisados os auto-retratos da artista americana Cindy Sherman (1954), que cria, a partir do próprio corpo, uma infinidade de “personas’ completamente diferentes uma da outra.
Em tempo: Este curso passou a se chamar “Um olhar sobre a Brasilândia”
Na última quinta-feira, depois da aula houve um répiau na casa dos pais da nossa colega Silvia, com direito a muitos drinks, e som ao vivo da banda brega da Silvia e seu marido.
Foi simplesmente o máximo!
Eu me diverti, dancei, pulei, gastei as energias estagnadas por horas sentados na aula.
Álbum completo das fotos aqui.
É preciso estar cadastrado no Facebook para ver o álbum, é super simples e grátis.
Estas são as nossas “fessoras doutoras” da 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, que desde o início do curso coordenaram nossa vida acadêmica, à esquerda Graziella Comini e Rosa Maria Fischer.
Engraçado que mal me lembro como acabei por decidir fazer o curso, mas com certeza a entrevista inicial com a Graziella foi fundamental na minha decisão.
Ontem, ao final do dia ela me disse:
-Mas você volta, não é, vem dar aula, dar o seu depoimento…
No final da tarde de ontem, minha colega Cristiane se despede da Terezinha, em meio à confraternização e choradeira geral da 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social.
Ninguém queria se despedir de verdade, todos acusaram o golpe e realizaram que vão sentir muita falta da convivência, a Cristiane disse inclusive que me “vê” diáriamente visitando este blog.
Eu me propus a centralizar a coleta de endereços/telefones da turma.
Enfim, vamos ter que reinventar nossos encontros, já que a rotina das aulas acabou.
Hoje foi o último dia de aula da minha 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social.
Após uma semana intensiva, e um répiau delicioso ontem na casa dos pais da Silvia, com direito a show de banda brega, hoje tivemos sessão despedida/choradeira.
Foi muito emocionante, todo mundo chorou.
A Prof. Rosa Maria Fischer distribui cartas que nós escrevemos a nós mesmos no início do curso, para serem abertas ao final do curso, e eu chorei ao ler a minha:
S. Paulo 6/3/08
Fernando,
Espero encontrá-lo com boa saúde, forte, viril, sem dores, enxergando bem…
He he he…
Você estará caminhando para os 61 anos!!
Vejo você mais centrado, mais calmo, mais sábio, mais tolerante.
Sábio no sentido de compreender, aceitar e se possível influir na IMENSA desorganização do nosso mundo atual.
Neste início do MBA, mais do que nunca se aplica a máxima “SEI QUE NADA SEI!!”
Acho que daqui a 18 meses saberei com certeza que nada sei, mas também com certeza saberei procurar melhor.
Vejo você assumindo com clareza uma posição de liderança, seja na família, na Fundação Stickel ou na enorme comunidade do TERCEIRO SETOR.
Talvez mais importante, vejo você livre definitivamente do “ranço filantrópico”, herança maldita que tanto contribuiu para sua falta de compreensão da dimensão real da sociedade, com andar de cima, por onde você sempre circulou, e andar de baixo, que agora você conhece.
Enfim, espero sinceramente que a reinvenção de sua carreira, sua vida, sua família, se verifique de de maneira completa e feliz.
Grande abraço,
Fernando Stickel
Aula aula aula, tensão da entrega final, falta de tempo, apresentação de teatro do filho, aula leituras interrompidas, textos que não saem…
Chegamos às cinco e meia da manhã em Cumbica, rápido pit-stop em casa, tomar banho, juntar os cadernos e seguir rápidamente para a aula.
Esta semana é intensiva, a última de aulas do MBA.
Foi bom enquanto durou.
Trabalhar em parceria com o poder público é interessante e necessário, percebem-se as vantagens e desvantagens, os riscos, etc…
Hoje posso dizer com tranquilidade que para a Fundação Stickel a parceria no Programa Ação Família trazia mais desvantagens, custos e riscos do que vantagens.
A experiência de cerca de um ano deixou-nos mais conectados com a realidade do bairro Vila Brasilândia, aprendemos muito, e acabamos por manter, além de um excelente relacionamento com a SMADS e o CRAS, atendimento parcial às famílias, por nossa conta, em um novo trabalho que estamos chamando de “Projeto Mulheres de Talento Avançado” que está acontecendo na Paróquia São José Operário.
No “Dia de Fazer a Diferença”.
Ontem, final da tarde, mais um “Dia de Fazer a Diferença” se completa, com todos os voluntários e as crianças atendidas na foto.
Altíssimo astral e discursos emocionados marcaram a despedida.
Hoje, “Dia de Fazer a Diferença” uma voluntária brinca com uma criança do Lar do Menor. São Pedro foi com certeza um dos voluntários, pois o céu azul e o sol dominaram todo o domingo.
Obrigado!!!
Foi um dia delicioso, as crianças e adolescentes brincaram na piscina, jogaram voleibol, empinaram pipa, comeram churrasco, sorvete, se esbaldaram com gosto!
Todos deixaram suas mãos impressas na tela.