Um guarda de trânsito pára um condutor por excesso de velocidade:
– Posso ver a sua carteira de habilitação?
– Não tenho. Foi suspensa na última vez em que fui processado!
– Muito bem! Então posso ver o registro de propriedade do veículo?
– O carro não é meu… Eu roubei!
– O carro é roubado?
– Sim, é roubado! Mas espere! Acho que vi o registro de propriedade no porta-luvas quando fui guardar o meu 38…
– O quê? Tem uma arma no porta-luvas?
– Sim… Eu guardei lá depois de matar a dona do carro e jogar o corpo dela no porta-malas!
– Não acredito! Tem um corpo no porta-malas?
– Sim senhor…
Ao ouvir isto, o agente chama imediatamente o seu superior, que começa o interrogatório:
– Senhor, posso ver a sua carteira de habilitação?
– Claro, aqui está ela!
Apreensivo, o policial examina o documento e vê que tudo está em ordem!
– A quem pertence este veículo? – prossegue ele.
– É meu, seu guarda. Aqui está o registro de propriedade – diz ele entregando o outro documento ao policial, que checa e constata que realmente o veículo pertence ao condutor.
– O senhor faria o favor de abrir lentamente o seu porta-luvas?
– Sim senhor – diz o sujeito, tranqüilamente, mostrando que o porta-luvas estava vazio.
– Agora quero ver o porta-malas – diz o oficial, confuso.
O condutor sai do carro e abre o porta-malas, mostrando que lá não havia corpo algum. Perplexo, o policial exclama:
– Não compreendo… O meu agente me disse que você não tinha carteira de habilitação, o seu carro era roubado, tinha uma arma no porta-luvas e um corpo no porta-malas…
– Ah, claro. E aposto que o mentiroso também lhe disse que eu andava em excesso de velocidade, não é?
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