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Este é o meu Trabalho de Conclusão do Curso – TCC, na 5ª Turma do MBA em Gestão e Empreendedorismo Social na Fundação Instituto de Administração – FIA, Programa de Empreendedorismo Social e Terceiro Setor – CEATS 2009

AS FUNDAÇÕES FAMILIARES NO BRASIL, A MOTIVAÇÃO DOS INSTITUIDORES NO MOMENTO DA INSTITUIÇÃO, SUA EVOLUÇÃO
FERNANDO DIEDERICHSEN STICKEL
SÃO PAULO
2009

é isso, por fernando stickel [ 8:10 ]

festa de noivado


Lá no início dos anos 70 convidei meu amigo Frederico Nasser para ser meu padrinho de casamento com a Alice Kalil.
Na foto, na escadaria da casa do meu sogro José Kalil (1903-1975) na R. Martiniano de Carvalho no dia da festa de noivado em 1970, eu e o Frederico (å esquerda), estamos bem arrumados e bem felizes! Frederico com 24 anos de idade, e eu com 22…
A foto original é um slide, a câmera uma Asahi Pentax Spotmatic, quem tirou a foto não lembro…

é isso, por fernando stickel [ 23:49 ]

babinski na fundação stickel


Mema Rio Branco, Sandra Pierzchalski e Martha Stickel na exposição de Maciej Babinski “Retratos Eriçados” no Espaço Fundação Stickel, a Pharmacia Cultural, com curadoria de Agnaldo Farias e Fernando Stickel.


Dudi Maia Rosa, Lidia e Maciej Babinski.


Helena Carvalhosa e Maciej Babinski.


Feres Khoury, Sandra Pierzchalski, Jimmy e Bolt.


A exposição já estava fechando às 16:00h quando chegou o grande Tomoshigue Kusuno!

é isso, por fernando stickel [ 18:09 ]

stickel na mercedes


Na Mercedes-Benz 280 SL 1970, vários Stickel da 3ª, 4ª e 5ª geração!
Em sentido horário, eu no volante, meu filho Antonio e meus netos Samuel e Ian.

é isso, por fernando stickel [ 16:19 ]

fernando 71


Delícia de almoço de aniversário de 71 anos na L’antica Bottega di Sergio Arno com Sandra, Jimmy e Bolt, minha filha Fernanda com o Pedro no colo e minha mãe Martha!

é isso, por fernando stickel [ 12:32 ]

aniversário!!!


Comemorando dois dias antes o meu aniversário de 71 anos da melhor maneira possível, com champagne e Mille-feuilles, ao lado de pessoas queridas, Sandra, Miriam e Marco.


Experimentando o presente, perfeito!!

é isso, por fernando stickel [ 18:39 ]

babinski na fundação stickel


O grande artista Maciej Babinski em sua exposição “Retratos Eriçados” no Espaço Fundação Stickel, a Pharmacia Cultural, com curadoria de Agnaldo Farias e Fernando Stickel.


Os grandes Mestres, Evandro Carlos Jardim e Maciej Babinski!


Babinski e Lidia ladeados por Paula e Luis Antonio Nogueira.


Minha mãe Martha com o artista.

é isso, por fernando stickel [ 12:49 ]

netos


Vovó Iris com o Noah e Vovô Fernando com o Pedro.


Ian e o pônei na Soviedade Hípica Paulista.


Fernanda e Pedro.


Antonio e Ian.

é isso, por fernando stickel [ 17:53 ]

acreditando no layout


Brincando com algo que não brinco há cinquenta anos!!
A barbicha, cavanhaque, barba de bode ou seja lá o que for…
Minha mulher gostou, então vamos brincar!

é isso, por fernando stickel [ 19:08 ]

olhares sobre cachoeirinha


Exposição dos trabalhos dos alunos de Lucas Cruz no curso gratuito promovido pela Fundação Stickel “Olhares sobre a Cachoeirinha / Jaçanã 2017” na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha.


Eu dando a mensagem aos participantes da exposição.

é isso, por fernando stickel [ 12:08 ]

forum filantropos 2017


Vou participar do VI Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais 2017 como anfitrião de uma mesa no Almoço Temático, discorrerei sobre o tema “Arte e transformação social”, na experiência da Fundação Stickel.

Esta é a 6ª edição do Fórum e o tema escolhido é Sucesso. As plenárias e debates procurarão responder perguntas como: O que é sucesso no investimento social privado? Como ele é entendido por famílias, empresas e comunidades? O que é sucesso quando se aborda problemas complexos? E quando se busca o ganho de escala? Como construir o sucesso e como avaliá-lo?

Nas edições anteriores, o evento reuniu cerca de 650 participantes, entre filantropos, líderes e especialistas nacionais e internacionais. Para mapear e discutir o papel da filantropia para o desenvolvimento do Brasil, o Fórum já contou com a presença de nomes como Jorge Gerdau Johannpeter, Lester M. Salamon, Swanee Hunt, Ana Paula Padrão, José Guimarães Monforte, Jane Wales, Gilberto Carvalho, Rob Garris, Viviane Senna, Peter Eigen, Guilherme Leal, Ana Lúcia Villela, Carlos Alberto Sardenberg, entre outros.

O Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais é uma iniciativa conjunta do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) e do Global Philanthropy Forum (GPF).

O GPF é um projeto do World Affairs Council, criado para construir uma comunidade de doadores e investidores sociais comprometidos com causas internacionais. Também busca estruturar, potencializar e aprimorar o caráter estratégico do Investimento Social Privado. Por meio de uma conferência anual, um seminário de verão, eventos especiais e teleconferências, o GPF conecta doadores a causas, a estratégias eficazes, a potenciais parceiros de cofinanciamento e a emblemáticos agentes de mudança de todo o mundo.

é isso, por fernando stickel [ 15:51 ]

no casamento


É nóis!!!

é isso, por fernando stickel [ 10:39 ]

eu aos 68


Este sou eu, aos 68 anos de idade e 91kg. Ainda mantenho os 1,81m. de altura originais…
Sem dores significativas, sem mal estares significativos.
Me alimento bem, durmo bem, me exercito razoavelmente bem.
Trabalho bem.
Esqueço algumas coisas… faço malabarismos com a ajuda do Google para lembra-las…
A foto quem fez foi o Rafael do meu clube, sob minha orientação.

é isso, por fernando stickel [ 13:49 ]

fernando stickel na folha de são paulo

f s paulo
O jornalista Toni Sciarretta do caderno “Morar” do jornal Folha de São Paulo do último domingo, 17 Abril 2016, me entrevistou sobre a minha experência como morador da Vila Olímpia.
Conversamos também sobre a série de fotos que realizei no bairro em 2003-2005, que acabaram por gerar a exposição “Vila Olímpia” na Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2006, com curadoria de Diógenes Moura, e lançamento simultâneo do livro “Vila Olímpia” pela Editora Terceiro Nome.
A minha foto na matéria é da Raquel Cunha.

ENTREVISTA FERNANDO STICKEL

Vila Olímpia foi dos inferninhos aos arranha-céus

Fotógrafo registrou detalhes do dia a dia do bairro em que vive desde 1986 e reuniu as imagens em livro e em mostra na Pinacoteca.

RAIO X
NOME Fernando Diederichsen Stickel

IDADE 67

FORMAÇÃO Arquitetura na FAUUSP

OCUPAÇÃO Presidente da Fundação Stickel de oficina de artes na periferia e autor do blog “aqui tem coisa”

Artista plástico, fotógrafo, blogueiro e agora executivo do terceiro setor, o arquiteto Fernando Stickel, 67, vive na Vila Olímpia há 30 anos, época em que o bairro ficava submerso nas águas do córrego Uberaba, onde hoje fica a avenida Hélio Pellegrino. Pelas lentes de Stickel e pelo bairro, retratado no blog “aqui tem coisa”, iniciado em 2003, passaram diferentes tribos: motoqueiros dos anos 1990, inferninhos “de quinta categoria” dos anos 2000 e agora executivos dos prédios espelhados e estudantes do Insper e da Anhembi Morumbi.
Stickel, que nos anos 1990 manteve um loft e ateliê de 2.000 m² até se render à especulação imobiliária local, chegou fotografar os prédios espelhados que surgiam na região, mas não gostou do resultado. Preferiu retratar detalhes de fachadas, tapumes de prédios em construção, portas e janelas do bairro. O trabalho motivou uma exposição na Pinacoteca e virou o livro “Vila Olímpia” em 2006 (ed. Terceiro Nome).
Leia trechos da entrevista feita na Fundação Stickel, instituição sem fins lucrativos que faz trabalhos na Vila Nova Cachoeirinha e na Vila Brasilândia (zona norte).

Folha – Como era a Vila Olímpia quando você chegou?
Fernando Stickel – Estou no bairro desde 1986. Construí um loft na rua Ribeirão Claro com a Fiandeiras –era meu estúdio e residência. A Vila Olímpia era um bairro pobre. A Hélio Pellegrino era um córrego imundo com uma favela. Quando chovia, a água subia mais de um metro.
O bairro inteiro tinha tecnologias diferentes para conviver com as enchentes: escadinha, rampa… Eu tinha um portão com gaxeta de borracha, que virava uma comporta para barrar a água.
Foi assim até que veio a obra que canalizou o córrego. Em seguida, saiu a nova Faria Lima. Aí o bairro explodiu.
E a sua história de fotógrafo?
Minha história de fotógrafo começa em 2003, quando montei o blog “aqui tem coisa”. Falava do meu filho, minha mulher, meu cachorro e do bairro. Ainda não tinha máquina digital. Comprei e saí fotografando como doido. Participava do Fotolog, um serviço de blog de fotografia que acabou de morrer. Fui formando uma visão das ruas do bairro que acabou gerando três anos depois a mostra na Pinacoteca e o livro.
A máquina fotográfica tem a mesma característica de um pincel –mas, no lugar de tinta e pincel, tem uma máquina. A visão é de artista plástico. Tanto que muitas pessoas falavam que era uma pintura.

O que as fotos mostram que não existe mais?
Tem tapume, fachada, janela, porta, portão; algumas coisas ainda lembro onde estão, outras foram embora há décadas. Era um bairro de casinhas, oficinas mecânicas, borracheiros, botequinhos, papelaria, mercadinho de bairro. O que era um barzinho de esquina, hoje virou um restaurante de quilo.
Esses bares da esquina da Quatá e Nova Cidade começaram na fase áurea dos motoqueiros. Aqui era “point” dos motoqueiros. Depois vieram os inferninhos. Eram boates de quinta categoria.

Onde estão esses moradores?
O borracheiro foi embora; não cabe mais aqui. O mercadinho foi comprado ou fechou. E assim tudo foi se modificando. Um dia vem o mercado imobiliário e toca a sua campainha. Ligavam todos os dias: eram corretores, incorporadores…
Não adianta lutar contra, então vamos fazer da melhor forma possível. Vendi o terreno para uma sinagoga, que ficou linda. Pelo menos, não foi um predião.

Os moradores da Vila Olímpia foram organizados e tiveram voz no desenvolvimento do bairro, como ocorreu no Itaim, onde a população ajudou a conservar o patrimônio histórico?
Sim. O cidadão, quando pode, se organiza e põe o dedo na ferida. Qual é o valor disso? Existe, mas o poder econômico é maior. Na minha visão, o poder público é totalmente omisso –não regulamenta, não fiscaliza e é vendido. O resultado é essa cidade completamente desestruturada e carente de infraestrutura.

Você tentou fotografar os prédios espelhados?
Quando comecei, achava que também iria fotografar os espelhados”¦ Tentei, mas não faz minha cabeça. Outros fotógrafos vão fazer mil vezes melhor, provavelmente não tiram a foto do detalhe como eu. Até porque esse tipo de detalhe está sumindo.

O que seria o detalhe dos prédios espelhados? A grama amendoim do paisagismo?
É tudo muito igual. Talvez você vá achar pessoas interessantes que passam na frente desses prédios.

Você tem nostalgia daquela Vila Olímpia?
Minha nostalgia não vai para dez anos atrás. Vai para o Guarujá dos anos 1950, onde eu cresci. Não tenho saudade do tempo dos botecos, era infernal! Demorava 45 minutos para andar dois quarteirões. Depois, assim como veio, também foi embora.
Hoje diria que é um bairro tranquilo. Faço tudo o que preciso a pé. Andei durante muito tempo de moto até que tive um acidente. Tentei andar de bicicleta, mas fui atropelado por um motoboy, ainda antes da ciclovia.
Almoço com os estudantes e executivos. Essa mistura é excelente. Vi na Vila Olímpia uma transformação não só de cidade mas também de vida. E acho ótimo que vá embora essa minha vizinha [aponta para o sobradinho em frente, com placa de “vende-se”], que mandou derrubar uma árvore linda porque sujava a casa dela. (TONI SCIARRETTA)

Veja aqui o artigo “Fotógrafo registra em livro detalhes do dia a dia do bairro em que vive desde 1986” on line.

EM TEMPO: Recebi esta mensagem, acompanhada da foto da pintura, muito interessante e simpática!
“Olá Fernando
Estava viajando e não vi seu email. Então, esse é o quadro que minha mãe pintou baseado na foto do seu livro “Vila Olímpia”. Ela tb pintou mais dois que devem estar com a família.
Vou procurar saber para te enviar tb. O nome dela é Therezinha Fontes, já faleceu há dois anos, dei pra ela o seu livro de presente justamente por causa das fotos.
Espero que vc goste do resultado.
Um abraço
Cristina Teresa Fontes”

pintora

é isso, por fernando stickel [ 14:31 ]

wikipedia fundação stickel

wiki
A minha equipe fez um trabalho incrível de destrinchar as instruções e encontrar o caminho correto para criar na WIKIPEDIA a página da Fundação Stickel.
Se alguém que me lê já tentou, sabe do que estou falando, cada letra digitada tem que estar em acordo com dezenas de menus e sub-menus…
Só alguém com extrema objetividade e paciência para chegar lá, desnecessário dizer que ajuda muito se for jovem, caso da Ana Luisa e do Marcio… Parabéns para os dois!
Registrar, documentar e manter viva a história de um indivíduo, família ou instituição não é tarefa simples, eu luto há muitos e muitos anos para encontrar informações do período pioneiro da Fundação, 1946-1976. Não encontrei até hoje, infelizmente, uma única foto deste período, o pouco que encontrei foi em arquivos da própria Fundação e da família.
Continuo procurando!
Quem puder ajude, envie o que descobriu para Fernando Diederichsen Stickel, e-mail fernando@fundacaostickel.org.br

é isso, por fernando stickel [ 8:48 ]

fundação stickel no 9º congresso gife

9 gife
Participei, representando a Fundação Stickel, do 9º Congresso GIFE – “O sentido público do investimento social privado”, de 30/3 a 1/4/2016 na FECOMERCIO, São Paulo.

A conferência de abertura com o tema “O Brasil que temos e o Brasil que queremos: visões a partir da política, justiça e sociedade sobre a conjuntura atual” marcou o desenvolvimento dos trabalhos.

Foi lançado durante o congresso o Painel Gife de Transparência, do qual a Fundação Stickel faz parte, veja aqui.

cert gife

é isso, por fernando stickel [ 16:17 ]

cantatrice’s garage

cantatrice 1
Por circunstancias misteriosas chegou às minhas mãos imagens de um desenho de minha autoria de 1982.

Este trabalho participou da minha primeira exposição individual na Galeria Paulo Figueiredo, em 5 Abril 1983. A galeria que não existe mais ficava na R. Dr. Mello Alves 717, casa1 em São Paulo.

A preparação desta exposição foi um esforço muito interessante. Eu queria fazer tudo direito, tinha aprendido com mestres poderosos, tinha visto como eles faziam, então procurei fazer tudo igual.

Um dos itens necessários era a etiqueta de identificação do trabalho, colada no verso da moldura. Desenhei-a a partir de uma bolacha de chopp alemã que havia ganhado de uma amiga, e mandei imprimir em uma empresa de adesivos. O conceito que quis transmitir com a imagem do cervejeiro é de “TRABALHO COM PRAZER”.

Aprendi também que deveria registrar os trabalhos realizados, para tanto mandei fazer um carimbo e utilizei um antigo caderno de registros contabeis herdado do meu pai.

Iniciei o registro dos meus trabalhos simultaneamente aos preparativos da exposição, tanto assim que o número de registro deste desenho com título “Cantatrice’s Garage” é 45. Percebe-se que as traças se divertiram com o adesivo e o papel da etiqueta, mas as informações ficaram preservadas nestes 34 anos…

Achei interessante ver um registro da execução do trabalho preservado, a marca da tachinha com a qual prendi o papel à prancheta à direita da minha assinatura.

cantatrice2

é isso, por fernando stickel [ 15:25 ]

auto retrato do fotógrafo

auto fs
Parece que nenhum fotógrafo pode prescindir de um auto retrato assim, então vamos começar o ano direito!

é isso, por fernando stickel [ 17:24 ]