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cassio michalany


Exposição de pinturas de Cassio Michalany na Galeria Raquel Arnaud, na foto Cassio e Celia Euvaldo.

é isso, por fernando stickel [ 11:40 ]

cassio michalany


Cassio Michalany em seu estúdio.


Visão do estúdio.

é isso, por fernando stickel [ 14:12 ]

cassio michalany

cassio
Meu amigo e compadre Cassio Michalany e eu, na inauguração de sua exposição Pintura-Objeto na Galeria Raquel Arnaud.
Obrigado pela foto Denise!

é isso, por fernando stickel [ 13:44 ]

avião de calder em viracopos

slides
O curso de fotografia “Ponto Convergente” que estou fazendo no Madalena Centro de Estudos da Imagem já provocou vários movimentos no meu pensamento, um deles foi a vontade rever fotos antigas, sejam cópias únicas em papel (os negativos sumiram) ou cerca de 700 slides (cromos) sepultados há 40 anos pelo menos em seus pequenos ataúdes de plástico.
Com o auxílio de uma mesa de luz comecei o processo de exumação destas imagens, para minha surpresa algumas encontram-se em excelentes condições!

anuncio braniff

Por exemplo a visita que os três amigos, Cassio Michalany, Plinio de Toledo Piza e eu fizemos ao aeroporto de Viracopos em 1973, para ver o Douglas DC-8 da Braniff pintado por Alexander Calder, batizado de “Flying Colors of South America”.

amigos calder

braniff calder

é isso, por fernando stickel [ 9:55 ]

estúdio cassio michalany

hall
No bairro de Pinheiros, esquina da R. Simão Alvares com Teodoro Sampaio, em um predinho de dois andares, meu amigo Cassio Michalany teve durante muitos anos seu estúdio de pintor.
Estas fotos do hall de escada do prédio, e do estúdio são de 14 Dezembro 2003.
Meu filho Arthur tinha 8 anos, hoje tem 18…

sala cassio
Esta sala logo na entrada era usada como espaço de exposição de trabalhos novos.

mesa cassio
A mesa de trabalho.

cassio & arthur
A mesa da cozinha, o espaço social do estúdio.

arthur cassio
Na cozinha ficava também a bancada de trabalhos manuais.

cm4

é isso, por fernando stickel [ 18:45 ]

cooperativa dos artistas plásticos


Bem ou mal, através do Facebook vão surgindo informações interessantes.
Sobre a Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo, por exemplo, postou hoje o meu amigo Oswaldo Pepe este cartaz de uma exposição de gravuras realizada em Dezembro de 1978, no Paço das Artes, na Av. Europa 158 em São Paulo.
Hoje neste endereço situa-se o Museu da Imagem e do Som – MIS
Através dos nomes no cartaz, atualizei a lista dos membros da Cooperativa, que salve imperfeições foram os seguintes:

Aldemir Martins
Antonio Carlos Rodrigues – Tuneu
Antonio Gundemaro Lizarraga
Arnaldo Pappalardo
Caciporé Torres
Carlos Alberto Fajardo
Carlos Augusto GUTO Lacaz
Carmela Gross
Cassio Michalany
Claudio Tozzi
Clovis Graciano
Ely Bueno de Andrade
Ermelindo Nardin
Fabio Magalhães
Flavio Shiro
Fernando Lion
Fernando Zanforlin
Gabriel Borba
Gabriel Zellmeister
Gerty Sarue
Gilda Vogt
Guto Lacaz
Ivald Granato
João Xavier
José Carlos BOI Cezar Ferreira
José Morais
Julio Plaza
Leila Ferraz
Lizárraga
Lothar Charoux
Luis Paulo Baravelli
Marcelo Nitsche
Marcio Perigo
Mario Fiore
Massuo Nakakubo
Mauricio Fridman
Mauricio Nogueira Lima
Newton Mesquita
Odair Magalhães
Odileia Toscano
Portillo
Rafael DUDI Maia Rosa
Regina Silveira
Regina Vater
Ricardo Amadeo
Romildo Paiva
Sacilotto
Sara Goldman
Selma Dafre
Sergio Fingerman
Tomie Ohtake
Tomoshigue Kusuno
Tuneu
Ubirajara Ribeiro
Waldir Sarubbi
Yolanda Bessa

A confirmar:
Alex Fleming
Carlos Lemos
Carlos Martins
Emanoel Araujo
Gilberto Salvador
Graciano
Gregório Gruber
León Ferrari
Mario Gruber
Megumi Yuasa
Rebolo
Rafael França
Renina Katz
Samuel Szpigel

é isso, por fernando stickel [ 16:27 ]

cooperativa

Meu amigo Gabriel Borba, com incrível presteza, postou esse comentário, altamente esclarecedor:

A Cooperativa teve uma primeira gestão com diretoria formada por Ubirajara Ribeiro, Carlos Fajardo e eu mesmo. Funcionava no meu ateliê, Al. Lorena e tinha como secretária a Ushe.
Os trabalhos de gravação foram feitos no ateliê do Ubirajara Ribeiro, no Pacaembu se não me engano, e as assembleias no ateliê do Fajardo, na rua Pamplona.
A segunda gestão teve o Maurício Fridman, o Boi e mais alguém na diretoria (é preciso investigar melhor esta composição pois já não me lembro bem, por exemplo, do papel do Boi). Foi esta gestão que decidiu pelo espaço expositivo na Rua Joaquim Floriano 666 (logotipo do Julio Plaza) e pela publicação do periódico ABC Color.
A foto me foi enviada há tempos pelo Granato e nela está a Selma Dafre com uma interrogação e a Yolanda Bessa com o nome incompleto. A lista de cooperados está longe de ser completa. Sara Goldman, Carmela Gross e Marcelo Nitsche eram cooperados pelo que me lembro e, de memória, sinto falta dos nomes de Gerti Saruê, Feo Zanforlin, Gilberto Salvador, Lizarraga, Rafael França, Tomoshigue Kusuno, Mario Gruber (frequentou assembleia, não sei se era cooperado) e muitos, mas muitos outros.
Eramos uns oitenta, pelo menos uns cinquenta. A ação mais relevante a meu ver foi o lançamento do album “Desenho Como Instrumento”, na Pinacoteca. E a ocorrência mais pirada foi conhecida como a “Guerra das Gravuras”, envolvendo umas galerias da cidade.
Mas muito cuidado: estou esticando minha memória e o que expus serve apena como roteiro para pesquisa mais apurada e isto deve ser mencionado ao usar este meu texto. Há documentaçao sobre tudo e as cópias que ficaram comigo foram emprestada para Adalice Araujo e Jair Mendes de Curitiba e nunca devolvidos. Estes fatos são históricos e é muito apropriado que sejam levantados finalmente.
GB.

cooperativa
Fundada em 1979 em São Paulo, a Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo teve um espaço de exposições na R. Joaquim Floriano, e pouco mais se sabe, pesquisando a internet.
Seus membros, salve imperfeições:

Arnaldo Pappalardo
Carmela Gross
Carlos Alberto Fajardo
Cassio Michalany
Dudi Maia Rosa
Eli Bueno
Gabriel Borba
Gabriel Zellmeister
Gilda Vogt
Guto Lacaz
Ivald Granato
João Xavier
José Carlos BOI Cezar Ferreira
Julio Plaza
Leila Ferraz
Luis Paulo Baravelli
Marcelo Nitsche
Marcio Perigo
Mario Fiore
Mauricio Fridman
Mauricio Nogueira Lima
Newton Mesquita
Regina Silveira
Regina Vater
Ricardo Amadeo
Sacilotto
Sara Goldman
Selma Dafre
Sergio Fingerman
Tomie Ohtake
Ubirajara Ribeiro
Waldir Sarubbi
Yolanda Bessa

A confirmar:

Alex Fleming
Carlos Lemos
Claudio Tozzi
Emanoel Araujo
Gerty Saruê
Gilberto Salvador
Graciano
Gregório Gruber
León Ferrari
Lizárraga
Lothar Charoux
Mario Gruber
Megumi Yuasa
Nakakubo
Odair Magalhães
Odiléia Toscano
Rebolo
Rafael França
Renina Katz
Romildo Paiva
Samuel Szpigel
Tuneu

é isso, por fernando stickel [ 11:10 ]

cassio michalany

cassio-michalany
Cassio Michalany hoje no meu escritório da Fundação Stickel na Vila Olímpia. Na parede, tela de sua autoria.

cmraquel
No momento Cassio expõe trabalhos recentes na Galeria Raquel Arnaud.

é isso, por fernando stickel [ 16:18 ]

cassio michalany na arte em s.p.


O artista plástico Cassio Michalany no portão de seu estúdio na R. Lourenço de Almeida, Vila Nova Conceição, início dos anos 80.
Abaixo o texto que escrevi sobre o artista, publicado na Revista Arte em São Paulo Nº 1, editada por Luis Paulo Baravelli em 1981.

C. M.
por Fernando Stickel

“Não me interessa a arte, me interessam os artistas.”
Marcel Duchamp

“A vida como toda obra de arte verdadeira é, apesar de tudo, sempre positiva.”
Barnett Newman

Bom dia!
O portão é verde.
O trinco é frouxo.
O homem é forte.
Trata-se do meu amigo Cassio Michalany. Toco a campainha. Às vezes ele encaixa bilhetes assim: “Volto daqui a 10 minutos” ou então “Estou no banho. Toque a campainha e espere um pouco”. Às vezes são as visitas que deixam recados, na maioria das vezes brancos, no portão verde capenga. Quando chove toco a campainha com extremo cuidado. Tenho medo de choque.
Cassio zela pela sua intimidade. De vez em quando ele tapa os buracos do portão com durepóxi e pinta de verde por cima. O portão é na rua. A casa é nos fundos.
O pátio cimentado tem tufos de capim e uma mancha de musgo no canto. Às vezes aparece um formigueiro. Cassio deixa as formigas em paz. Elas constroem esculturas no cimento. Às vezes a chuva leva tudo embora. Às vezes, quando necessário, vem um amigo que arranca os tufos de capim, deixando tudo limpo. Fica todo mundo suando e toma-se um banho no chuveiro pendurado na parede de reboco amarelado e solto.
Do pátio cimentado entra-se na cozinha através de um pequeno pórtico guarnecido de um prelo inútil e de um cano de água que vaza.
Quando a porta da cozinha está aberta, Cassio está em casa. Na cozinha, um fogão senil, uma Consul fiel, uma bicicleta e muitos garrafões de água mineral, tudo em cima dos ladrilhos hidráulicos. O piso é policromado de branco, preto e cinza. A bicicleta é branca, mas tem pneus cinza.
Cassio toma muita água, sempre. “É hidroterapia”, diz ele. De manhã, à tarde e à noite, várias vezes por noite. Depois fica suando no travesseiro.
Sendo necessário ver trabalhos antigos, convites de exposição ou não esquecer de pagar a conta da luz, Cassio pendura tudo nas paredes da cozinha. É o local obrigatório, sede do processo hidráulico.
Quando é de manhã bem cedo Cassio acorda sozinho e combate a vigília inútil na horizontal. Depois abre a janela, liga a FM, toma água, dá um tempo.
“Alimente-se bem, meu filho.” Com essas palavras ecoando há vários anos no seu ouvido, Cassio, o nadador, toma um café da manhã extremamente saudável. Esse é um dos seus segredos. E a água. E a postura.
Bom, está tudo pronto. É a hora do atleta. Cassio fecha a casa, toma a bicicleta e vai nadar fora d’água. São várias voltas. Seu caminho passa invariavelmente em frente a minha casa. Às vezes ele pára e conversamos. Às vezes na calçada, às vezes no sofá. Cassio toma água, meio a meio, “para não rachar o bloco…”. Às vezes tem um cafezinho.
Ele costuma dar de presente de aniversário para Tati, a minha filha, uma tela de 15 x 15 cm. Um ladrilho tecido e pintado a mão. Ela já tem quatro. Um de quando nasceu e mais três dos outros anos. Ela adora. Tio Cassio é meu compadre. Um dia Tati pediu: “Papai, vamos pendurar os quadros do tio Cassio?”. Ela determinou os locais e eu preguei. Tudo fora de nível.
Quando Cassio corre muito forte na bicicleta, ele solta uns berros danados. Diz que faz bem. Enquanto pedala, observa. Vai olhando as coisas, cheirando os cheiros. Observando.
Com a cabeça feita, guarda a bicicleta na cozinha, faz um cafezinho, lê o jornal, dá um tempo. Toma banho, faz a barba e põe uma roupa discreta. Às vezes é muito discreta
Aí é hora do almoço. Pega a Brasília verde, abre os portões verdes e sai devagar, para não forçar a embreagem. Cassio nunca corre, e os carros ficam mal-acostumados.
À tarde, com as baterias carregadas quase até a boca, Cassio volta para casa. Abrem-se os portões verdes da rua. Abre-se a porta da cozinha. Abrem-se pela primeira vez os portões também verdes do estúdio. Lá dentro está quente e silencioso. Enquanto o calor sai e os ruídos entram, Cassio põe uma roupa muito discreta, inteiramente policromada e rasgada em alguns pontos. É a roupa de trabalho.
Lentamente o momento vai se aproximando. As baterias estão explodindo. Acendem-se as luzes do estúdio.
É a hora do trabalho.
Cassio monta os cavaletes para trabalho horizontal. Os móveis e as coisas do estúdio olham tudo com extrema atenção. Lá fora, o céu adquire tons cinza-róseo ou azul-esverdeado, conforme o dia.
As telas virgens estão ávidas. Cassio prepara as tintas. Os potinhos de iogurte, sorvete e chantili vão se enchendo de cores. Ele vai mexendo, testando, adicionando, alterando, até chegar no ponto. É mais ou menos como fios de ovos das cores malucas e escuras. É o néctar.
Enquanto isso os pincéis descansam olhando para o teto, como se não fosse com eles. As trinchas, em compensação, ficam meio pensas, olhando de lado. Elas sabem que o assunto é com elas.
Cassio espalha o néctar sobre a tela com uma trincha larga. As cores tomam corpo. O momento é de tensão. As camadas se sucedem. O néctar pinga no chão de cimento ultrapolicromado por anos de processo pictórico. A coisa vai solta.
As telas permanecem na horizontal. Cassio manipula a obra com extremo cuidado. Com muito carinho, resiste à curiosidade de olhar o trabalho, na vertical, até que a tinta seque. Ela não vai escorrer, mas ele é cismado.
É a hora da realização.
Enquanto espera o momento da próxima camada, Cassio respira fundo, acende um cigarro, vai até a cozinha, tira uma bandeja de gelo da Consul, põe quase todas as pedras no isopor e algumas no copo preferido, uísque por cima. Liga o som, senta na cadeira azul de diretor e vai ouvindo jazz, jazz, jazz.
As baterias estão ótimas, o astral é total. Mais umas camadas. Mais testes, mais néctar. A coisa chega ao final. Do dia. O resultado é só na manhã seguinte, com a tinta bem seca.
Cansado, o artista troca de roupa, acende um cigarro e sai para jantar. As baterias descarregam-se suavemente.
A rotina das portas e portões se repete ainda uma vez. Cassio volta para casa e guarda a Brasília verde. Respira fundo, olha o céu escuro. Sente a satisfação formigando, do peito às extremidades. Mais um pouco e está deitado. Liga a FM, dá um tempo, apaga a luz.
Boa noite, C. M.

é isso, por fernando stickel [ 23:39 ]

mariana correia

mariana
Em uma destas casas próximas à esquina da R. Mariana Correia com R. Sampaio Vidal, em São Paulo,os artistas Cassio Michalany e Plinio Toledo Piza fizeram na garagem um estúdio.
Corria o ano de 1970, e éramos colegas do segundo ano da FAUUSP, eu frequentava a garagem, e lá fiz também alguns desenhos.
Na mesma R. Mariana Correia morou alguns anos mais tarde o meu cumpadre Frederico Jayme Nasser, recém-casado com a Marina.

é isso, por fernando stickel [ 10:13 ]

cassio michalany na raquel

arnaud1
Exposição de Cassio Michalany na Galeria Raquel Arnaud.
Monique, Santuza e Sandra

é isso, por fernando stickel [ 11:04 ]

renata tassinari

tassina
Quadrado Turqueza, 2008, óleo e moldura acrílica e madeira, 100 x 100 cm

Bonita a exposição de Renata Tassinari no Estúdio Buck, na R. Lopes Amaral , 123 Vila Olímpia.

O pensamento abstracionista nas artes plásticas, e no trabalho da Renata, acaba por navegar inevitavelmente por searas já trilhadas, por exemplo por Kazimir Malevich (1878-1935), Paul Klee (1879-1940), Barnett Newman (1905-1970), Keneth Noland (1924- ), Ellsworth Kelly (1923- ), Cassio Michalany (1949- ), os suprematistas e os concretos.

é isso, por fernando stickel [ 11:34 ]

fausto ivan

plinio1
Lá nos anos setenta, exatamente no dia 14/04/1978, me informa o Plinio, da esq. para a direita, Plinio Toledo Piza Fº, o noivo, Carlos Perrone, Cassio Michalany, o padrinho e eu.

fstati
Em 1982 eu com os meus filhos Fernanda – 5 e Antonio – 3.
As fotos são do Fausto Ivan, neste álbum virtual juntamente com várias outras da mesma época, deliciosa máquina do tempo!

é isso, por fernando stickel [ 14:23 ]

marcos e marlene acayaba


Os anfitriões do almoço da Turma FAUUSP 1973, Marcos e Marlene Acayaba e Cassio Michalany.
O Marcos formou-se alguns anos na nossa frente, trabalhei no escritório dele e fizemos em conjunto o projeto de uma casa na Ilhabela na Praia do Arrozal, para o meu primo Luiz Diederichsen Villares.

Geral do almoço e da linda casa do casal Acayaba, projeto do Marcos Acayaba em 1973.

é isso, por fernando stickel [ 10:20 ]

cassio michalany

Meu amigo Cassio Michalany e colega arquiteto da FAUUSP, em foto de 1972 ou 73.
No próximo sábado vamos reunir 64 colegas em um almoço comemorativo dos 35 anos da formatura da turma de 1973.

é isso, por fernando stickel [ 16:17 ]

fauusp 1973

Alô alô arquitetos formados na FAUUSP em 1973!!!!
Preciso entrar em contato com vocês para convidá-los para o almoço de comemoração dos 35 anos de formados!
Será um almoço no próximo dia 29 Novembro.
Quem ainda não foi contactado apareça!

Abel Santos Vargas
Acacio Ribeiro Vallim Jr.
Akiko Kawamura
Alcino Izzo Jr.
Alice Prado de Carvalho
Annalisa Fazzioli Tavares
Antonio Carlos da Silva
Antonio Carlos M. Vieira
Antonio Carlos Rossini
Armando Fava Fº
Arthur Ricardo Piva
Bruno Roberto Padovano
Carlos Alberto Gabarra
Carlos Eduardo L. Gimenez
Carlos Massato Kiyomoto
Carlos Roberto Costa
Carlos Satoshi Okamura
Cassio Michalany
Cecilia Cerroti
Cecília Ricci Bianco
Celia Ballario
Chico Caruso
Cibele Regina Concilio Mauro
Ciro Saito
Claudio Mauro Machado
Cláudio Soares Braga Furtado
Clovis de Abreu Sampaio Vidal Fº
Cristina Antunes
Cristina Leme
Dario Akihiko Shinohara
Deodato de Mello Freire Jr.
Diana Malzoni
Domingos Geraldo Barbosa de Almeida Jr.
Edgar Iván Ramirez Armendariz
Edo Rocha
Edson Ueda
Eduardo de Jesus Rodrigues
Eloise Torres Amado
Eneida Carvalho Ferraz
Fernando Diederichsen Stickel
Flavio Alberto Fonseca
Gilberto Salvador
Helena Kuma
Henrique Cambiaghi
Hercules Merigo
Iris Di Ciommo
Isaac Popoutchi
João Batista de Alarcon Coelho
Jonas Tadeu Silva Malaco
Jorge Hissayuki Hirata
José Alexandre de O. Teixeira
José Antonio da Silva Zan Quaresma
José Armando Grosso
José de Oliveira
José Fábio Calazans
José Francisco Sá Antonio
José Otávio Closs Scharlach
Junosuke Ota
Katia Moherdaui Vespucci
Khaled Goubar
Kunie Higaki
Laercio Boteri de Sant’Ana
Laura Cardellini
Lila Massako Nishida
Lourdes Maria Calheiros
Luis Fingerman
Luiz Antonio Pitanga do Amparo
Luiz Carlos Bonetti
Manoel Arriaga
Manoel Ferreira Neto
Marcelo Botter Martinez
Marcos Aspahan
Marek Banbulla
Maria Alice Pereira Nunes
Mária de Fátima Gonçalves de Figueiredo
Maria de Fatima V. de Azevedo
Maria Isabel Perini Muniz
Maria Lourdes Oliveira
Marlene Milan Acayaba
Marta Dora Grostein
Martha Saucedo Rivero
Mary Luz P. de Groterhorst
Miguel Thomé
Murilo Novaes Silveira
Nancy Reis Schneider
Newton Luiz de Noronha Furia
Norberto Amorim
Norberto Chamma
Ody João Belotto
Olair Falcirolli de Camilo
Otavio Yassuo Shimba
Paulo Caruso
Paulo Roberto Baptista
Pedro Ogawa
Pedro Tadashi Urushima
Plinio de Toledo Piza
Rafael Antonio Cunha Perrone
Rafic Jorge Farah
Raul Isidoro Pereira
Regina Antunes Pivari
Ricardo Cardoso da Silva
Ricardo Marques de Azevedo
Roberto Claudio Ramacciotti
Roberto Gonçalves da Silva
Roberto Meizi Agune
Roberto Miguel Collaço
Rosa Iavelberg
Rosélia Mikie Ikeda
Rubens Frauendorf G. de Miranda
Rubens José Mattos Cunha Lima
Sakae Ishii
Sania Cristina Dias Batista
Sergio Ficher
Sergio Vaz de A. Christovão
Sidney Borges da Costa
Sidney Meleiros Rodrigues
Silvio de Ulhoa Cintra Fº
Sueli Szuster
Sylvia Ficher
Tsuneo Otachi
Venus Sahihi
Vera Helena Reis Martins
Waldemar Coelho Hachich
Wilhelm Rosa
Wilson Rodrigues de Barros

é isso, por fernando stickel [ 12:42 ]

cerca 1981

fer-stickel.jpg
Minha amiga Paula Dip me envia esta foto de cerca de 1981, Cassio Michalany, eu, Fernanda minha filha (encostada em mim) e a Paula.
O Cassio é padrinho da Fernanda, nascida em 1977.

é isso, por fernando stickel [ 13:04 ]

cassio na raquel

cmaz2.jpg
Sábado, 8 Março às 12:00h, abertura da exposição de pinturas e objetos de

Cassio Michalany

Gabinete de Arte Raquel Arnaud
Rua Artur Azevedo, 401 ? 05404-010 ? São Paulo ? SP
Fone: 11 3083 6322

Horário: Segunda a sexta-feira, das 10h às 19h; sábado, das 12h às 16h.

é isso, por fernando stickel [ 9:46 ]