aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

remir
Uma amiga me disse que o meu acidente de motocicleta BMW poderia ser interpretado com um palavra em hebraico: KAPARA

Fui pesquisar.

Kapara
Hebrew word that means “atonement”. Used by religious Jews to let things roll off one’s shoulders. Based on the belief that a bit of pain gives atonement for one’s small sins.

Don’t worry for what happened. Kapara!

atonement n (amends) indenização, compensação sf
atonement n Cristianismo: redenção sf expiação sf

Explanation:
The word is spelt: Kaf Peh Resh Heh. The literal meaning of the word is expiation or atonement (as in Yom Kipur, Day of Atonement). Also, pardon, forgiveness, indulgence, expiation, propitiation, and absolution.

Expiar um pecado

A expressão redenção, origina-se do ato de soltura de um escravo, que ocorria no primeiro século, mediante o pagamento de um preço. A palavra foi emprestada pelos cristãos da igreja primitiva para designar a libertação da escravidão do pecado por meio da obra redentora de Jesus Cristo.

Pequenos pecados, small redemption?

Se há expiação, houve pecado?

Follows impeccable behavior (minha observação)

The Hebrew language does not contain the concept of kaparah for a sin, but rather only kaparah for a soul. Kaparah is ransom for a soul, a replacement for death.

The word “kaparot” is plural for the Hebrew word “kapara,” which roughly translates in English as atonement. But the meaning of “kapara” is complex, implying an exchange of a sort. In the Kaparot ritual, this exchange takes the form of a chicken. This chicken is meant to absorb all the sins of the person who is performing the Kaparot ritual, and is then given as charity to a poor family—transforming sin into good deeds.

It is mostly the ultra-Orthodox who perform the Kaparot ritual with a chicken. More moderate Orthodox people usually perform the ritual with money instead, with the same result—the money is given to charity.

A verdade é que sempre estamos “pagando alguma”…

Não existe comportamento impecável, mesmo involuntáriamente somos grosseiros aqui, injustos ali e alheios acolá. É da natureza humana. Isto sem falar em maldade!

Quem briga muito paga o preço, quem se isola também.

Os pecados estão distribuídos por toda a humanidade, uns com mais daquele, outro com menos daqueloutro. E todos pagam, de um jeito ou de outro.

Acho que tudo está conectado em um sistema universal de pesos e contra-pesos, e quando as imperfeições no sistema dão origem a um acúmulo de tensões ocorrem rupturas. Estas rupturas serão maiores ou menores, mais ou menos doloridas, algumas até passam desapercebidas…

O meu acidente foi uma ruptura, e paguei barato! Kapara!

é isso, por fernando stickel [ 7:44 ]

poema
Na esquina das ruas José Maria Lisboa com Capitão Pinto Ferreira fica o “Edifício Poema”, simpático predinho de 6 andares, construído em 1954, ano do Quarto Centenário de São Paulo.
No segundo andar moravam meus avós paternos, Arthur e Erna. Vez por outra meus pais iam visitá-los comigo e meus irmãos. Nós os netos nos sentávamos educadamente na mesa para um lanche de biscoitos ou bolo com suco. Em uma das portas da garagem que dava para a rua morava o Dodge “Fluid Drive” 1946 do meu avô.
Quando meu avô faleceu em 1967, fui ao apartamento, ele estava deitado na cama, vestido para o funeral, com aquele pano amarrado na cabeça segurando a mandíbula. Fiquei chocado, acho que foi a primeira vez na vida que vi um cadáver, eu tinha 19 anos.
Me impressionou a ausência de sua monumental barriga, meu avô foi “forte” a vida toda, e lá estava ele magro e morto.
Acho que nunca mais voltei ao apartamento, pouco tempo depois minha avó faleceu.

é isso, por fernando stickel [ 8:05 ]

São Paulo é cheia de belezas e charmes escondidos, este é um deles:

hoc1

Na R. Peixoto Gomide 1887, entre a Barão de Capanema e a Oscar Freire situa-se a simpaticíssima loja HocDie Design, Tel (11)3088 6141 hocdiedesign@uol.com.br

hoc2

Em frente à loja uma das árvores mais bonitas dos Jardins! Embaixo da árvore, na calçada, os proprietários Patricia Fernandes e Nelson Schiesari colocam um banco, onde os clientes são convidados a se sentarem, são fotografados e passam a fazer parte da coleção Hoc Die no Instagram.

A loja tem também uma página no Facebook.

hoc3

O mais interessante é que fui convidado a colocar algumas fotos da minha série “Vila Olímpia” na loja, e elas estão à venda!! Veja as fotos no Flickr.

é isso, por fernando stickel [ 17:58 ]

Uma semana após meu acidente de motocicleta com a BMW F800 GS posso dizer que a rotina de vida já voltou praticamente ao normal. Vamos entender esta “normalidade”:
– Não estou fazendo atividades físicas, apenas caminhadas bem curtas.
– Não estou dirigindo carro, nem moto…
– Estou dormindo razoavelmente bem, as dores controladas com remédios.
– Consulta a médicos, exames de imagem, sessões de gelo no ombro direito, visita ao Einstein para curativos a cada dois dias, preenchimento de Boletim de Ocorrência Eletrônico na Internet (funciona!!!), acompanhamento do processo de sinistro da seguradora pela Internet (também funciona!!!!) e uma natural diminuição do ritmo de trabalho pedem ajustes na agenda.
– Entrar e sair do carro é o momento mais crítico para as dores lombares.
– Só ando de havaiana, o pé direito ainda muito inchado. Estou usando um colete.
Por outro lado,
– Sentar ao computador, falar no telefone e participar de reuniões, normal.
– Ontem fomos ao restaurante, à Pracinha com meu neto Samuel e ao cinema, tudo sem problema.

é isso, por fernando stickel [ 9:16 ]

11
Alguns dinossauros da blogosfera recusam-se a ser liquidados. Recusam-se a morrer.
O aqui tem coisa é um deles, meu blog querido que iniciei há exatos 11 anos atrás.
Já passei por todas as fases, blogar muito, blogar pouco, blogar nada. E continuo. E insisto. E insistirei enquanto houverem leitores prestigiando estas mal traçadas…
Parabéns aqui tem coisa, feliz aniversário!!!

é isso, por fernando stickel [ 11:08 ]

mao
O dia-a-dia do acidentado.
Hoje, cinco dias depois do acidente com a BMW F800 GS me acostumei com a nova rotina, que é muito chata!
Sinto falta de sair de dentro de casa, de ter disposição para fazer alguma coisa, trabalhar.
Qualquer coisa que você faça sentado tem que ficar com o corpo ereto, a solidificação das fraturas na vértebra e costela depende de postura correta, você não pode se largar na cadeira, e isso cansa e limita o tempo de concentração, seja no computador, para leitura ou na TV.
Ao deitar não há posição confortável, é necessário ficar mudando entre deitado de barriga pra cima, do lado direito, do lado esquerdo. Cada uma destas posições tem um limite de tempo, pois cansa e começa a doer, e a cada virada tudo dói…
O banho então é uma aventura, só é possível com a ajuda da minha querida Sandra. Começa com a proteção dos curativos com sacos plásticos, e aí é um semi banho de gato muito mal ajambrado…
A mão esquerda tem mobilidade total, mas está enfaixada e não pode molhar, já a mão direita pode molhar, mas está com a mobilidade reduzida por conta da lesão no ombro… Até escovar os dentes é um sofrimento…
A cada 48 horas volto ao Einstein para os curativos, depois de descer do carro com dificuldade, vou de cadeira de rodas até o consultório no 3º andar do Bloco A1, lá é tudo longe… O procedimento é longo e minucioso, em alguns momentos dolorido, compensado pela extrema gentileza e competência das enfermeiras.
Fui também ao Fleury fazer uma ressonância magnética. Quase uma hora enfiado naquele tubo maldito e gelado, ao sair de lá tudo doia…
A sensação de estar engordando por conta da inatividade é mortal… Você não se acostuma imediatamente a comer menos, e o resultado vai aparecendo…
Hoje decidi que vou ao escritório, nem que seja por uma ou duas horas, não aguento mais ficar em casa!!

é isso, por fernando stickel [ 8:18 ]

caloi
Sofri um acidente de motocicleta, com a BMW F800 GS.

Microssegundos separam você de tudo aquilo que você conhece e ama, da morte. Essa foi a lição.

Estou vivo, pensativo, ralado, doído, quase parado.

Aconteceu às 15:30h do último sábado, 25 Janeiro, aniversário da Cidade de São Paulo.
Dia bonito, eu estava feliz, leve, usava capacete e vestia apenas uma bermuda, camiseta e mocassins sem meias, no meu bolso direito a câmera Leica D-LUX-5, no esquerdo o celular e no bolso de trás a carteira.

Era para ser um dia dedicado inteiramente à fotografia, pela manhã fui ao Itaucultural para a abertura da exposição MODERNA PARA SEMPRE, com curadoria de Iatã Cannabrava, depois do almoço fui como aluno convidado conhecer a Cidade Invertida do Ricardo Hantzschel, e me dirigia ao Madalena CEI para a inauguração da exposição “Brasilândia” promovida pela Fundação Stickel em parceria com o Madalena.

Trafegando pela Av. Dr. Arnaldo entrei à esquerda na R. Cardeal Arcoverde, logo à frente, na esquina da R. Arruda Alvim colidi contra um carro (ou foi ele que colidiu contra mim…)

Não me lembro do que aconteceu, a cor do farol, nada… o acidente ficou envolto em “neblina mental”. Sobrou na minha memória apenas a visão com foco fechado da frente de um carro claro vindo da minha direita, eu freando e desviando, e batendo no seu canto dianteiro esquerdo.

Fui parar em baixo de um carro estacionado, pessoas se preocupavam em me tirar de lá, umas diziam para não me mexer, outras tentavam ajudar, fui me mexendo e saí. Me levantei, uma dor forte no lado esquerdo das costas, uma alma boa me ofereceu água. O celular funcionou, pedi ajuda.

O resultado foi uma vértebra e uma costela quebrados, fraturas sem gravidade mas muito doloridas e escoriações generalizadas, pés, mãos, cotovelos, joelhos. A moto e a câmera fotográfica raladas.

Me levaram para o Pronto Atendimento do Einstein, onde fui muito bem atendido, a Sandra chegou logo depois, saimos de lá quase 11 da noite depois de curativos, tomografias, raios-x, etc…

Os médicos me recomendaram 40 dias de repouso, bastante tempo para pensar…

é isso, por fernando stickel [ 10:46 ]

invertida
Fui aluno convidado no projeto “Cidade Invertida” do fotógrafo e professor Ricardo Hantzschel, no último sábado. O trailer estava estacionado em frente ao SESC Consolação.

Uma câmara escura dentro de um trailer, uma única abertura na lateral do trailer, eis os ingredientes físicos do projeto.

“Cidade Invertida” é um grupo formado por fotógrafos, educadores e artistas que elabora projetos culturais relacionados à Fotografia a fim de tornar a fotografia uma ferramenta propulsora de cultura. Para o desenvolvimento de suas atividades conta com um trailer que opera como laboratório fotográfico, imprimindo ao projeto um caráter itinerante. Com cerca de 15000 Km percorridos desde 2006, o projeto recebeu prêmios e incentivos estaduais e federais que lhe possibilitaram expandir suas pesquisas e áreas de atuação.

O projeto é maravilhoso pelo seu potencial didático. É impossível não entender a fotografia depois de passar pela experiência dentro da câmara escura.

é isso, por fernando stickel [ 7:49 ]

portão2
Adoro arte!!!!

é isso, por fernando stickel [ 7:26 ]

original_brasilandia_final
Fundação Stickel em parceria com o Madalena Centro de Estudos da Imagem convida para a abertura da exposição coletiva de fotografias “Brasilândia”, participando da 5ª Mostra SP de Fotografia, homenagem a São Paulo em seu aniversário.

Data abertura: 25 de janeiro, sábado, às 16:00h
Período: 25/1 a 10/3/2014
Local: Madalena Workshops Centro de Estudos da Imagem
Endereço: R. Faisão 75 – Vila Madalena, São Paulo Tel: 11 3473-5410

A Fundação, através de seu colaborador, o fotógrafo Arnaldo Pappalardo e seu assistente Lucas Cruz, realizou nos últimos quatro anos o curso de fotografia “Um olhar sobre a Brasilândia”, destinado a moradores deste distrito da Zona Norte da cidade. O registro impresso destas experiências visuais cria um legado histórico e cultural universal, que interessa aos moradores do bairro e à cidade de São Paulo, proporcionando também aos participantes o registro físico e emocional da valorização de seu trabalho.

A Mostra SP de Fotografia é um projeto fotográfico anual de ocupação da Vila Madalena. A cada aniversário da cidade, a ideia é curar e expor trabalhos de diversos fotógrafos, de diversas áreas, em restaurantes, bares, espaços culturais, escritórios, lojas, salões e galerias do bairro.

é isso, por fernando stickel [ 16:43 ]

estrada

A Lapinha SPA em três momentos.

No primeiro momento nos anos 50-60 eu e meus irmãos perguntávamos aos meus pais Erico e Martha o que eles iam fazer naquele lugar distante, e eles nos contavam que iam lá tomar sucos, e ninguém entendia nada…
– Mas por que só sucos???!!!! (naquela época toda a dieta era baseada em sucos)
Aí eles explicavam que eram sucos exóticos de cenoura, beterraba, couve, para desintoxicação, limpeza, etc…

Nas décadas seguintes, regularmente uma vez por ano lá iam meus pais ao sul do país tomar os tais sucos. Progressivamente outros membros da família começaram a ir à Lapinha e comentar sobre suas maravilhas, eu só ouvindo as histórias, não muito interessado, desintoxicação nunca colou muito bem comigo, afinal naquela época eu queria mais era me intoxicar mesmo….

O segundo momento veio com um prêmio que minha mulher Sandra ganhou em 24 Novembro 2012, em um sorteio no Biathlon da Hípica Paulista: Uma semana no Lapinha SPA para um casal, com tudo pago, inclusive a passagem aérea!!!
Finalmente fomos lá conhecer o SPA. Cenário deslumbrante, dieta ovo-lacto-vegetariana, sem carne e muito gostosa, não se passa fome. Adoramos a estadia e eu aproveitei para fotografar bastante, principalmente nos passeios matinais.

O terceiro momento foi o convite que recebi do diretor Dieter Brehpol para expor as fotos, algo que se concretizará no próximo fim-de-semana.

LAPINHA – Fotos de Fernando Stickel
Sábado, 18 Janeiro 2014 às 16:00h
Estrada Lapa-Campo do Tenente, km 16 Lapa PR Tel 41 3662-1044

Criei um album no Flickr, veja aqui.


O casal proprietário do Lapinha SPA, Margareth e Dieter, ao centro da foto, conversa com os visitantes da exposição.

é isso, por fernando stickel [ 17:48 ]


Minha amiga e ex-aluna Lorna Lee Balestrery me enviou esta fotografia do grupo de 46 alunos do meu Curso de Desenho de Observação que expuseram seus trabalhos na Galeria Montesanti-Roesler (hoje Nara Roesler) em 24 e 25 Junho 1989. Eu estou sentado.
A foto foi tirada no meu estúdio da R. Ribeirão Claro 37, Vila Olímpia, onde se realizavam as aulas. Se bem me lembro o fotógrafo foi Hiroto Takada, a foto utilizada na divulgação e no convite.

lorna
Lorna (de vermelho) e amigos na exposição.

é isso, por fernando stickel [ 16:07 ]

sandra natal 2013

é isso, por fernando stickel [ 8:11 ]

balder
Terminando o ano como campeões!!!!!!
Pai e filho, Fernando e Arthur Stickel, primeiro lugar na prova de hoje (4ª etapa) em Interlagos, e campeões do Torneio Interlagos de Regularidade 2013, na categoria duplas modelos clássicos, promovido pelo Jan Balder.
A máquina, aliada perfeita na conquista, eficiente, silenciosa, clássica, chique, Mercedes-Benz 280 SL 1970 forever!!!!!!!

quarta

balder 2013
Campeões 2013!!!!

é isso, por fernando stickel [ 19:24 ]

madonnina
Conseguimos reunir parte da equipe da Fundação Stickel no almoço de fim de ano do dia 19/12/2013, no Madonnina by Ravioli, da esq para a direita, Vera Martins, Roberta, Glaucia, Miriam, eu, Sandra, Marco e Sidney.

é isso, por fernando stickel [ 16:35 ]

Tenho reparado que atendentes com contato direto com o público, como caixas de supermercado e padarias, vendedores, etc… estão a cada dia que passa mais mal-educados e despreparados.
A grande maioria é jovem, são grosseiros, apressados, não olham na sua cara, não sorriem, e é óbvio que palavras como “bom dia” e “obrigado” não fazem parte do vocabulário destas vítimas de um país em desmoronamento. Entrar em contato com a soberba do (não)atendimento de órgãos oficiais como Prefeitura ou Caixa Econômica então é desesperador!!!

A exceção vai por conta de locais onde sou tradicionalmente bem atendido, onde os atendentes tem mais idade, como por exemplo o posto de gasolina na esquina das ruas Canário e Jacutinga, onde os frentistas me conhecem, me cumprimentam, sabem exatamente o que fazer, inclusive qual a pressão para calibrar os pneus da moto, e recebem por isso, evidentemente, uma boa “caixinha”.

Os caixas da padaria vizinha do meu escritório, na esquina das ruas Nova Cidade e Casa do Ator estão lá há décadas, são gentis, rápidos, simpáticos. Assim acontece também na lanchonete Arabia da rua das Fiandeiras, tudo muito simples, eficiente e simpático.

Qual o resultado disso? Os negócios que não conseguirem recrutar, treinar e manter equipes de bom nível, cederão lugar aos que se preocupam com isso. É voz corrente geral que está cada dia mais difícil contratar pessoal de nível, infelizmente é fácil constatar esta triste realidade.

Meu amigo Juan Esteves adiciono um excelente comentário, que faço questão de adicionar ao post:

Fernando,
As vezes me sinto tentado a crer que isso é uma decadência da nossa civilização (a brasileira) definitivamente qualquer atendimento, privado ou público está próximo de ser indecente! Vc mapeou este pequeno entorno seu e já vislumbra essa tragédia! Aumente o seu range para os correios, entrar em uma fila, ver 2 ou 3 caixas olhando pra vc, te encarando e não se movem, ou aquele banco que não tem atendimento personalizado, tentar tirar uma certidão em um Cartório, cujo mais simples funcionário, adquiriu area de príncipe! Os tempos em que eu ia na Padaria e minha conta ia para a caderneta do meu pai, parecem muito remotos! O que me faz voltar as aspas do início.
Não vivemos uma decadência! Pois esta pressupõe termos chegado ao nível evolutivo muito maior, coisa que de fato não aconteceu! Somente estamos alcançando, como bem escreveu Levi-Strauss, a plenitude da barbárie! Esta sim não decai aqui nos tristes trópicos, só evolui…

é isso, por fernando stickel [ 8:55 ]

auto r
Todos os anos, no dia 30 Junho, as fundações devem entregar, por força de lei, um minucioso relatório ao Ministério Público Estadual denominado Sistema de Cadastro e Prestação de Contas – SICAP. Este relatório é analisado, por vezes algumas informações adicionais ou esclarecimentos são solicitados, e por fim é emitido o Atestado de Regularidade e Aprovação de Contas.

Não custa lembrar que a Fundação Stickel foi instituida em 1954, estamos portanto na beiradinha de completar 60 anos!

Não custa lembrar ainda que não é fácil manter uma instituição do Terceiro Setor 100% dentro da lei, como é o nosso caso, aliás, isto é válido para qualquer um hoje em dia, pessoa física ou jurídica, as exigências legais e a burocracia aumentam a cada ano!!!

Finalmente cabe mencionar que o Dr. Airton Grazzioli, Promotor e Curador de Fundações, tem sido um parceiro extremamente solidário, prestativo e correto, batalhando junto com as instituições paulistas do Terceiro Setor para a obtenção de melhores condições de operação.

é isso, por fernando stickel [ 14:46 ]

chapeleiro
O chapeleiro maluco com sono!!
Meu neto Samuel, à esquerda, na apresentação do espetáculo “Alice no país das maravilhas”.

é isso, por fernando stickel [ 7:11 ]