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Limites ridículos de velocidade em São Paulo.

Acabo de viajar de automóvel pela França, Provence e Côte d’Azur. Guiei cerca de 2.000 km em autoestradas, estradas secundárias e cidades.

A regra de velocidade no país é simples e clara, assim que você sai do aeroporto guiando o seu carro alugado, uma placa informa os limites de velocidade:

Autoestradas 130km/h
Estradas secundárias 90km/h
Cidades: 50km/h

Na autoestrada em trechos de curvas o limite cai para 110km/h ou mesmo 80km/h, passado o trecho de redução o limite volta a 130.

Nas secundárias e nas cidades ocorre o mesmo, redução em trechos mais perigosos. Em cidades minúsculas, onde a estrada corta o centro da cidade, a velocidade cai para 30km/h, mas estes trechos nunca superam no máximo 1km.

Não vi acidentes e peguei poucos congestionamentos. Não caí em um único buraco, o asfalto e a sinalização são impecáveis. Todos guiam pela faixa da direita, deixando a faixa da esquerda livre para ultrapassagens.

Que tal o prefeito Malddad e sua equipe petralha pesquisar um pouco como se faz no primeiro mundo antes de ficar amadoristicamente testando seus factóides arrecadatórios em São Paulo?

É óbvio que a redução de acidentes e mortes envolve muito mais elementos que simplesmente a velocidade, a começar pela manutenção das pistas, cheias de buracos, punição efetiva dos transgressores, o que não ocorre, etc… etc…

E tudo isto sem falar na indústria da troca de placas…

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Nesta estrada, no coração da Provence, o limite é de 90km/h. Repare a placa de atenção aos animais…

é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]

cote
Calor, beleza, água limpa, educação, silêncio, ocupação de todo e qualquer milímetro de frente para o mar, esse é o padrão na Côte d’Azur.
Famílias francesas em férias de verão, turistas, milionários, ciclistas, pedestres, todos convivem em harmonia na grande festa!

é isso, por fernando stickel [ 18:21 ]

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Sandra e gigantesca tela de Chagall

No Grimaldi Forum em Monaco visitamos a magnífica exposição “De Chagall à Malévitch, la Révolution des Avant-Gardes”

La grande exposition d’été 2015 du Grimaldi Forum, produite dans le cadre de l’Année de la Russie en Principauté de Monaco, est un des événements marquants de cette célébration.
Cette exposition réunit 150 œuvres majeures de grands créateurs qui composent le mouvement des avant-gardes en Russie. Entre 1905 et 1930, différents courants et écoles voient le jour, animés par l’énergie et la richesse de la création au début du XXe siècle : après l’impressionnisme, vient le temps du cubisme, futurisme, cubo-futurisme, rayonnisme, suprématisme, constructivisme…
Les artistes russes ont façonné une modernité sans précédent, se démarquant totalement de ce que l’on connaissait jusqu’alors, bouleversant des siècles de convention voire d’académisme.
Le caractère exceptionnel de l’exposition du Grimaldi Forum repose sur le prêt d’œuvres en provenance de Russie qui étaient jusqu’à présent figées dans les collections des galeries nationales ; ces prêts tout à fait remarquables viendront s’ajouter à ceux de différents grands musées européens.

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Um dos detalhes da montagem impecável é a MyTouchGallery, “selfie” a partir das imagens das telas da exposição, que são projetadas e às quais você se junta, a foto é imediatamente postada no Facebook…

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Do lado de fora, em temperaturas de 35 a 40 graus, o simpaticíssimo Cafe Pantone, onde você pode inclusive tomar uma “raspadinha”!!!!

é isso, por fernando stickel [ 18:04 ]

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tetou
Estive no Restaurant TETOU a convite do meu falecido amigo Jay Chiat em 1985. O restaurante, consta, serve a melhor bouillabaisse do planeta. Fica na beira da praia na Côte d’Azur exatamente no Nº 8 Boulevard des Frères Roustan, 06220 Golfe Juan.
Éramos, 30 anos atrás, um alegre grupo de 10 ou 12 pessoas, final da tarde de verão. Me lembro bem do clima praiano e da deliciosa bouillabaisse.

Voltamos agora em dois casais. Do lado de fora continua idêntico, por dentro a impressão é a melhor possível, iluminado, todo branco, parece que você entrou em um navio, caprichado, polido, charmoso. Serviço e comida excelentes!

O restaurante começou como um barracão de pescador e está nas mãos da mesma família há 127 anos, hoje a quarta e a quinta geração da família tocam o negócio.

No meio do nosso jantar um tumulto na entrada do restaurante, um grupo grande de americanos capitaneado por… Sylvester Stallone. Logo depois um show de fogos de artifício comemorando o 14 Juillet.

é isso, por fernando stickel [ 16:30 ]


Em Avignon, com Silvia e Tomás!

é isso, por fernando stickel [ 10:01 ]

Unknown

Nós vamos dar um pulinho ali na vieille France, té já!

é isso, por fernando stickel [ 10:37 ]

vera
Foto Vera Lambiasi

A deliciosa rotina do Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras. (Quando tudo vai bem, sem defeitos mecânicos, pneu furado, etc…)

Piloto e navegador acordam bem cedo, arrumam as malas e levam-nas para o carro.

Ligar o motor é sempre uma surpresa, pois os carros ficaram submetidos durante a noite a temperaturas que atingiram mínima de 4 graus… Normalmente pega bem…

Enquanto o motor aquece, limpar o orvalho da carroceria e os vidros. Eu gosto de deixar a máquina limpa. Em seguida o café da manhã, pagar a conta do hotel e preparar-se para a largada. Checar cronômetros, planilha e carimbo, é todo o dia a mesma rotina.

Marcar cronômetros, zerar o hodômetro e largada!

Dia lindo, com chuva e neblina, não importa, a adrenalina e a disposição de todos para a competição é sempre total.

Nas paradas em postos de gasolina correr para abastecer, verificar óleo, água e pneus. E uma passada no banheiro… Se sobrar tempo, um café e um pão de queijo.

Durante os deslocamentos a oportunidade para “rachas” com os colegas é um prazer aguardado e antecipado…

Almoço em algum local aprazíve, zero álcool. Durante todo o tempo a Vera Lambiasi fica nos caçando com suas excelentes lentes.

À noite na mesa com os amigos, sempre um vinho e bons papos, enquanto aguardamos o Decio trazer os resultados do dia.

Dormir cedo, que amanhã recomeça tudo de novo… (alguns navegadores avançam na noite fazendo cálculos, não é o nosso caso)

é isso, por fernando stickel [ 19:19 ]

1000
Da esquerda para a dir, as três equipes vencedoras na categoria geral do Rallye Internacional 1.000 Milhas Históricas Brasileiras 2015:
Wagner e Goi com Mini Cooper Nº9 no terceiro lugar; Mario e Rogerio com Mercedes-Benz 280S Nº19, primeiro lugar; eu e Arthur Stickel com Mercedes-Benz 280SL Nº21, segundo lugar.

Enorme alegria (e surpresa!) conquistar hoje ao lado do meu filho Arthur o segundo lugar no Rallye Internacional 1.000 Milhas Históricas Brasileiras 2015.

A satisfação de constituir uma equipe eficiente e harmonica, algo por definição dificílimo. Pai piloto e filho navegador foram se aprimorando como equipe ao longo de alguns anos e quase uma dezena de provas de rallye em conjunto, conquistando no processo alguns primeiros e segundos lugares.

As regras rígidas deste rallye padrão FIVA exigiram concentração adicional de piloto e do navegador, é sabido no entanto que quem ganha rallye é o navegador.

Nosso carro, a Mercedes-Benz 280SL 1970, após longa e minuciosa preparação comportou-se impecávelmente, o que por si só é uma delícia!!!

Usufruir da organização impecável do MG Club, conviver durante cinco dias com o staff atencioso, os amigos antigos e os amigos novos, enfim foi tudo ótimo!!


A Mercedes, a taça e a equipe!

parati
A máquina vencedora em Parati, RJ.

geral
Classificação geral

Gaúchos vencem 4º Rally Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras

Rogério Franz e Mário Nardi conquistaram a terceira vitória em quatro participações.
Os gaúchos Rogério Franz e Mário Nardi venceram pela terceira vez o Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras, realizado na última semana (24 a 28/6/2015). Na 4ª edição do único rallye de carros antigos com a chancela da FIA – Federação Internacional do Automóvel eles conduziram um Mercedes-Benz 280S 1969 e perderem apenas 188 pontos.

“Nosso rallye começou em Porto Alegre, pois viemos rodando para participar da prova. Este ano foi mais tranquilo, porque começamos liderando. Para isto, o Mário passou noites em claro calculando e o resultado está aí, três vitórias em quatro participações”, comentou o engenheiro mecânico e piloto Rogério Franz. “Voltamos felizes para o Sul. Pretendemos voltar em 2016 com outro carro, pois gostamos de variar”, assegura o navegador Mário Nardi. Na primeira edição do Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras, em 2011, a dupla gaúcha venceu com Triumph TR4 1962. A outra vitória foi em 2014, daquela vez conduzindo um Mercedes-Benz 350 SLC 1973.

Depois de percorrerem 1.788 km em cinco dias de provas, passando por estradas históricas no interior de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, a maioria dos carros chegou na tarde de domingo (28/6) para receber a bandeirada de chegada no Shopping Iguatemi, na zona sul da capital paulista. “Foi um rallye nota 1000. Não deu nada errado, pouca gente quebrou, mas teve assistência. Agora vamos começar a trabalhar para o ano que vem”, avisa Eduardo Lambiasi, Diretor de Provas do MG Club, realizador da competição.

Os veículos inscritos foram divididos em três categorias, conforme o ano de fabricação. Na categoria Pós Guerra a vitória ficou com a dupla de pai e filho Ricardo e Felipe Marujo, com Jaguar XK 150-S 1959, que também ficaram em sexto na classificação final, mesmo estreando em rallyes.

“É muito gratificante você participar pela primeira vez de um rallye desses e vencer. Eu participei pelo lazer, mas o meu filho é muito competitivo. Este resultado é um estímulo para voltar no ano que vem e também participar de outras provas”, comemorou o médico e piloto Ricardo Marujo.

Na categoria 1961 a 1970 os vitoriosos foram Franz/Nardi, mas na reservada para os carros de 1971 a 1980 a glória ficou para Antonio Chambel Filho e Ney Fonseca, com Mercedes -Benz 280S 1971. “Foi uma surpresa para nós, não esperávamos ganhar, apesar de termos trabalhado forte para isto. No meio da competição vimos que tínhamos chance e fomos esmerando”, contou Chambel Filho, acostumado a participar de corridas de carros. “A confraternização e os momentos de descontração foram todos maravilhosos. E o Marcedes-Benz se comportou como um tanque Panzer, é um carro confiável e maravilhoso”, elogiou o piloto.

A melhor dupla mista foi Leandro Pimenta e Nefertiris Curi, com Fusca 1.300 1973, que ficaram em oitavo na classificação Geral e terceiro na categoria 1971 a 1980. A melhor dupla estrangeira ficou na 16ª posição, formada pelos italianos Gastone Gonzato e Silvana Bianchini, que estrearam com Porsche 911 SC 1980. Rose Salmon, a única mulher que estava pilotando levou o seu Austin-Healey BT7 1960 ao quarto lugar na categoria Pós Guerra e 29º na Geral. A dupla Maurício Marx/Carolina Vassilak, que começou competindo com Romi-Isetta 250 1958 levou o prêmio ‘Espírito do Rallye’, pela simpatia e esforço de continuar acompanhando a prova mesmo após a quebra do veículo.

Os cinco primeiros na classificação Geral foram:
1) Rogério Franz/Mário Nardi, Mercedes-Benz 280S 1969, 188 pontos perdidos;
2) Fernando Stickel/Arthur Stickel, Mercedes-Benz 280 SL Pagoda 1970, 324;
3) Carlos (Goi) Cacciatore/Wagner Saccomani, Mini Cooper S 1965, 481;
4) Christian Pons Casal de Rey/Mário Leitão, Corvette Stingray 1963, 491;
5) Antonio Chambel Filho/Ney Fonseca, Mercedes-Benz 280S 1971, 698.

Os cinco primeiros na categoria Pós Guerra foram:
1) Ricardo Marujo/Felipe Marujo, Jaguar XK 150-S 1959, 909 pontos perdidos;
2) Reinaldo Fantozzi/Thiago Almeida Prado, Thunderbird 1957, 1.672;
3) Eduardo Azevedo/Cecília Azevedo, MGB Roadster V8 1969, 5.243;
4) Rose Samon/Herve Salmon, Austin-Healey BT7 1960, 64.725;
5) Mário Andrade/Eileen Andrade, Jaguar XK 120 1960, 89.801.

Os cinco primeiros na categoria 1961 a 1970 foram:
1) Rogério Franz/Mário Nardi, Mercedes-Benz 280S 1969, 188 pontos perdidos;
2) Fernando Stickel/Arthur Stickel, Mercedes-Benz 280 SL Pagoda 1970, 324;
3) Carlos (Goi) Cacciatore/Wagner Saccomani, Mini Cooper S 1965, 481;
4) Christian Pons Casal de Rey/Mário Leitão, Corvette Stingray 1963, 491;
5) Marcelo Mantelli/Simone Bumbel, Volvo Amazon 122S 1967, 1.494.

Os cinco primeiros na categoria 1971 a 1980 foram:
1) Antonio Chambel Filho/Ney Fonseca, Mercedes -Benz 280S 1971, 698 pontos perdidos;
2) Paulo Martinelli/Paulo Martinelli Filho, BMW 2002 Tii 1973, 967;
3) Leandro Pimenta/Nefertiris Curi, VW Sedan 1.300 1973, 1.302;
4) Júlio D. Areia Filho/Letícia B. de Mello, Mercedes-Benz 280 CE 1980, 1.330;
5) Cristiano Cittadino/Urbano Muffo, BMW 33 CS 1972, 1.444.

O Rallye Internacional 1000 Milhas Históricas Brasileiras é uma realização do MG Club do Brasil, com patrocínio de Cyrela By Pininfarina e Valisere, apoio logístico de Mercedes-Benz, Toyota e CDL Shopping Iguatemi de São Paulo e colaboração de HT Pro Nutrition, BraClean e Taj Ouro 18k.

Visite o blog das 1000 Milhas aqui.

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As equipes vencedoras na categoria geral recebem as taças.

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Todos os vencedores em todas as categorias

é isso, por fernando stickel [ 23:34 ]

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Ready to go!
Na próxima quarta-feira largaremos para a 4ª edição do rallye 1.000 Milhas Históricas Brasileiras!

é isso, por fernando stickel [ 12:35 ]

fiva pagoda
O último elemento chegou!
Sem o passaporte FIVA da Fédération Internationale des Véhicules Anciens nenhum competidor será autorizado a participar do Rallye 1.000 Milhas Históricas Brasileiras.
A Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA responsável por emitir o passaporte no Brasil me atendeu com presteza e eficiência, obrigado!

é isso, por fernando stickel [ 15:44 ]

autorama
Alguns anos atrás ganhei do meu amigo Mario Cezar esta miniatura da Mercedes-Benz 280 SL preparada para corrida (Autorama) com “racing stripes”


Inspirado na miniatura, preparei as mesmas “racing stripes” na vida real para participar do rallye “1.000 Milhas Históricas Brasileiras”, que se inicia no próximo dia 23/6, com meu filho Arthur no posto de navegador.

lista
A lista dos participantes, muitos deles amigos e colegas de outras 1.000 Milhas, que terei imenso prazer de rever “on the road”!!

fiva2
O rallye participa do calendário oficial internacional da FIVA.

é isso, por fernando stickel [ 16:37 ]

fs11
Aos 61 anos de idade e completando 11 anos do renascimento em 2004, a Fundação Stickel realizou ontem pela primeira vez um jantar de confraternização dos membros do Conselho Curador e Conselho Fiscal, ambos com todas as vagas preenchidas e totalmente operantes.

Prova viva da maturidade da governança da instituição.

Foi homenageada a instituidora e Presidente do Conselho Curador, Martha Diederichsen Stickel e apresentado o novo membro do Conselho Curador, Alexandre Dórea Ribeiro.

Martha Hiromoto, membro do Conselho Fiscal recebeu as homenagens e agradecimentos do grupo, pois vai se desligar do Conselho por conta de uma viagem de estudos.

Agradeço a todos os membros de ambos os Conselhos, que com seu trabalho voluntário e dedicação promovem o crescimento e o aprimoramento da Fundação!

Veja aqui “Quem somos”

é isso, por fernando stickel [ 9:51 ]

diebenkorn
Ocean Park #116, 1979.

“Notes to myself on beginning a painting” by Richard Diebenkorn.

1. Attempt what is not certain. Certainty may or may not come later. It may then be a valuable delusion.

2. The pretty, initial position which falls short of completeness is not to be valued – except as a stimulus for further moves.

3. DO search.

4. Use and respond to the initial fresh qualities but consider them absolutely expendable.

5. Don’t “discover” a subject – of any kind.

6. Somehow don’t be bored but if you must, use it in action. Use its destructive potential.

7. Mistakes can’t be erased but they move you from your present position.

8. Keep thinking about Pollyanna.

9. Tolerate chaos.

10. Be careful only in a perverse way.

Eu gosto muito da afirmação 7: Erros não podem ser apagados, mas eles te tiram da situação atual.

é isso, por fernando stickel [ 11:52 ]

faixa-quadriculada
Preparação para o rallye 1.000 Milhas Históricas Brasileiras

é isso, por fernando stickel [ 10:44 ]

fshj
Auto-retrato no escritório no feriado.

é isso, por fernando stickel [ 15:34 ]

alexandre
O novo Conselheiro Curador da Fundação Stickel, o editor Alexandre Dórea Ribeiro, visita a exposição de fotos dos alunos do curso de Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz “Olhares sobre a Cachoeirinha 2014”, na Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha.

é isso, por fernando stickel [ 11:20 ]

neto
Este pequeno ser é o meu neto!!
Meu filho Antonio e sua mulher Rubia acabam de me dar a notícia deliciosa!
Ainda não tem nome, parece ser um menino e deve nascer em Novembro.

anuncio
Minha mãe Martha recebendo as boas novas, com Antonio e Rubia.

é isso, por fernando stickel [ 9:11 ]

mm1
Mad Men!

mm2
Don Draper!

mm3
Joan Harris!

mm5
Peggy Olson!

é isso, por fernando stickel [ 8:48 ]