aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Cena presenciada por uma amiga no restaurante D.O.M de Alex Atala dia desses:
Numa das mesas jantavam felizes da vida Fernando Collor e sua novíssima esposa. O chef Atala surgiu da cozinha para o salão, e para desgosto da minha amiga sentou-se longamente com o casal Collor em animada conversa, retirando-se em seguida sem dedicar a mínima atenção aos outros clientes.
Minha amiga jurou não voltar lá.

é isso, por fernando stickel [ 8:47 ]

Óiaqui, guentaí que já vorto.

é isso, por fernando stickel [ 9:23 ]


O ano novo vem chegando, é hora de fazer contas…

é isso, por fernando stickel [ 10:59 ]


Tudo o que você sempre necessitou saber sobre labirintos , aqui.

é isso, por fernando stickel [ 0:20 ]

O mineirinho foi ‘simbóra prás europa, prá móde ganhá a vida, que por aqui está bravo…
Lá chegando, arrumou um emprego no Vaticano e disseram a ele que sua responsabilidade era acordar o Santo Padre diariamente, e havia um ritual a ser seguido que era: Entrar no quarto com a bandeja do café da manhã, abrir a janela e dizer:
“Santo Papa, são 8:00 horas, o dia está lindo e o café está quente”
Moleza, pensou o mineirinho.
No seu primeiro dia, o mineirinho entrou no quarto do Santo Papa, abriu a janela e disser “Santo Papa, são 8:00 horas, o dia está lindo e o café está quente”
O Papa sentou na cama e disse: “Eu sei, meu filho! Jesus já me disse”
O mineirinho achou estranho, mas não disse nada.
No segundo dia, o mineirinho entrou no quarto segurando a bandejinha, abriu a janela e repetiu: “Santo Papa, são 8:00 horas, o dia está lindo e o café está quente”
O Papa virou para ele e disse: “Eu sei, meu filho! Jesus já me disse”
E o mineirinho pensou: “Que merda é essa! Me falam prá dizer essa porra e ele todo dia já sabe!”
No terceiro dia, o mineirinho entrou no quarto e seguiu todo ritual e disse: “Santo Papa, são 8:00 horas, o dia está lindo e o café está quente”
O Papa, se levantando, disse: “Eu sei, meu filho! Jesus já me disse”
Daí o mineirinho virou prá ele e disse:
“Ah seu Papa, agora ôceis se fuderam, o senhor e Jesus, pois já são dez horas, tá chovendo paca e o café tá frio!”

é isso, por fernando stickel [ 11:33 ]


A cozinha/balcão/bar no estúdio do Wesley Duke Lee. Pregada na parede existe uma placa de bronze que ele mandou fazer, que diz:

“VIVER BEM É A MELHOR VINGANÇA…”

Lá pelos anos 70 Wesley distribuiu esta placa aos amigos, eu achava este provérbio basco o máximo, (ainda acho) e era doido para ter uma destas placas…

é isso, por fernando stickel [ 10:38 ]


Fui com meu filho Arthur visitar minha mãe no seu apartamento novo.
Tudo entrando (com calma…) nos seus devidos lugares, alto astral.
Ajudei a pendurar alguns quadros, aparei a franja de um tapete, temos todos que agradecer as coisas andarem tão bem.

é isso, por fernando stickel [ 1:22 ]


Wesley Duke Lee e Claudia examinam documentos na sala chamada “Sala Cacilda Teixeira da Costa” ou ainda “Instituto de Arqueologia Anímica de Santo Amaro”
Esta sala situa-se no mezanino do prédio vizinho de sua casa/estúdio na Av. João Dias, onde, nos anos setenta, o Wesley tocava a indústria REX de molduras de alumínio, de sua propriedade.

é isso, por fernando stickel [ 22:48 ]


Assim que entramos na caverna do “bruxo” Wesley Duke Lee, encontrei este arranjo de lâmpadas, que me fez lembrar imediatamente da pequena escultura de Joseph Beuys chamada “Capri Batterie”.
Eu morava em New York em 1984 quando vi no jornal uma das novas galerias do Lower East Side, anunciando a exposição desta escultura.
Como tinha (e tenho) uma enorme curiosidade por tudo que este alemão maluco produz, fui à galeria, e encontrei um enorme espaço branco, limpo, vazio, com apenas um pequeno pedestal branco com “Capri Batterie” em cima.
Fiquei extasiado com a simplicidade e o poder desta peça.

é isso, por fernando stickel [ 10:47 ]


A Fundação Stickel vem realizando em 2005 um projeto chamado “A Implantação de um Centro de Investigação sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea em São Paulo”.
Já visitamos e obtivemos a super simpática colaboração do Baravelli, Fajardo e Resende, que cederam seus arquivos pessoais para nosso estudo e digitalização.
O Nasser por alguma razão, não quis colaborar.
Agora chegou a vez do Wesley Duke Lee, que nos atendeu ontem com extremo carinho.
Na foto, da esq. para a direita, em frente à casa/estúdio do Wesley, Prof. Dra. Claudia Valladão de Mattos, coordenadora do projeto, Wesley, André e Maria do Carmo, pesquisadores.

é isso, por fernando stickel [ 10:13 ]


No estúdio do Wesley Duke Lee.

é isso, por fernando stickel [ 1:57 ]


No estúdio do Wesley Duke Lee, hoje à tarde.

é isso, por fernando stickel [ 21:25 ]


Amanhã será o primeiro dia em que minha mãe não vai ter esta visão ao acordar, em muitas e muitas décadas.
Mudou-se da Rua dos Franceses para um apartamento, pouco menos de um ano após o falecimento do meu pai.
Achei incrível e surpreendente a determinação dela em fazer a mudança num prazo tão curto, com reforma do apartamento e tudo o mais.
Feliz mudança! Feliz casa nova!
A foto é do meu filho Antonio Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 19:34 ]


… e por falar em funcionário público, a Prefeitura voltou mais duas vezes para consertar a guia em frente à garagem do meu prédio.
Em suas visitas fez o trabalho pela metade, mal feito, sem a menor correção ou supervisão técnica. Sempre com uma dúzia de homens, onde dois ou três trabalham e o resto fica olhando.

é isso, por fernando stickel [ 19:21 ]

Na aula de religião, a freira pergunta aos meninos e meninas da turma:
– Qual é a parte do corpo que chega primeiro ao céu?
Uma menina levanta o braço e diz:
– As mãos, irmã.
– E porquê ?
– Porque quando rezamos, elevamos as mãos ao céu.
Nisto, Joãozinho pede licença à professora e contesta:
– Não são as mãos não! São os pés!
– Os pés, Joãozinho ? E porquê ? – pergunta a freira.
– Bem, esta noite, fui ao quarto dos meus pais. A minha mãe estava com ambas as pernas levantadas, os pés no ar, e gritava: “Meu Deus, meu Deus, estou indo…estou indo”… Ainda bem que o meu pai estava em cima dela, segurando, porque senão ela ia mesmo!!!

é isso, por fernando stickel [ 8:28 ]

O “Otoniel” fez o seguinte comentário ao meu post de 29/11 “Cidade Perfeita”:

“Puuuuutas fotógrafo !
Só fotografa parede !!
Liiiindo…. pra cacete…. sabe fotografar outra coisa além de parede?”

Como acredito firmemente em liberdade de expressão (veja bem, liberdade de EXPRESSÃO, não liberdade de agressão), não vou deletar o comentário, por deselegante que seja, ao contrário, vou privilegiar o Sr. “Otoniel” e dar destaque à sua crítica. Vou inclusive me dar ao trabalho de respondê-la de duas maneiras:
1. Qualquer pessoa que frequente minimamente este blog sabe que não fotografo só paredes.
2. E qual o problema, se eu só fotografar paredes?

é isso, por fernando stickel [ 21:14 ]


Mais uma colagem da “Noite Viva”, 1997. (as fotos não estavam lá grande coisa)

é isso, por fernando stickel [ 9:38 ]


Fiz uma série de colagens para um leilão beneficente da Escola Viva em 1997, chamado “Noite Viva”.
Só agora tropecei nas fotos dos trabalhos.

é isso, por fernando stickel [ 19:44 ]