aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

lua8
Meu amigo Lua comemorou hoje seu aniversário no Botequim do Hugo.
Cerveja gelada, pastéis, papo furado, boas risadas. Precisa mais?

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O mais interessante é o bisneto do criador do buteco estudando bem ali no meio dos clientes.

hugo2
O buteco é, no mínimo, exótico. Vale a pena conhecer.

é isso, por fernando stickel [ 23:34 ]

staden
STADEN, Hans

Warhaftig Historia und beschreibung eyner Landtschafft der Wilden/Nacketen/Grimmigen Menschfresser Leuthen/in der Newenwelt America gelegen/vor und nach Christi geburt im Land zu Hessen unbekant/biss vff dise ij./ nechjt vergangene jar/Da sie Hans Staden von Homberg auss Hessen durch sein eygne erfarung erkant/ vnd yetzo durch den truck an tag gibr. [sic] Dedicirt dem Durchleuchtigen Hochgebornen herrn/ H. Philipsen Landtgraff zu Hessen/Graff zu Catzenelnbogen/Dietz/Ziegenhain vnd Nidda/seinem G.H. Mit eyner vorrede D. Joh. Dryandri/genant Eychman/ Ordinarij Professoris Medici zu Marpurgk. Inhalt des Bhchline volget nach den Vorreden.

Getruckt zu Marburg im Jahr 1557

A Universidade de São Paulo – USP abriu para consulta livre na internet algumas das principais obras do seu acervo, que inclui livros anteriores à sua fundação.
Alguns livros foram digitalizados integralmente e estão disponíveis para consulta ou impressão para uso não comercial, enquanto outros tiveram apenas suas capas digitalizadas.
Entre os títulos está o Liber Chronicarum, uma história do mundo escrita em 1493, ricamente ilustrada e colorida à mão, com texto em gótico e notas manuscritas, além de Ordenações de Dom Manuel, de 1539, livro que traz em sua primeira folha uma xilogravura representando as armas portuguesas.
A iniciativa, mantida pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP, tem o objetivo de colocar preciosidades, algumas dos séculos 15 e 16, à disposição de um público mais amplo sem danificá-las pelo manuseio.
Trata-se ainda, segundo os organizadores, de ampliar e democratizar o acesso, fazendo com que o pesquisador não tenha que se deslocar nem marcar a consulta para conhecer as publicações, atendendo ainda àqueles que, por curiosidade intelectual, também buscam esse tipo de material.
Desde o fim da década de 1980, preocupado com a preservação desse material, o SIBi já desenvolvia projetos, alguns deles com apoio da FAPESP, para identificar e tratar tecnicamente as obras, ou seja, catalogá-las e conservá-las.
Para a Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais, inicialmente foram selecionados 38 livros em várias áreas do conhecimento, obedecendo aos critérios de antiguidade, valor histórico e inexistência de novas impressões ou edições do título.
O acervo está disponível aqui.

é isso, por fernando stickel [ 17:21 ]

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Na casa da minha amiga Cris.

é isso, por fernando stickel [ 16:52 ]

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Na Vila Olímpia.

é isso, por fernando stickel [ 16:48 ]

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Sandra e seu garanhão “San Giorgio”.

é isso, por fernando stickel [ 12:00 ]

veja
A revista VEJA abre todo o seu acervo de 40 anos de existência na internet, todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital.
É só clicar aqui
A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos. A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.?? O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.
Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.

é isso, por fernando stickel [ 11:18 ]

Publiquei esta piada aqui no blog em 2005, impressionante como os anos passam, e a piada passa para a categoria de triste realidade:

In Jerusalem, a female CNN journalist heard about a very old Jewish man who had been going to the Western Wall to pray, twice a day, each day, for a long, long time.
So she went to check it out.
She went to the Western Wall and there he was! She watched him pray and after about 45 minutes, when he turned to leave, she approached him for an interview.
“I’m Rebecca Smith from CNN. Sir, how long have you been coming to the Western Wall and praying?”
“For about 60 years.”
“60 years! That’s amazing! What do you pray for?”
“I pray for peace between the Christians, Jews and the Muslims”.
I pray for all the hatred to stop and I pray for all our children to grow up in safety and friendship.”
“How do you feel after doing this for 60 years?”
“Like I’m talking to a fuckin wall.”

é isso, por fernando stickel [ 8:00 ]

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Burrice mata, ou aleja.
Durante muitos anos evitei comentar a burrice que cometi em cima de uma Lambretta, e que acabou por encerrar minha vida motociclística naquela época.
Agora que retornei à vida em cima de motocicleta, com extremo cuidado, me permito contar o acidente que sofri, graças única e exclusivamente à minha burrice.

A história começa com um furto. Lá pelos idos de 1978, tocando o estúdio de comunicação visual und (hoje tem um nome mais “chique”: design gráfico) que havia criado com o Lelé Chamma em 1977, um belo dia, na hora do almoço um gatuno entra no escritório, que ficava na R. Felipe de Alcaçova, na Vila Madalena, e leva nossa jóia da coroa, uma máquina de escrever elétrica IBM, “de bolinha”.
Ao saber do sumiço da peça, decidi que precisávamos de um muro alto, pois a casa era aberta para a rua, com murinho baixo.
Saí na minha Lambretta cor de laranja atrás de um depósito de material de construção, para encomendar areia, cimento, ferro e tijolo.
Quando desci a íngreme ladeira da R. Purpurina, entre a Fradique e a Mourato, encontrei um caminhão que subia e cuja carga de ferros de construção havia “escorrido” para o chão. O motorista e o ajudante estavam ali sem saber o que fazer, coçando a cabeça. Parei e perguntei:
– Tá sobrando ferro aí
– Por que, tá precisando quanto?
– Duas barras. (cada uma tem cerca de seis metros de comprimento)
– Pode pegar.
Embalado pela fantástica economia que eu proporcionaria à obra do muro, peguei duas barras no chão, dobrei-as ao meio, passei pelo estepe da Lambretta, amarrei com elástico, e saí arrastando uma espécie de rabo de andorinha com três metros de cada lado da Lambretta.
Subi a Purpurina em primeira marcha, virei à direita na Fradique, tudo ia bem, o ruído dos ferros arrastando no asfalto, me animei, coloquei segunda marcha, já estava no meio do quarteirão, ganhando velocidade na descida, quando um brutal tranco me lançou ao chão.
Deitado no asfalto, tonto, arranhado, esfolado, com enorme corte no pé, roupas e sapato rasgado, sem óculos e sem relógio, fui socorrido por “populares”, que gentilmente recolheram meus pertences espalhados e me ajudaram a levantar.
Aí entendi o tamanho da minha burrice, o lado direito daquele apêndice metálico que arrastava havia sido “mordido” pelo pneu de um carro estacionado, brecou a Lambretta que simplesmente me ejetou.
O saldo da brincadeira: Um pé mal costurado no pronto socorro da esquina, que depois inflamou e tive que ir a um cirurgião plástico que abriu tudo de novo, uma Lambretta destruída, a obra do muro adiada e uma lição aprendida:
Burrice mata.

é isso, por fernando stickel [ 10:18 ]

pai2
Meu pai, fosse vivo, completaria hoje, 89 anos de idade.
A foto é de Fevereiro de 2003, uma das primeiras que tirei com câmera digital, a Sony Cyber-Shot DSC-F717.
Ela tinha 5.0 megapixel e lente Zeiss, utilizei-a até a última gota, e agora está emprestada para o meu amigo Anisio Campos, cuja filha Raquel casa no dia 12/4, um dia depois do casamento do meu filho Antonio.

é isso, por fernando stickel [ 11:28 ]

Olha o que os argentinos devem estar pensando do Maradona:

¿Qué resulta de la cruza de una computadora con una prostituta argentina?
… un hijo de puta que cree que lo sabe todo.

é isso, por fernando stickel [ 9:19 ]

estud2
Ao final da tarde os aviões passam, o azul do céu se adensa e a lua aparece, enquanto curtimos os nove metros quadrados do “jardim” do meu estúdio na R. Nova Cidade, recém reformado pela Sandra.

é isso, por fernando stickel [ 8:59 ]

pao

é isso, por fernando stickel [ 17:19 ]

Pega na Mentira

Erasmo Carlos/ Roberto Carlos

Ronaldinho tá no Santos, com Pelé
Minas importou do Rio a maré
É só notícia boa na televisão
Acabou-se a inflação…
Barato é o marido da Barata
Amazônia preza sua mata-ta-ta…

Pega na mentira, pega na mentira
Corta o rabo dela, pisa em cima, bate nela
Pega na mentira!!!

Já voei num disco voador
Não tem Timbalada em Salvador
Agora nesse mundo não existe guerra… e no Brasil não tem sem-terra!!!
Vi Papai-Noel numa favela
A mulher não gosta de novela-la-la…

Pega na mentira, pega na mentira
Corta o rabo dela, pisa em cima, bate nela
Pega na mentira!!!

Xuxa é muito feia, não é boa (Ah tá, desde hoje!!)
Já não morre peixe na lagoa
Passa todo mundo no Vestibular… e o amor vai se acabar (Ah, juuuuraaaa??)!!
Carvanal agora é um dia só, com censura e guaraná em pó-pó-pó-pó…

Pega na mentira, pega na mentira
Corta o rabo dela, pisa em cima, bate nela
Pega na mentira!!!

é isso, por fernando stickel [ 16:24 ]

Estavam reunidos um gaúcho, um goiano, um paulista e um carioca. Depois de várias piadas sobre gaúcho, o goiano pergunta qual motivo da tristeza do gaúcho, pois, ele não riu das piadas.
Então o gaúcho contou sua triste história:
– Eu morava em Passo Fundo tchê, e fui corneado por minha mulher, aquela china.
Assustados os três perguntam o que o gaúcho fez, e este por sua vez responde:
– Peguei um avião com destino ao Rio de Janeiro e lá deixei minha mulher, porque lá é lugar de puta. A criança deixei em São Paulo, lugar de filha da puta, e fui para Goiás, lugar de corno.

é isso, por fernando stickel [ 16:19 ]

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Desenho feito em aula.

é isso, por fernando stickel [ 16:04 ]

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No jornal Metro de ontem, a jornalista Jô Hallack escreve sobre “O polpetone mágico ideal”, que é nada mais nada menos o polpetone do restaurante Jardim de Napoli, em Higienópolis.
Uma vez provado, fixa-se na nossa memória e não sai mais, todos os outros polpetones passam a ser meros lembretes da experiência gloriosa original.
Pois eu me lembrei de um concorrente, o Filé à Parmigiana da Cantina Bella Venezia em São José dos Campos, às margens da Via Dutra.
Local de parada obrigatória nas viagens a Campos de Jordão nos anos 50 e 60, a família inteira pedia invariávelmente o Filé à Parmigiana, que ocupava naquela época lugar de destaque na minha memória.

é isso, por fernando stickel [ 9:23 ]

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Acabo de assistir a um filme incrível: Contergan der Prozess Teil 2

A história de um processo judicial na Alemanha no início dos anos sessenta contra o fabricante de remédio (Talidomida) causador de deformidades em crianças.
Forte. Bem feito. Chocante.
A menina protagonista tem apenas uma perna e tocos nos braços e na outra perna, em várias cenas ela mostra sua incrível habilidade para fazer coisas como escrever, riscar um fósforo ou se vestir sozinha. Inacreditável.

é isso, por fernando stickel [ 0:02 ]

einstein
Fui hoje ao Hospital Albert Einstein, consulta retorno com o Dr. Pistelli para examinar minha mão esquerda, atingida por dois acidentes.
O hospital é hoje um mega-complexo, seu estacionamento só perde em tamanho para o do Aeroporto de Congonhas, enfim, é muito, muito grande. E receberá ainda uma nova ala, na seta vermelha, em final de construção. Multidões circulam, é difícil achar lgum lugar, principalmente se você entrar pelo prédio errado.
Semana passada fui de carro, demorei horas, hoje fui de moto, bem melhor.
Enquanto esperava a consulta fiquei olhando pela janela, observando o bairro e me perguntei: Se hoje, em um dia normal, sem chuva, o trânsito já é infernal, como é que será com a Copa de 2014?
O trânsito gerado pelo hospital, mais o Palácio os Bandeirantes, mais o Estádio Cicero Pompeu de Toledo, mais a Giovanni Gronchi, melhor não pensar…

é isso, por fernando stickel [ 16:39 ]