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Arquivo: agosto de 2010

vila olímpia


A Vejinha desta semana traz o encarte “Especial Bairro a Bairro” sobre a Vila Olímpia.
Fui convidado pelo jornalista Marcelo Moura a dar meu depoimento sobre meu querido bairro, onde morei por vinte anos na R. Ribeirão Claro.

Aqui a versão eletrônica do artigo.

é isso, por fernando stickel [ 9:59 ]

regata na guarapiranga


Mario Sacconi, o “comandante” da tripulação.
Hoje é dia de regata na Guarapiranga.
Teste duplo: A primeira regata em represa, e enfrentar o frio!
No mar os ventos são mais constantes, o que facilita a vida dos velejadores, na represa se entrar um tal de Noroeste, o vento fica mudando o tempo todo, o que evidentemente vai complicar a nossa vida.
Quanto à temperatura, o equipamento foi comprado, já usei em Cabo Frio, mas hoje com cerca de 10 graus o bicho vai pegar!

Atualização de domingo: As duas regatas de sábado à tarde tiveram vento fraco e apenas 5 snipes concorrentes cada. Nas duas chegamos na terceira posição, considerando que as duas tripulações que chegaram na nossa frente tem, nas palavras do Mario, “200 anos de experiência no snipe, em cada perna…” acho que fomos bem!
Quanto ao frio, pegou apenas após as 17:00h, ao chegar de volta ao YCSA, na empopada e em velocidade, fui descer rápidamente do barco para evitar que ele batesse na rampa, e acabei por cair na água… aí sim o frio pegou!

é isso, por fernando stickel [ 9:29 ]

samuel


Meu neto Samuel, com o casaco que o vovô trouxe de Paris!

é isso, por fernando stickel [ 16:14 ]

crumb & shelton


Foto: Flavio Moraes/G1

Meus ídolos das histórias em quadrinhos na Flip, Gilbert Shelton (Freak Brothers – Fat Freddy’s Cat) e Robert Crumb (Mr. Natural – Krazy Kat).

é isso, por fernando stickel [ 15:51 ]

o carro da dona


Atenção maridos! Esta é uma história real!

Minha professora de alemão, Claudia Thomé Witte, me contou, na aula de conversação, o porque seu carro é exatamente da cor do portão da garagem.
Através dos anos, o carro “dela” era sempre aquele descartado pelo marido, já com alguns anos de uso e quilometragem avançada. O modelo, escolhido pelo marido, a cor idem.
Lá pelas tantas ela se encheu desta situação e resolveu escolher seu próximo carro, o item mais importante era a cor, ela queria igualzinha ao portão da casa nova.
Procura daqui procura dali, nada de encontrar o tal do verde, nem zero km nem usado, finalmente encontrou um carro usado no Paraná exatamente da cor pretendida, comprou-o, e a jaca chegou em São Paulo, cheia de problemas mecânicos.
Após sessão de mecânica, e mais alguns contos gastos, a máquina serve perfeitamente aos propósitos da dona, e tem exatamente a cor que ela queria!

Moral da história: O que é importante para você, pode não ser para ela!

é isso, por fernando stickel [ 15:32 ]

pixels

Mais uma boa para sexta-feira!

é isso, por fernando stickel [ 15:14 ]

pepito

Teacher:
– Pepito, can you tell me the name of 3 great kings who have brought happiness and peace into people’s lives?

Pepito answered:
– Drin-king, Smo-king, and Fuc-king…

é isso, por fernando stickel [ 15:03 ]

only the english…

ONLY THE ENGLISH COULD HAVE INVENTED THIS LANGUAGE!

We’ll begin with a box, and the plural is boxes,
But the plural of ox becomes oxen, not oxes.
One fowl is a goose, but two are called geese,
Yet the plural of moose should never be meese.
You may find a lone mouse or a nest full of mice,
Yet the plural of house is houses, not hice.

If the plural of man is always called men,
Then shouldn’t the plural of pan be called pen?
If I speak of my foot and show you my feet,
And I give you a boot, would a pair be called beet?
If one is a tooth and a whole set are teeth,
Why shouldn’t the plural of booth be called beeth?

Then one may be that, and three would be those,
Yet hat in the plural would never be hose,
And the plural of cat is cats, not cose.
We speak of a brother and also of brethren,
But though we say mother, we never say methren.
Then the masculine pronouns are he, his and him,
But imagine the feminine: she, shis and shim!

Let’s face it – English is a crazy language.
There is no egg in eggplant nor ham in hamburger;
neither apple nor pine in pineapple.
English muffins weren’t invented in England ..
We take English for granted, but if we explore its paradoxes,
we find that quicksand can work slowly, boxing rings are square,
and a guinea pig is neither from Guinea nor is it a pig.

And why is it that writers write but fingers don’t fing,
grocers don’t groce and hammers don’t ham?
Doesn’t it seem crazy that you can make amends but not one amend.
If you have a bunch of odds and ends
and get rid of all but one of them, what do you call it?

If teachers taught, why didn’t preachers praught?
If a vegetarian eats vegetables, what does a humanitarian eat?
Sometimes I think all the folks who grew up speaking English
should be committed to an asylum for the verbally insane.

In what other language do people recite at a play and play at a recital?
We ship by truck but send cargo by ship.
We have noses that run and feet that smell.
We park in a driveway and drive in a parkway.
And how can a slim chance and a fat chance be the same,
while a wise man and a wise guy are opposites?

You have to marvel at the unique lunacy of a language
in which your house can burn up as it burns
down, in which you fill in a form by filling it out,
and in which an alarm goes off by going on.

And, in closing, if Father is Pop, how come Mother’s not Mop?

I WOULD LIKE TO ADD THAT IF PEOPLE FROM POLAND ARE CALLED POLES THEN

PEOPLE FROM HOLLAND SHOULD BE HOLES AND THE GERMANS GERMS!!!

é isso, por fernando stickel [ 18:22 ]

são josé operário


A Fundação Stickel formalizou uma parceria que já acontecia informalmente há dois anos com a Paróquia São José Operário, no distrito Vila Brasilândia, bairro Jardim Damasceno.
Pelo acordo assinado hoje com o Padre Hilton de São Lourenço, PF a Fundação reformará várias salas e a cozinha da Paróquia, passando a utilizar gratuitamente as instalações para cursos diversos, grupos de geração de renda, para a instalação de seu escritório na Comunidade e outras atividades.


Monica Picavêa, Superintendente da Fundação Stickel, Padre Hilton e eu.

é isso, por fernando stickel [ 12:34 ]

transition brasilândia


Representantes da Comunidade da Vila Brasilândia, e organizadores do Transition Town Brasil no curso sobre Cidades em Transição, ministrado no auditório do Centro Educacional Unificado CEU-PAZ por May East, Marcelo Todescan, Monica Picavêa, Taisa Mattos e Isabela de Menezes.
A Fundação Stickel está apoiando e fomentando a divulgação do Transition Town na Comunidade. É a primeira Comunidade de baixa renda a integrar a rede de Transition Towns.

é isso, por fernando stickel [ 8:28 ]

transition town

Transition Towns (Cidades em Transição)
Cidades em Transição é um movimento nascido no Reino Unido em 2005-2006, criado por Rob Hopkins e tem como base combater os efeitos que o Pico do Petróleo e as Mudanças Climáticas trarão para o planeta e seus habitantes.

Busca a mobilização da sociedade para um design coletivo da transição das cidades para uma lógica mais sustentável, menos dependente do petróleo, mais integrados à natureza e mais resistentes a crises externas, tanto econômicas como ecológicas.

O grande objetivo é reunir todos os segmentos sociais em busca de soluções para as questões que mais afligem os assentamentos urbanos, buscando uma nova forma de consumo principalmente dos combustíveis fósseis, uma matriz energética mais sustentável, entre outras questões.

Pico do Petróleo: Achar alternativas para esta fonte de energia finita entre outras é crucial para o futuro da humanidade, pois é certo que chegamos ao limite do uso do petróleo em nossa civilização.

Mudanças Climáticas: Não se sabe ainda quais serão as conseqüências futuras, mas é consenso que existe um aquecimento global que está modificando o clima em todo o planeta, ocasionando desde os desequilíbrios mais tênues até as grandes catástrofes como furacões destruidores, tsunamis, enchentes e terremotos.

Esse olhar proposto por Hopkins traz uma maneira mais positiva e ativa de se posicionar frente a esse grande desafio de migrar de uma sociedade insustentável para um mundo mais perene, e que não consuma com tanta avidez os recursos naturais. Talvez por esse motivo sua expansão venha sendo tão rápida. Atualmente, cerca de dois anos depois da criação do conceito, mais de 500 cidades já aderiram ao movimento e vêm empreendendo seus esforços positivamente para transformar suas realidades. A partir desse epicentro, existe hoje uma rede de transição, que desenvolve um movimento de suporte e de incentivo às demais.

Os 4 Reconhecimentos do Movimento de Transição:
– Vida com menos energia é inevitável, e é melhor planejar para isso do que ser pego de surpresa.
– Perdemos a resiliência de lidar com choques energéticos.
– Precisamos agir por nós mesmos, e precisamos agir agora.
– Ao liberar o gênio coletivo da comunidade, podemos desenhar formas de viver mais enriquecedoras, prazeirosas e resilientes do que o presente.

é isso, por fernando stickel [ 8:12 ]

filantropia de verdade

Bilionários dos EUA prometem doar metade de suas fortunas para caridade

Imagine só se a moda pega por aqui. A cumpanherada vai ficar louca para montar ONG e receber a grana.
É exatamente por isso que nos E.U.A. a filantropia funciona, é pela seriedade e “accountability” das instituições do Terceiro Setor e pelos incentivos fiscais, inexistentes no Brasil.

Veja aqui a lista dos bilionários que aderiram à campanha.

é isso, por fernando stickel [ 18:40 ]

mercedes renasce


O Porsche já está andando, e até já passou na inspeção veicular. É óbvio que faltam ainda um monte de coisas para fazer, mas já anda!
Agora chegou a vez da Mercedes-Benz 280 SL “Pagoda” entrar na reta final do restauro.
No canto da foto o Gigante, responsável pelo renascimento mecânico da jóia.

é isso, por fernando stickel [ 17:35 ]

pello menos


Em Cabo Frio…

é isso, por fernando stickel [ 9:36 ]

leve

é isso, por fernando stickel [ 23:48 ]

death proof


Hoje cedo li na coluna do Matthew Shirts no Estadão sobre o filme Death Proof (A Prova de Morte) de Quentin Tarantino.
Fiquei curioso, e hoje mesmo fomos assistir. Começou meio lento, depois teve uns lances… aí ficou lento de novo, Sandra e eu nos remexendo na cadeira do cinema, de repente o troço pegou fogo, e aí percebemos que estávamos totalmente envolvidos por um legítimo e excelente Tarantino, que aliás também atua no filme, repleto de referências a outros filmes, inclusive Vanishing Point.

é isso, por fernando stickel [ 23:00 ]

curso de costura


Nas instalações do Grupo Espírita Batuira da Vila Brasilândia, as alunas de costura, professora e as coordenadoras da Fundação Stickel, no último sábado, dia em que receberam o diploma do SENAI, para máquina reta e overlock.


As alunas apresentam aos familiares a sala de aula, com os equipamentos doados pelo SENAI.


Ronaldo Martins Lopes, presidente do Batuira discursa na cerimônia de diplomação. Os presentes em cima da mesa são doações das peças de roupa que as alunas executaram durante o curso, para a comunidade carente. O Batuira distribui estes itens e vários outros.


No início da cerimônia de diplomação, apresentação do Coral Batuira.


Vista da Brasilândia, ao fundo a Serra da Cantareira, que vem sendo invadida pelas favelas desde os anos 1960.

é isso, por fernando stickel [ 16:28 ]

é ferro!


Quem é que disse que nós homens não sabemos usar o ferro de passar roupa??!!…

é isso, por fernando stickel [ 15:13 ]