Fernando Stickel e Fundação Stickel convidam para a exposição:
CÁSSIA GONÇALVES
grafo-esculturas transparentes
Abertura dia 19 de Novembro, sábado das 16:00 às 19:00h
Exposição de 19 Novembro à 10 Dezembro 2005, visitação de segunda a sábado das 14:00 às 20:00h
R. Ribeirão Claro 37 – Vila Olímpia
04549-060 São Paulo SP
tel 11 3849-8906
Patrocínio: Fundação Stickel
No lançamento do livro do Cassio Michalany, da esq. para a direita: Rodrigo Naves, Nuno Ramos, Lorenzo Mammi, Beth Jobim, Cassio Michalany.
História real de advogados, que ganhou o primeiro lugar no “Criminal Lawyers Award Contest”:
Um advogado de Charlotte, NC, comprou uma caixa de charutos muito raros e caros. Tão raros e caros que os colocou no seguro, contra fogo, entre outras coisas.
Depois de um mês, tendo fumado todos eles e ainda sem ter terminado de pagar o seguro, o advogado entrou com um registro de sinistro na companhia de seguros. Nesse registro, alegou que os charutos “haviam sido perdidos em uma série de pequenos incêndios”.
A companhia de seguros recusou-se a pagar, citando o motivo óbvio: que o homem havia consumido seus charutos da maneira usual.
O advogado processou a companhia… E GANHOU!
Ao proferir a sentença, o juiz concordou com a companhia de seguros que a ação era frívola. Apesar disso, o juiz alegou que o advogado “tinha posse de uma apólice da companhia na qual ela garantia que os charutos eram seguráveis e, também, que eles estavam segurados contra fogo, sem definir que tipo de fogo seria, e que, portanto, ela estava obrigada a pagar o seguro.
Em vez de entrar no longo e custoso processo de apelação, a companhia aceitou a sentença e pagou U$15.000 dólares ao advogado, pela perda de seus charutos raros nos incêndios.
AGORA A MELHOR PARTE:
Depois que o advogado embolsou o cheque, a companhia de seguros o denunciou, e fez com que ele fosse preso, por 24 incêndios criminosos!!!
Usando o próprio registro de sinistro e o testemunho dele, a companhia de seguros fez com que o advogado fosse condenado por incendiar intencionalmente propriedade segurada e fosse sentenciado a 24 meses de prisão, além de uma multa de US$24.000,00.
Moral da história:
Do outro lado também tinha um advogado. Só que melhor e mais esperto!
A filha de um advogado não aparecia em casa havia mais de 5 anos; na sua volta, seu pai deu a maior bronca:
– Onde você estava durante esse tempo todo, desgraçada?! Por que não escreveu sequer uma notinha dizendo como estava? Porque não telefonou? Vagabunda! Não sabe como tua mãe tem sofrido por sua causa!
A garota, chorando:
– Snif, Snif… Pai….Virei prostituta…
– O QUE?!? Fora daqui, sem vergonha, ordinária, pecadora, vergonha da família, não quero te ver nunca mais !!!
– Tá bom, papai. Como o Sr. quiser… Eu somente voltei aqui para dar este casaco de pele e as escrituras da minha mansão do Morumbi para a mamãe; uma caderneta de poupança no valor de R$ 5 milhões para o meu irmãozinho e, para você, paizinho, este Rolex de ouro e o BMW 0km que está na porta… e um convite a todos para passarem o Reveillon a bordo do meu iate em St. Barth, e…
– Filhinha, voce disse que tinha virado o que, mesmo?
– Prostituta papai, snif, snif !!!
– Aaaaahhh, booommmm! Que susto você me deu menina!… eu tinha entendido protestante!!! Vem cá, dá um abraço no papai…
Cinema, aspirinas e urubus
“Road Movie” imperdível. Simples, poético, convincente, bem humorado.
Estou mirando nesta porta de garagem na Av. Santo Amaro desde o dia em que foi pintada, mais de ano atrás.
É uma esquina movimentadíssima, e só é possível fotografar do meio da rua. Hoje, com o trânsito bem tranquilo consegui finalmente minha foto.
Domingo de sol em São Paulo. Na cidade quieta, bem no meio do feriadão, ouço os passarinhos cantando. As fotos são a visão que tenho do meu quarto, olhando para a Vila Olímpia.
Na “Feria de San Pedro Telmo”, Plaza Dorrego, Buenos Aires, todos os domingos desde 1970.
No lançamento do livro do Cassio Michalany, Arnaldo Pappalardo, Ettore Bottini, e suas respectivas senhoras, Miriam e Denise.
Picolé cremoso de melão, “Made in Korea”, simplesmente delicioso.
Não acredita?
Vai no Koi e pede um.
No lançamento do livro do Cassio Michalany, da esq. para a direita: Aly, meu fiel amigo blogueiro, minha irmã Sylvia Stickel, Walter Appel, meu Amor Sandra Pierzchalski, Lena, Roberto e Mara Estefano.
Da esq. para a direita, no lançamento do livro do Cassio Michalany:
Beth Jobim, Cassio, Carmela Gross, Paulo Pasta, Laura Vinci, Tiago Mesquita, Sergio Sister.
Cassio Michalany autografa seu livro “Como anda a cor”, lançado na quarta-feira no Gabinete de Arte Raquel Arnaud com patrocínio da Fundação Stickel.
Da esq. para a direita, Cassio, Marli Matsumoto, Raquel Arnaud, Lu Rodrigues.
An old Jewish lady is sitting in a restaurant sipping tea.
By the next table there are 3 nuns discussing where to go for a vacation.
The 2nd nun says to Mother Superior “Let’s go to Jerusalem.”
Mother Superior says “No, too many Jews there.”
The 3rd nun says to Mother Superior let’s go to New York .
Mother Superior says “No, too many Jews there.”
The 2nd nun again speaks and says let’s go to Los Angeles.
Mother Superior says “No, too many Jews there.”
The little Jewish old lady leans over and says with a Yiddish Accent:
“Vell, vhy don’t you go to hell, dere are no Jews there!!!”
Hoje à tarde duas visitas diferentes à exposição do Baravelli no Espaço Fundação Stickel:
Os alunos da primeira série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Profa. Maria Antonieta D’Alckmin Basto, da R. Casa do Ator.
A Flavia com seus cães extremamente bem educados.
Rua Ribeirão Claro na Vila Olímpia, em frente ao Nº 37.
Fotografei este imóvel há cerca de um ano, versão azul.
O imóvel foi pintado e está novamente para alugar, com as faixas pregadas na parede, eis o novo visual.
