Convidados por Emma e Giovanni Barbara, assistimos no camarote do Automobile Club de Milano a vitória de Rubinho Barrichello no Grande Prêmio de Monza de F1!
Veja as fotos aqui.
Nossos amigos foram de uma gentileza escandalosa, nos pegando no hotel nos dois dias e ainda convidando para jantar!
Na vitrine de tradicional confeitaria em Milano, na véspera do Grande Prêmio F1 em Monza.
Desnecessário dizer que os italianos são absolutamente TARADOS pela Ferrari.
A poucos km de Portofino fica Santa Margherita, onde passeamos a pé.
Os iates ancorados em Portofino são uma atração à parte.
Impecáveis em todos os sentidos, lindos, polidos, arrumados, costumam despejar ao solo firme pessoas elegantérrimas e alguns gordos, normalmente os donos…
Alguns ficam dois a três dias ancorados, outros vão e voltam diáriamente.
A luz azul provém de spots dos próprios iates, que iluminam o mar ao seu redor, como a água do Mediterrâneo é cristalina, acaba-se por criar um aquário gigante.
O tamanho vai de pequenos navios a lanchas grandes, mas para mim o mais impressionante são os veleiros.
Loja de sapatos em Portofino.
Veja mais pés de moça aqui.
Quando se fala em design italiano imediatamente vem à mente as Ferraris e Lamborghinis, a moda, Milano, bom gosto, sofisticação, perfeição.
Na verdade uma enorme quantidade de espaços “nobres” pelos quais passamos nas últimas viagens à Itália era de uma cafonice atroz, com uma predileção por cores como o salmão e o rosa.
A sala de espera da Alitalia no aeroporto Malpensa de Milano é um terror. Combina marrom, cor-de-rosa e vermelho, sob alucinante iluminação fria.
De cima do parque do Castello Brown, a visão de Portofino, pequena jóia do Mediterrâneo.
A cidade é mínima, os iates gigantescos e o charme imenso.
Esta a visão que tivemos da largada do Grande Prêmio de F1 em Monza.
Na nossa frente, Rubinho Barrichello e Jenson Button, da Brawn GP.
Duomo di Milano.
Por fora está 100% limpo e restaurado, por dentro fizeram o teste de limpeza em duas colunas, o contraste é imenso, dá para imaginar o resultado quando for limpa por dentro.
Dia perfeito em Monza.
Tráfego pesado na saída de Milano e entrada do autódromo, que fica dentro de um enorme parque, o Villa Reale.
Almoçamos na área VIP do Automobile Club de Milano, enquanto os treinos se iniciavam às 14h em ponto.
No final da tarde uma chuva de verão adiou por meia hora a largada da prova de F2.
Nossos anfitriões Giovanni e Emma, e o casal de amigos Giorgio e Patricia são simpáticissimos, ainda jantaremos hoje com eles.
Hoje começa!
Meio-dia Giovanni e Emma, nossos queridos anfitriões em Milano, nos pegam no Hotel Bulgari para irmos a Monza assistir aos treinos e classificação da Fórmula 1.
Portofino, pequena, sofisticada, calma, silenciosa, linda!
Tarde de sol e céu azul, tudo perfeito!
E ainda por luxo este é o primeiro post que faço do iPhone!
Portofino – Milano – Monza!!!!
Quando participamos em Maio da Chiantigiana Classica 2009, conhecemos um simpaticíssimo casal, Giovanni e Emma, que nos convidaram a assistir com eles ao GP de Formula 1 em Monza, naquilo que ele descreveu como “cristallo box”, uma sala VIP toda de vidro da onde se vê a pista, os box, etc…
Somando-se ao convite para a Biennale di Venezia em Junho, este é o terceiro convite irrecusável no ano, que nós, docemente constrangidos (vou perder três dias de aula do meu MBA), aceitamos.
Então té já!!!
Sandra na Ponta do Corumbau, Bahia, em janeiro 2007. Calma, tranquila, introspectiva.
Exatamente o oposto do dia de hoje, seu aniversário, que ela curte como ninguém!
Recebi esta singela lembrança do rallye “Chiantigiana Classica 2009“.
Fotos excelentes, em uma pequena coleção impressa. Muito simpático, mais um ponto a favor do Credit Suisse.
Em algum lugar da floresta amazônica.
Minha prima Jane, que mora no Estoril em Portugal, me envia esta foto da Pedra do Baú, em Campos do Jordão, com a cabana que foi construida nos anos quarenta.
O fotógrafo estava posicionado na face da pedra do lado de São Bento do Sapucaí e do Acampamento Paiol Grande.
Veja aqui o que sobrou da construção.
O combinado naquela época era fazer uma fogueira no topo da pedra, que a família poderia ver do Hotel Toriba, sinalizando tudo OK. Minha prima Maria Villares, a Jane e Ervald Hering preparam a fogueira.
Sandra no Deserto do Atacama, 2005.
Tá dando uma vontade de escapar para algum lugar…
