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coisas, coisas, coisas...
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gestão empresarial

Dicas de Gestão Empresarial

Um rapaz vai a uma farmácia e diz :
– Tem preservativo? Minha namorada me convidou para jantar esta noite na casa dela.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai. De imediato, volta, dizendo:
– Senhor, dê-me outro. A irmã da minha namorada é uma gostosona, vive cruzando as pernas na minha frente. Acho que também quer me dar…
O homem dá o preservativo ao jovem. Ele volta, dizendo:
– Quero outro. A mãe da minha namorada também é boa pra caramba. A velha vive se insinuando, deve ser mal comida, e como eu hoje vou jantar lá na casa delas…
Chega a hora do jantar e o rapaz está sentado à mesa com a namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Neste instante entra o pai da namorada. O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
– Senhor, abençoa estes alimentos, blá,blá.. Damos graças por estes alimentos…
Passa-se um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
– Obrigado Senhor…blá,bla…
Passam-se cinco minutos :
– Abençoa Senhor este pão…
Todos se entreolham surpreendidos, e a namorada lhe diz ao ouvido:
Meu amor, não sabia que eras tão religioso…
– E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!

Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

é isso, por fernando stickel [ 17:00 ]

asas de um sonho

turbina
No Museu Asas de um Sonho, da TAM.

é isso, por fernando stickel [ 15:13 ]

o homem e os aviões

O HOMEM E OS AVIÕES

O Homem, até os 20 anos se equipara ao Avião de Papel: faz apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.
O Homem, dos 20 aos 30: se equipara ao Caça Militar. Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.
Dos 30 aos 40: Aeronave Comercial de vôos internacionais. Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.
Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de vôos regionais. Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e
adaptações que irritam a clientela.
Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga. Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
Dos 60 aos 70: Asa Delta. Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.
Dos 70 aos 80: Planador. Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.
Após os 80: Modelo em escala (maquete). Só enfeite.

é isso, por fernando stickel [ 12:05 ]

TIPOS DE MULHERES…

Depois da Mulher Moranguinho, Mulher Melancia, Mulher Maçã, vem aí:

Mulher Camarão: só tem merda na cabeça, mas é gostosa e você come assim mesmo;
Mulher Caranguejo: é feia e peluda, você limpa direitinho, bate nela, chupa e come;
Mulher Pão: tem sempre o mesmo gosto, mas você come todo o dia;
Mulher Aperitivo: acompanhada de uma bebida você come e ainda acha bom;
Mulher Maracujá: é toda enrugada, mas você come e depois que come sente vontade de dormir…
Mulher Lagosta: só come quem tem dinheiro;
Mulher Caviar: você sabe que alguém está comendo, mas não é ninguém que você conheça;
Mulher Bacalhau: você só come uma vez por ano;
Mulher Maionese de Fim de Festa: todo mundo te avisa pra não comer, mas você come porque está desesperado; se arrepende e depois passa mal;
Mulher Rã: todo mundo já comeu, menos você;
Mulher Sal: é bonita, mas quando você come descobre que não é tão gostosa assim;
Mulher Marmita: não é lá essas coisas, mas você come rapidinho;
Mulher Cafezinho de Supermercado: você nem faz questão, mas como é de graça, você come;
Mulher Jiló: é horrível, mas você conhece alguém que come;
Mulher Docinho de Festa: você fica com vergonha de chegar junto, então vem outro e come e deixa você chupando dedo…
Mulher Cogumelo Venenoso: comeu, tá fudido;
Mulher Feijoada: você come e ela fica te enchendo o dia todinho;
Mulher Coqueiro: pode trepar que não tem galho;
Mulher Miojo: em três minutos tá pronta pra comer;
Mulher Coca 2 Litros: dá prá seis;
Mulher Bandeira de Pirata: é só pano e osso, mas tá sempre pendurada na vara;
Mulher Maverick: antiga, já esteve na moda e bebe pra caralho.

é isso, por fernando stickel [ 11:51 ]

o tempo passa

prog
É impressionante como o tempo passa e fazemos coisas.
Na foto de Abril 2007, o início da reforma da casa que abriga hoje o Programa Mulheres de Talento da Fundação Stickel.
Em agosto completam-se dois anos da inauguração do Programa, que já passou por diversas revisões, estamos elaborando indicadores de desempenho, a metodologia vem sendo detalhada e escrita, as nossas beneficiadas estão melhorando, enfim, muita coisa se fez em dois anos.

é isso, por fernando stickel [ 8:50 ]

o outro

amarildo3
Direto da fonte – Sonia Racy

Uma lufada de ar fresco:

Existe pensamento sério no Brasil? A partir dessa pergunta, Eduardo Giannetti da Fonseca divertiu o auditório anteontem, em palestra na Cultura do Villa-Lobos, traçando um quadro rigoroso sobre a vida acadêmica do País.
No Brasil, ironizou o economista, “cada geração está sempre começando tudo de novo” e os acadêmicos dedicam sua energia a “modismos intelectuais”. Na universidade, “a meta é dominar a tecnologia de reproduzir o aprendizado. Não se ousa saber o novo”.
E no entanto, destacou, o maior feito científico do século 19, a teoria da evolução de Darwin, “não tem uma única equação”. E o maior do século 20, a descoberta do DNA por Francis Crick e James Watson, “está explicado em uma página”.
A crítica? “Fica entre o tapinha nas costas e o patrulhamento. É preciso despersonalizar o embate das idéias.”
Deu um exemplo divertido: quando se pergunta “há racismo no Brasil?”, 90% dizem que sim. E na questão seguinte, “você se considera racista?”, 98% dizem que não. “Eis o paradoxo do Brasil: o brasileiro é o outro”, finalizou, em evento da revista Dicta e Contradicta.

é isso, por fernando stickel [ 20:07 ]

the devil himself

jesus-use-me-noblat
A incrível imagem veio do Noblat

It looks like the devil himself is using these poor ladies!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 19:54 ]

outono paulistano

passeio1
Tarde paulistana de outono, depois do almoço passear com o Arthur e sua labradora Sofia Loren, e minha mãe.

cima
Olhar para cima…

esquina
Na esquina a reforma de uma casa com uma arquitetura, digamos assim, esquisita. Não vou dizer quem é o arquiteto, depois vão dizer que é perseguição…
Mas é necessário deixar claro, mínimamente, que um caixilho convencional ortogonal, coberto por uma curva de alvenaria é uma solução de quinta. O autor, evidentemente desconhece a história, e provávelmente Rudolf Steiner e o Goetheanum.

portao4
Um portão.

tarde13
Final da tarde, a lua cheia é amanhã.

é isso, por fernando stickel [ 17:54 ]

rua dos franceses

quintal
Eu e meu pai, no quintal da Rua dos Franceses, cerca de 1951/52.

é isso, por fernando stickel [ 16:26 ]

meio ambiente

meio
A primeira pessoa que me lembro de ter visto com um saquinho de lixo no carro, para jogar papel de bala, essas coisas foi a Iris, minha ex-mulher, e isso, se bem me lembro, nos anos oitenta.
Naquela época fiquei chocado:
-Pra que isso??!!
e ela:
-Uai, pra não jogar na rua…
Não entendi nada…

As coisas mudaram, eu mudei, a consciência mundial mudou, mas não vejo um futuro muito verde para nossos netos não.
Estamos iniciando programa de conscientização na Fundação Stickel para a sustentabilidade ambiental, reciclagem de lixo, consumo consciente, etc… posso garantir que estou pingando a minha gotinha no oceano.

é isso, por fernando stickel [ 8:45 ]

quintal

irmaos
Minha irmã Sylvia e eu, brincando no quintal da casa da R. dos Franceses, cerca de 1953.

é isso, por fernando stickel [ 8:30 ]

erico e sylvia

syl
Meu pai e minha irmã Sylvia, cerca de 1952, no quintal da R. dos Franceses.

é isso, por fernando stickel [ 8:15 ]

dúvida cruel

PERGUNTA: Por que o frango cruzou a estrada???

Algumas respostas:??

PROFESSORA PRIMÁRIA: Porque queria chegar do outro lado da estrada.??

CRIANÇA: Porque sim.??

CAETANO VELOSO: O frango é amaro, é lindo, uma coisa assim amara. Ele atravessou, atravessa e atravessará a estrada porque Narciso, filho de Canô, quisera comê-lo, ou não!??

DORIVAL CAYMMI: Eu acho (pausa)… – Amália, vai lá vê pronde vai esse frango pra mim, minha filha, que o moço aqui tá querendo sabê…??

CARLA PEREZ: Porque queria se juntar aos outros mamíferos.??

SURFISTA: O bicho atravessou, cara… Bicho manêro, aí. Demaaaaais…Issah…??

MARTIN LUTHER KING: Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os frangos serão livres para cruzar a estrada sem que sejam questionados seus motivos.

MAQUIAVEL: A quem importa o porquê? Estabelecido o fim de cruzar a estrada, é irrelevante discutir os meios que utilizou para isso.

??FREUD: A preocupação com o fato de o frango ter cruzado a estrada é um sintoma de sua insegurança sexual.

PLATÃO: Porque buscava alcançar o Bem.
?
ARISTÓTELES: É da natureza dos frangos cruzar a estrada.??

NELSON RODRIGUES: Porque viu sua cunhada, uma galinha sedutora, do outro lado.??

MARX: O atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe de frangos, capazes de cruzar a estrada.??

MOISÉS: Uma voz vinda do céu bradou ao frango: “Cruza a estrada!” E o frango cruzou a estrada e todos se regozijaram.

AMIR KLINK: Para ir onde nenhum frango jamais esteve.

??DARWIN: Ao longo de grandes períodos de tempo, os frangos têm sido selecionados naturalmente, de modo que, agora, têm uma predisposição genética a cruzar estradas.

EINSTEIN: Se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob o frango, depende do ponto de vista. Tudo é relativo.

GEORGE ORWELL: Para fugir da ditadura dos porcos.

SARTRE: Trata-se de mera fatalidade. A existência do frango está em sua liberdade de cruzar a estrada.

FEMINISTAS: Para humilhar a franga, num gesto exibicionista, tipicamente machista, tentando, além disso, convencê-la de que, enquanto franga, jamais terá habilidade suficiente para cruzar a estrada.

??MALUF: Não tenho nada a ver com isso. Pergunte ao Pitta.

NIETZSCHE: Ele deseja superar a sua condição de frango, para tornar-se um superfrango.

CHE GUEVARA: Hay que cruzar la carretera, pero sin jamás perder la ternura.

BLAISE PASCAL: Quem sabe? O coração do frango tem razões que a própria razão desconhece.

SÓCRATES: Tudo que sei é que nada sei.

LULA: Não sei de nada.??

PARMÊNIDES: O frango não atravessou a estrada porque não podia mover-se. O movimento não existe.

é isso, por fernando stickel [ 7:54 ]

força maior

passeio
Passeio interrompido por motivo de força maior… (e que força…)

é isso, por fernando stickel [ 14:40 ]

biennale di venezia

biennale1
Em 1985 meu amigo Jay Chiat (1931-2002) me convidou a passar uma temporada em Cap d’Antibes, em Junho.
Em 1986 ele repetiu o convite, e eu prontamente aceitei, ao terminar a novamente gloriosa temporada na Villa Dorane, tomei o trem para ir à Bienal de Veneza. No meio do caminho parei em Genova e liguei para a minha mãe do orelhão só para saber se estava tudo bem com a família.
Ela atendeu o telefone já suspirando, o diálogo foi mais ou menos assim:

-Oi Mãe, tudo bem?
-Ah… Fernando…….
-Que foi? Aconteceu alguma coisa??!!
-Ah…. Fernando…. o Antonio………
-Fala Mãe!!!! Fala logo, o que aconteceu?!!!!!!!
-Ele levou um tiro.
-Aonde??
-Na mão.
-Que mão?
-Direita.
-Como? Ele está bem??!!
-Foi um assalto, mas agora já está tudo bem.
-Tô voltando.

Depois de dois ou três dias, passando por uma conexão em NYC, cheguei ao aeroporto em São Paulo e o Antonio meu filho, com 7 anos de idade estava lá me esperando com o gesso no braço direito.
Aconteceu um assalto ao posto de gasolina da esquina da R. João Cachoeira x R. Dr. Alceu de Campos Rodrigues, no Itaim, o Antonio estava no banco de trás da Variant da mãe, voltando da escola com o motorista, e uma bala perdida entrou pelo vidro traseiro do carro e pegou no antebraço dele, fraturando o osso.
Por sorte o motorista teve presença de espírito, e assim que percebeu o que havia ocorrido, foi ao Hospital São Luís, que fica ali do lado e o Antonio foi prontamente atendido, sem maiores consequências.
Passado o susto o Antonio perguntou se eu não havia ficado chateado de não ir para a Bienal, conforme o planejado, e eu disse que de jeito nenhum, que nem pensava mais nisso, e que o importante era ele estar bem.

Com isso, a vontade de ver La Biennale di Venezia ficou adiada até agora, pois mais uma vez o Credit Suisse me faz um convite IRRECUSÁVEL, para visitar com eles a Bienal, nos feriados da semana que vem.
É óbvio que aceitei, Sandra e eu lá estaremos, não preciso mais adiar meu sonho…

é isso, por fernando stickel [ 11:23 ]

renata falzoni

dri
Recebi este e-mail da Renata Falzoni:

“Veja o meu blog (tem fotos suas)

RUAS PARA AS PESSOAS
Nesse domingo cobri a Maratona de São Paulo. Fui de bicicleta e não era a única a pedalar pelo circuito de 42 km que serpenteava a cidade, ao meu lado algumas centenas de ciclistas, em sua maioria pais acompanhados de seus filhos, aproveitaram as ruas a salvo de carros para curtir um domingo ao ar livre.

Nos idos tempos da prefeita Erundina, de 1989 a 1993, a av Juscelino Kubitschek era fechada aos domingos desde o Ibirapuera até a marginal do Pinheiros. É anterior a essa época um projeto de ciclovias pelas marginais de terra do Rio Pinheiros unindo a USP ao Vila Lobos e ao Ibirapuera. Esse projeto paira pela prefeitura até hoje e diz a lenda que vai sair! Diz a lenda!

Desde então a USP fechou suas portas aos domingos à população paulistana, sem falar na antipatia declarada aos ciclistas.”

Em seu blog a Renata fala das coisas mais simples e necessárias em uma megalópole como São Paulo. Os direitos dos pedestres e ciclistas.

é isso, por fernando stickel [ 9:09 ]

ducati

ducati
O sonho estacionou na minha estante.

é isso, por fernando stickel [ 8:54 ]

jewish doctors

Q: Why do Jewish men so often become doctors?
A: Because a doctor can order a woman to undress without guilt, he can look at her without fear of being interrupted, and on top of that it’s the husband that pays the bills.

é isso, por fernando stickel [ 8:45 ]