Nossa primeira parada no rio Preguiças, um restaurante na localidade Vassouras. Cerveja gelada e peixe incinerado…
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8 de setembro de 2021
descendo rio preguiça
é isso, por fernando stickel [ 20:31 ]
7 de setembro de 2021
arthur trabalhando!
Meu filho Arthur conseguiu o visto de trabalho em Vancouver no Canadá, depois de um longo e dificil processo, sua participação em uma equipe de animação acaba de ser divulgada!
A animação executada pelo estúdio Titmouse. Inc chama-se “I Heart Arlo”, está no Netflix, e ele trabalhou nos episódios “In the Blue With You”; “Jeromio, Jeromio” e “Swamp Itch”.
Muito orgulho!
é isso, por fernando stickel [ 19:09 ]
3 de setembro de 2021
lençóis
Beleza indescritível nos Lençóis Maranhenses!
é isso, por fernando stickel [ 17:54 ]
2 de setembro de 2021
zero estresse
Zero Estresse na foz do rio Preguiça em Atins, no Maranhão.
é isso, por fernando stickel [ 9:37 ]
1 de setembro de 2021
cenário maravilhoso
Calma, silêncio, beleza extrema, os Lençóis Maranhenses surpreendem a cada minuto.
é isso, por fernando stickel [ 8:34 ]
29 de agosto de 2021
lençóis maranhenses
Vamos dar um pulinho ali nos Lençóis Maranhenses e já voltamos!
é isso, por fernando stickel [ 18:56 ]
28 de agosto de 2021
viagem
Tive uma ideia.
Uma série de fotos com o tema VIAGEM. Muitas especiais como a que ilustra este post, outras belíssimas, seja natureza ou pessoas, fazendo um mix curioso, surpreendente, especial.
é isso, por fernando stickel [ 9:13 ]
27 de agosto de 2021
Será?
1 read books and journals
2 write blogs
3 start a podcast
4 join a community
5 practice public speaking
6 learn to code
7 learn to invest (time and money)
8 earn a work sponsor
9 be a mentor
10 take free online courses
Do any 3 of these really well, and good things will happen.
é isso, por fernando stickel [ 0:05 ]
26 de agosto de 2021
limpar o desastre
O acidente ocorreu exatamente 18 anos atrás, em Agosto de 2003!
Shit happens!
Agora tenho que limpar o desastre, recolher vidros quebrados, contar mortos e feridos, reutilizar o que sobrou inteiro, reinventar o trabalho, etc…etc…
é isso, por fernando stickel [ 8:59 ]
23 de agosto de 2021
casamento sandra e fernando
Vídeo do casdamento civil e do almoço de comemoração do meu casamento com a Sandra, em 12 Novembro 2006, no Vecchia Cucina, restaurante do Sergio Arno que não existe mais.
Câmera Antonio Stickel e edição Arthur Stickel.
Convite do almoço de casamento
é isso, por fernando stickel [ 15:11 ]
23 de agosto de 2021
a viagem do antonio
Meu filho Antonio fez a coisa certa, no auge da pandemia ele preparou um 4×4 adaptado com barraca, caixa d’água, fogão e se lançou em um “tour” de sete meses, passando pelo Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia, acampando em lugares maravilhosos com toda a família.
Agora voltaram à casa em Ubatuba. Na foto a família (quase) completa, ocasião que fica cada vez mais rara.
é isso, por fernando stickel [ 8:01 ]
18 de agosto de 2021
jeanete e marga
A stone from KING SOLOMON’s MINES, Eilat.
With compliments of the Ministry of Tourism Jerusalem, Israel.
A work of art by Jeanete Musatti, with compliments of the artist and Marga Pasquali.
é isso, por fernando stickel [ 12:49 ]
17 de agosto de 2021
vincent rosenblatt no faces
É AMANHÃ!
“Tecnologias da Descompressão” é a mesa redonda do FACES – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel da quarta-feira, 18/08, ao vivo no canal do YouTube da @fundacao.stickel às 19h: youtube.com/FundacaoStickel.
O eixo central do debate é a obra do fotógrafo francês Vincent Rosenblatt, radicado no Rio de Janeiro desde 2002, e que dedicou seus últimos 15 anos de carreira ao registro da vida noturna das favelas e periferias da cidade. Sua série Rio Night Fever é uma ode à cultura funkeira.
Junto com ele, mais três artistas compartilham seus percursos: a DJ de funk referência da batida carioca do 150 BPM, Iasmin Turbininha; a artista Vivian Caccuri, criadora de instalações e vídeos que têm em seu centro pulsante o som, e o artista plástico Daniel Murgel, propositor do “departamento de arquiteturas poéticas”. A mediação é do pesquisador e jornalista GG Albuquerque, responsável pelo blog Volume Morto e co-fundador do Embrazado.
#ARTETRANSFORMA
é isso, por fernando stickel [ 17:25 ]
15 de agosto de 2021
o rio continua lindo
Texto do meu amigo Tomás Nioac de Salles
Ex-jornalista dos tempos dourados do Jornal do Brasil, nos anos 70.
Mais um dia frio no Rio. Desde quinta, quando cheguei, chuvas intensas. Aqui em São Conrado, chove mais, porque as nuvens carregadas não conseguem passar do morro. Então, cai muito mais água. Meu apartamento é um privilégio. De frente para o Gávea Golf Club e para a mata Atlântica. Olhar para a natureza, belíssima, deixa o corpo mais leve, a mente mais clara. É um santo elixir.
O tempo ruim mexe com o carioca, que não gosta de frio e chuva. Fica entocado em casa, debaixo das cobertas. Os quiosques da praia vazios, e poucas pessoas se aventuram a andar pela calçada e pela praia.
Quando faz sol, a praia volta a ser uma festa, principalmente nos fins-de-semana. Tem de tudo. Desde as barracas com serviço de praia, até os churrasquinhos da turma da Rocinha. E não falta nem o acarajé. Esportes são muitos. Raquetinha, beach-tênis, futvôlei, bike. Até Personal Trainer. Muitas crianças, carrinhos com bebês, cachorros de todos os tamanhos, raças, vira-latas, todos com coleiras. Mulheres lindas, famílias inteiras. E a avó, o avô, a mãe, o pai, os filhos. A grande diversão do fim-de-semana. Rico, remediado, pobre, todos misturados curtindo e aproveitando a praia, o mar, o sol, o encontro com os amigos. O bate-papo de futebol, do mengooo.
Os surfistas, cada vez em maior número, buscando a melhor onda, e, quem sabe, um dia, se tornarem num Ítalo Ferreira, nosso grande ídolo e exemplo olímpico. Do lado da Pedra da Gávea, lá no alto, a rampa por onde desce a turma da asa delta, do parapente. E aqui embaixo, muita gente olhando aquela turma da coragem descendo e vendo as maravilhas da natureza. Turistas de todo o mundo, do Brasil assistindo as proezas dos intrépidos voadores. Alguns se aventuram, com direito a vídeo da façanha. Outros preferem os quiosques e ficam na cervejinha ou no drinque que vem perfeito e rapidinho para a mesa. Os serviços dos quiosques são geralmente impecáveis.
E nem parece que a Covid tá no Rio. Aumentando a internação das pessoas com mais de 60 anos já vacinadas. Hoje, Dr. Fauci, o infectologista que aconselha o presidente Biden, afirmou que as vacinas parecem não ter uma eficácia duradoura. Nas conversas, por aqui, muitos ansiosos por uma terceira dose.
Ontem a noite, fomos jantar eu, a prima gaúcha Gabi, o namorado Bob, um americano, que está envolvido com as eólicas aqui no Brasil e a indiana Aarti, que nos próximos dias começa a trabalhar numa start-up de locações imobiliárias em São Paulo. Debaixo de chuva, chegamos no Chez Claude, do famoso francês-carioca, Troigros, na Rua Conde de Bernadotte, no Leblon, muito conhecida da boêmia carioca e dos bons de garfo.
Nossa primeira impressão foi ruim, porque nos colocaram numa mesa na calçada onde chovia. O restaurante é muito pequeno, a cozinha fica no centro e na volta algumas poucas mesas e um forte cheiro de comida. E, certamente, em busca de um maior faturamento, mais mesas do lado de fora. Reclamamos e nossa mesa foi parar dentro de uma galeria junto ao restaurante. Mas além dessa má impressão, duas outras. O banheiro é único para homens e mulheres, mal cheiroso, imundo. A outra novidade, pedimos uma garrafa de um Alentejo que custa R$153,00 nas Lojas Americanas, no Chez Claude, você pode comprar a garrafa, mas pelo múltiplo de taças, ou seja, cada taça sai por R$64,00 x 6= R$384,00. Nunca tinha visto isso antes. Já imaginaram se a moda pega! Apesar de tudo isso, comida excelente e serviço atencioso. Claude, menos ganância e cuide melhor de seu restaurante e seus clientes.
Apesar disso, o Rio continua lindo!
é isso, por fernando stickel [ 9:45 ]
12 de agosto de 2021
festival faces
Nesta quinta-feira, 12/08, continuamos com os debates do FACES – Festival de Arte e Cultura Erico Stickel, ao vivo no nosso canal do YouTube a partir das 19h. A mesa “Chamada Geral: o Lugar da Arte” será oportunidade para a troca direta entre a Fundação Stickel e o público, convidado à participação para expressar suas visões, ideias e inquietações através da chamada geral lançada no nosso site, e contará com os artistas visuais João Angelini e Rodrigo Andrade, além da mediação do curador e professor Agnaldo Farias. Aguardamos vocês!
• João Angelini (Planaltina DF, 1980) Seu trabalho abrange o vídeo, a animação, a fotografia, a pintura e a performance. A partir de seu Pé Vermelho, combinado de ateliê, galeria e centro cultural, Angelini propõe encontros entre artistas iniciantes e estabelecidos, aliando à pesquisa da linguagem reflexões sobre a organização social, a precariedade da formação e da atuação profissional no sistema artístico e a obliteração da memória inerente ao processo de colonização.
• Rodrigo Andrade (São Paulo, 1962) Pintor, gravador e artista gráfico que iniciou, em 2018, o coletivo ALI: Arte Livre Itinerante, atuante em Cidade Tiradentes, São Paulo. Para o grupo, a cooperação e a mistura com o caldeirão cultural da periferia são fundamentais à elaboração de outras ideias de sociedade: o cruzamento, proposto pelo ALI, entre a pintura e a pixação sugere uma urgência na recriação da paisagem contemporânea.