Os problemas de comunicação entre homens e mulheres são conhecidos, as mulheres nunca dizem claramente o que querem.
Veja:
A mulher, querendo um carro esporte novo, virou-se para o marido e disse:
– Meu amor, meu aniversário está chegando!!! Quero um presente surpresa, para te ajudar vou dar uma dica: Quero algo que vá de zero a cem em menos de 5 segundos, pode ser de qualquer cor…
No dia do aniversário ela ganhou uma balança de banheiro novinha, prata !!!
Cronica de uma competição de natação em águas abertas.
Às sete da manhã em ponto, conforme combinado, meu amigo Mario Sacconi passou na minha casa e nos pegou a mim e ao meu filho Arthur, direção Ponta da Praia, Santos, Circuito Netuno de Travessia – 2ª Etapa
Contra todas as previsões de clima, que consultei hoje logo cedo, o tempo estava bom, sol com algumas nuvens. A previsão era de chuva o dia inteiro!!!! (Ce pays n’est pas serieux…)
Trânsito complicado em Santos, por um evento de pedestrianismo, ruas e avenida da praia fechados, chegamos ao stand da YPS, promoter do evento, às 8:15h, dentro do prazo.
Retiramos as toucas obrigatórias, verde para mim, vermelha para o Mario e tivemos nossos números de inscrição pintados no corpo, em seguida rápido aquecimento nas águas pouco limpas…
Às 9:00h houve “simpósio técnico”, com rápidas explicações para as provas, 9:20h, largada da minha prova.
Cerca de 50m separavam a linha de início da prova do começo da arrebentação, distância que cobri em um trote leve, o que acabou por prejudicar meu fôlego no início das braçadas, que deveria ser em 4×1, e acabei por começar direto no 2×1, na primeira bóia, a 150m já havia controlado a respiração.
Na virada da segunda bóia, a 600m, a coisa ficou feia, pois a correnteza me arrastava para longe do portal de chegada, sendo necessário aplicar mais de 100% da capacidade cardiopulmonar, com o esforço cheguei exausto, completando os 750m em 15’23”, em segundo lugar na minha categoria “P” 60+ nascidos entre 1947 e 1951.
Mesmo assim baixei o tempo em relação à primeira prova em 1’27”!
O Mario largou às 9:35h e completou os 1500m em 34’14”, terceiro lugar na categoria “O” 55+ nascidos entre 1952 e 1956. No seu pódio haviam quatro Marios!!!!
15 minutos após a chegada do último competidor os resultados foram afixados, e em seguida as premiações, cerca de 11:30h já estávamos na estrada voltando para SP.
Dois coroas felizes e realizados exibem seus troféus!!
Fui almoçar com o Arthur no Rubayat, me presenteei com um belo filet-mignon, dois chopp e sorvete de sobremesa!
Chegando em casa, acendi um belo Cohiba que havia ganhado da minha irmã Sylvia pelo nascimento do meu neto Samuel, e sentei no computador para batucar estas maltraçadas.
Fim!
PS NECESSÁRIO: Meu professor de natação Ricardo tem que receber o troféu juntamente comigo, o treinamento está perfeito, na medida, não estou com nenhuma dor, é um prazer treinar assim!
Hoje estou sozinho.
Sandra viajou para o Rio de Janeiro, vai competir com seu cavalo em Deodoro, na Baixada Fluminense.
Isto significa cozinhar.
Abro a geladeira e encontro vagens limpas, ovos caipiras e umas batatas cozidas de ontem.
Pico uma quantidade pornográfica de alho, em uma frigideira grande e pesada frito o alho no azeite e manteiga, e lanço as vagens cruas por cima, acrescento um pouco de água, reduzo o fogo e tampo a frigideira.
Alguns minutos depois quebro dois ovos caipiras sobre as vagens, volto a cobrir a frigideira, e na hora de servir, sal sobre as gemas.
Pronto!
Um belo Pinot Noir da África do Sul para acompanhar, melão de sobremesa.
Como não sou de ferro, e já saí da dieta tomando o vinho, transgrido novamente e como uma bananada com o café…
Vejam o problema da Transparência Brasil.
Quem é que já não passou por situação similar?
Quantos anos se passam, a coisa continua idêntica, os únicos punidos são os usuários da Telefonica ( e da Net, e da Vivo, e da Claro, e da pqp…)
Eu por exemplo não tenho mais telefone fixo, e muito menos o Speedy.
Balconista ganha sozinho prêmio de loteria de US$ 258,5 milhões nos EUA
Não sei se ele estava precisando desta grana, mas de uma mobília nova com certeza!!!
Quando as energias fluem pelos canais certos, coisas boas acontecem.
Assim vem sendo na Fundação Stickel desde Janeiro, no processo de consolidação de sua maturidade. Este ano a Fundação completará 56 anos de idade, 6 anos desde o início de sua reinvenção.
Uma das boas novidades recentes é o engajamento de Andrea Bilinski (à esq. na foto), que vem prestando serviços de coaching para vários membros da nossa equipe, com resultados surpreendentes!
Após denso processo, a nova Superintendente Monica Picavêa ( à direita na foto) e eu, chegamos finalmente ao novo “slogan” da Fundação Stickel:
ARTE E DESENVOLVIMENTO
A necessidade de se criar um slogan vem da rapidez com que as coisas acontecem no mudo, e da conveniência de se contar em duas palavras o que você (a sua Instituição) faz.
No Terceiro Setor esta necessidade se faz ainda mais premente, pois o teu sucesso depende totalmente da clareza da tua missão.
Ontem andando pelos jardins reparei nesta casa com cinco aparelhos de ar condicionado, só nesta fachada, e pensei assim:
-Isto não vai dar certo.
É muita energia gasta, é muito aquecimento global, vai chegar uma hora em que vai dar um tilt em tudo isso, ou a energia vai subir astronômicamente de preço, ou a natureza vai se vingar de nós humanos mais violentamente do que já vem fazendo, ou, mais provável, tudo isso junto.
Nos anos 50 e 60, mal existiam aparelhos de ar condicionado no Brasil, São Paulo era a terra da garoa, e a temperatura média devia ser pelo menos uns 5 graus centigrados menor.
Hoje meu neto Samuel completa um mês de vida, e mostra a paz, e a fome…
Um homem com cara de brabo entra numa farmácia e vai logo pedindo:
– Eu quero um pote de vaselina!
O farmacêutico vai ao depósito, traz um frasco e entrega ao cliente.
O cara abre o pote, cheira, sente a textura e reclama:
– Mas que porcaria é essa? Essa vaselina é fedorenta e muito seca! Você não tem uma vaselina de melhor qualidade, não?
O farmacêutico retorna ao depósito e volta com outra marca de vaselina na mão, dizendo:
– Essa aqui é um pouco mais cara, mas é da boa!
O cara faz o mesmo ritual: abre o pote, cheira, sente a textura e ainda reclama:
– Essa aqui é muito pouco oleosa, eu quero a melhor vaselina que você tiver, entendeu? É para comer um cú, ouviu?
O farmacêutico volta ao depósito e traz uma nova embalagem:
– Essa é a melhor que existe! Só que vou avisando, prepare o bolso, pois essa custa R$120,00 o pote. É importada da Inglaterra!
O cara bate a mão no balcão e grita:
– Foda-se o preço! Eu pedi uma vaselina de primeira linha!
O homem cheira o pote, experimenta a viscosidade com os dedos e aprova.
– Agora sim… Essa cheira bem. E olha essa textura, ótima, vou levar!
Ele paga os R$ 120,00 e se manda todo sorridente.
Um velhinho que esperava sua vez de ser atendido e assistiu à discussão entre os dois, diz, sem pestanejar:
– Alguém vai comer este cara hoje… quer apostar?
O farmacêutico retruca:
– Que é isso meu senhor, o homem com aquela cara de mau? Ele quer é impressionar algum mulherão!
O velho, mostrando, toda sua experiência adquirida ao longo dos anos, rebate com um tom de filósofo:
– Não, meu filho, ninguém toma tanto cuidado assim com o cú dos outros…
Ontem, em pleno feriado, encontrei o Eduardo, meu amigo blogueiro de Floripa que mora como um rei na praia. Não sei nem o que ele vem fazer em São Paulo…
… com a Paulinha, sua mulher.
O excelente Larry David, no papel de Boris Yellnikoff, um físico aposentado que “quase” ganhou o Prêmio Nobel de Física.
Woody Allen em sua melhor forma. O filme Tudo pode dar certo (Whatever Works) passa-se em New York, é hilário, inteligente, positivo, imperdível.
No meio da sessão de ontem, no Shopping Iguatemi, quase que para ilustrar as incertezas da vida apresentadas no filme, a luz se acendeu e houve um pequeno reboliço, protagonizado pelo companheiro Ivo e pela companheira Eleonora.
Pessoas se levantaram, houve discussão sobre os lugares marcados, cerca de 5 minutos depois, como que provado o Princípio da incerteza de Heisenberg, tudo voltou ao normal e a sessão recomeçou.
Ontem à tarde o início de um livro sobre a Fundação Stickel.
No escritório da DBA Dórea Books and Art, da esq. para a direita, a jornalista Cintia Marcucci, a Superintendente da Fundação, Monica Picavêa, e Alexandre Dórea Ribeiro da DBA.
Q. Why Jewish mothers don’t drink?
A. Alcohol interferes with their suffering.?
Q. Why are Jewish men circumcised??
A. Because Jewish women won’t touch anything unless it is 20% off…
Q. What’s a JAP ( Jewish American Princess) favorite position??
A. Facing Bloomingdale’s?.
Meu neto Samuel hoje, aos 27 dias de idade!
No meio do Rio Pinheiros dorme uma estrutura inativa e enferrujada, que não custou barato, dedicada originalmente à floculação e limpeza do rio.
À semelhança da estação que existe no Parque do Ibirapuera, que aparentemente funciona bem porém em escala infinitamente menor, a idéia é injetar ar comprimido nas águas, o que gera um efeito de agregar as impurezas, que sobem à superfície e podem ser retiradas por “raspagem” desta.
Fiquei com preguiça de pesquisar as razões da paralisação. Alguém ajuda?
Na Ciclovia Rio Pinheiros, hoje de manhã.
2km de aquecimento, 14 de ida e 14 de volta, portanto 30km em cima da bicicleta, cerca de 3 horas o tempo total.
Quase morri… não pelos pulmões nem pelas pernas, e sim pela bunda!
Para distâncias como essa, que eu não estou acostumado a pedalar, se você não tiver a roupa adequada, leia-se as bermudas de ciclista com “colchãozinho” na bunda, você não aguenta o desconforto.
A ciclovia, recém inaugurada, parece coisa do primeiro mundo, principalmente se você usar um pregador de roupa no nariz…
O cheiro de merda que exala do Rio Pinheiros não deixa ao ciclista a opção de se sentir em outro que não o quinto mundo, mas isto é outra história.
O fato é que as ciclovias são absolutamente necessárias nas cidades modernas, e este trecho de 14 km, utilizado básicamente para o lazer, poderia se transformar em uma opção real de transporte, com mais acessos, pois por enquanto só existem os acessos no início e no fim do percurso.
No meio do passeio, uma família de capivaras convive tranquilamente com os ciclistas.
