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Posts tagueados ‘ciclismo’

bicicleta peugeot

Comprei esta bicicleta Peugeot usada por volta de 1980/81. Usei-a muito, na fase em que morei na R. Pinheiros e depois na vila da R. Bela Cintra.
Quando viajei para New York em 1984, para morar lá, me desfiz do meu carro, um Passsat branco, que vendi para o Fajardo, e da bicicleta, que vendi para o Joaquim, que faleceu em 2004 e a bicicleta ficou com seu irmão Renato, que me envia agora a foto!

é isso, por fernando stickel [ 16:53 ]

olimpíadas rio 2016


Sandra com nossos anfitriões nas Olimpíadas Rio 2016, Tomás e Silvia.


A turma toda!


Cenas lindas!


O mais bacana para assistir “in loco” foi o ciclismo, com a medalha de ouro para a Inglaterra.


A vitória de Usain Bolt!

é isso, por fernando stickel [ 9:42 ]

ciclismo e sincronicidade

neidinha
Andando de bicicleta pela Av. Brig. Faria Lima no dia 18 Fevereiro 2003, o trânsito parou, olhei para o chão e encontrei esta foto. Achei curioso e levei a foto comigo, me perguntando, quem seriam estas pessoas?!

neidinha2
Menos de 24 horas depois a resposta para o enigma veio através da coluna do Cesar Giobbi no Estadão, trata-se da “socialite” Neidinha Morais…

Talvez o mais curioso de tudo é que em ambas as fotos Neidinha está com o mesmo vestido!!

Carl Gustav Jung poderia explicar este incidente, através da sua teoria da SINCRONICIDADE.

é isso, por fernando stickel [ 16:59 ]

mont ventoux

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O Santo Graal do ciclismo, Mont Ventoux fica na França, no centro da Provence, região de Vaucluse.
Todos os dias, centenas de ciclistas suam a camisa para chegar ao cume, esforço sobre-humano que se repete todos os anos na maior competição do ciclismo, o Tour de France.

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É uma subida vertical gigantesca!

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Sandra e nossos companheiros de viagem, Tomas e Silvia.

é isso, por fernando stickel [ 10:40 ]

começo a duzentos!


Dizem uns que o ano começa hoje, outros que começará apenas depois do Carnaval.
Para o meu neto Samuel, no entanto, 2012 já começou a duzentos!!! (ele completará dois anos em 22 Março…)

é isso, por fernando stickel [ 10:20 ]

ciclofaixa ou ciclo-merda?


Foto Paulo Liebert/AE

Querido Kassab, querido prefeito da minha querida Cidade de São Paulo, que merda é essa que você aprontou em Moema?????!!!!!
Esta Ciclofaixa é simplesmente um factóide de quinta categoria. Une o nada ao coisa alguma, atende a meia-dúzia de ciclistas, e de quebra provoca o caos e o desgosto no bairro.
Como é possível tanto amadorismo????
Pra não dizerem que sou algum revoltado querendo derrubar a Prefeitura, aqui vão as minhas qualificações para falar de bicicleta em área urbana:
Sou paulistano, motociclista e ciclista há pelo menos 40 anos, morador de Moema e ex-morador de New York, onde trafeguei de bicicleta por toda a ilha de Manhattan por ano e meio. Basta?
(PS: Jurei não tratar mais de política neste blog, mas cidadania é, inevitavelmente, política…)

é isso, por fernando stickel [ 23:06 ]

new york, jardins

Eu morava em 1985 em New York, onde tinha um estúdio, e fui de bicicleta a um concerto no Carnegie Hall, não me lembro se Oscar Peterson ou Duke Ellington.
Ao final do concerto, inebriado por jazz de excelente qualidade, saí para a noite fresca, sob o tradicional céu novaiorquino azul profundo.
Dei carona para alguém na minha bicicleta, acho que foi o David, meu vizinho. Tarde da noite, ruas vazias, desci a 5ª Avenida em velocidade, pedalando forte embalado pelo peso extra, o vento na minha cara.
Sensação de liberdade e beleza, éramos os donos daquela cidade, podíamos tudo em cima daquela bicicleta.

Sexta-feira, 25/2/2011, final da tarde nos jardins minha mulher me retira do escritório e ganhamos a calçada, tarde deliciosa, gente bonita, bares cheios.
Primeira parada: Cartier, onde Sandra ganha uma pulseira desejada ardentemente desde a adolescência. Felicidade completa brindada com taças de rosé brut oferecidas pela casa.
Segunda parada: Dan Galeria, onde Sandra acerta com Peter Cohn as condições de venda de uma pintura para um cliente. De quebra, conversas deliciosas sobre arte e chocolates.
Terceira parada: Le Vin, 19:00h, destroçamos moule et frites acompanhada de Chablis, crème brûlée de sobremesa.
Ganhamos novamente a calçada, inebriados pelo vinho e todas as coisas boas que compartilhamos há mais de dez anos…
Céu azul profundo, restaurantes recebendo seus clientes, burburinho, Sandra pega o carro no estacionamento e eu a moto, saio com a mesma sensação de liberdade e beleza vivida 26 anos atrás em New York.
Quarta parada: Nossa casa, onde chegamos com poucos minutos de diferença, em altíssimo astral, que delícia!

é isso, por fernando stickel [ 10:44 ]

na ciclovia

cicl
Na Ciclovia Rio Pinheiros, ontem.

é isso, por fernando stickel [ 9:19 ]

ciclovia

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Hoje minha performance no ciclismo melhorou muito!
A dor na bunda e os formigamentos se manifestaram só uma vez, na metade do percurso de volta, aí desci da bicicleta, andei cerca de 5 minutos, montei novamente na bike e completei os 28km da Ciclovia Rio Pinheiros, em um estado bem melhor que no passeio anterior.
O grupo todo chegou bem, da esq. para a direita, Mario Sacconi, Tomás, Ronaldo, Gi, Jacy e eu.

Depois de experimentar uma das bikes com selim de gel, decidi, não ando mais enquanto não trocar o selim da minha bicicleta!

é isso, por fernando stickel [ 12:15 ]

ciclovia

Vou repetir hoje o passeio de bicicleta na Ciclovia Rio Pinheiros.
Como não me equipei ainda com a famosa bermuda de “gel” tomei a precaução de aumentar as camadas de tecido entre o banco da bicicleta e o meu popô.
Vamos ver, daqui a pouco conto o resultado.

é isso, por fernando stickel [ 8:46 ]

ciclovia rio pinheiros

bike
Na Ciclovia Rio Pinheiros, hoje de manhã.
2km de aquecimento, 14 de ida e 14 de volta, portanto 30km em cima da bicicleta, cerca de 3 horas o tempo total.
Quase morri… não pelos pulmões nem pelas pernas, e sim pela bunda!
Para distâncias como essa, que eu não estou acostumado a pedalar, se você não tiver a roupa adequada, leia-se as bermudas de ciclista com “colchãozinho” na bunda, você não aguenta o desconforto.

bike2
A ciclovia, recém inaugurada, parece coisa do primeiro mundo, principalmente se você usar um pregador de roupa no nariz…
O cheiro de merda que exala do Rio Pinheiros não deixa ao ciclista a opção de se sentir em outro que não o quinto mundo, mas isto é outra história.
O fato é que as ciclovias são absolutamente necessárias nas cidades modernas, e este trecho de 14 km, utilizado básicamente para o lazer, poderia se transformar em uma opção real de transporte, com mais acessos, pois por enquanto só existem os acessos no início e no fim do percurso.

bike3
No meio do passeio, uma família de capivaras convive tranquilamente com os ciclistas.

é isso, por fernando stickel [ 22:38 ]

segurança no trânsito

motorista.
Sobre segurança no trânsito – Seis anos depois.

Respondi ao comentário da minha leitora Tania neste post de 2003 assim:

Tania, pelo seu e-mail dá para entender que você trabalha na CET – RJ.
Vou me estender um pouco mais na minha resposta, acredito que possa assim contribuir para a melhoria do nosso trânsito.
Sou um daqueles “moleques” que aos 13 anos de idade já era “tarado” para guiar carro, motocicleta, carrinho de rolemâ, qualquer coisa com rodas. Aprendi a guiar com meu pai em uma Rural Wyllis câmbio “seco”.
Sempre guiei bem, tirei a carta, e nestes anos todos (estou com 61 anos) me envolvi em meia dúzia de acidentes sem gravidade, o mais grave foi um capotamento na Rio-Bahia em 1969, sem o envolvimento de outro veículo.
Havia passado o carnaval em Salvador, com um amigo, e na volta eu guiava meu Fusca 68 na Rio-Bahia sob uma garoa fina, a cerca de 80 km/h, quando vi uma mancha lisa, brilhante no asfalto, logo à minha frente.?Não teve jeito, derrapei parra direita, corrigi, sambei pro outro lado, atingi o ombro da estrada e capotamos barranco abaixo.?Eu cortei o supercílio e o meu amigo, quando saiu do carro e subia o barranco, cortou o joelho.
Deste acidente ficou gravado na minha mente o “filme”, ou seja, a sequência exata de eventos que levaram ao acidente e finalmente os barulhos e o caos resultante.
Em todos os outros acidentes, quase sempre em baixa velocidade e em área urbana, o fator preponderante foi a distração, bater no carro da frente, acertar a coluna da garagem, etc… Houve também o fator ousadia, achar que dá para passar e dar aquela “ralada”…
Revendo os “filmes”, comecei a pensar no desgaste, tanto emocional quanto prático, financeiro, que cada um destes acidentes gera, o contato com o outro motorista, troca de cartões, acionar o seguro, a oficina, ficar sem o carro, etc… etc…
Já faz muitos anos que não me envolvo em nenhum tipo de acidente, ando forte na estrada, sei fazê-lo muito bem, mas não tomo riscos desnecessários. Fiz um curso de pilotagem, participo de rallyes de carros clássicos no Brasil e no exterior, sou ciclista e motociclista. No meu blog você pode verificar relatos de todas estas atividades.
Posso garantir que meu principal recurso para não me envolver mais em acidentes é “fazer o filme”.
Estou permanentemente projetando na minha mente o desenrolar das minhas ações no trânsito, e suas possíveis consequências, o que me propele a ficar atento, tirar o pé do acelerador, etc…é o medo daquele barulho da capotagem que ficou indelevelmente gravado na minha memória.

é isso, por fernando stickel [ 10:22 ]

ciclovia em sampa

ciclovia
Auto-retrato na ciclovia, esquina da Av. Juscelino Kubitschek x Av. Nova Faria Lima,
Domingo passado passeei pela nova ciclovia, que não poderia técnicamente levar este nome, veja por que aqui.
A bem da verdade chamaram-na de CICLOFAIXA.
A iniciativa da Prefeitura é louvável, mas não é suficiente.
O clima é de confraternização social, muitas crianças sem rumo, e o ciclista sério tem que tomar cuidado triplicado, porque dentro daquela mínima faixa (e os cones são colocados pelo lado de dentro da linha) juntaram-se todos os ciclistas domingueiros, com todas as crianças e todos os tipos de bicicletas.

Ciclovia para valer é aquela onde a Renata Falzoni pedalou na Itália, a Via Claudia Augusta.

No blog Sampa Bikers muitas informações sobre ciclismo em São Paulo.

é isso, por fernando stickel [ 11:43 ]

burrice dói

burrice
Burrice dói.
Hoje fui mais uma vez vítima da minha própria burrice.
Andando de bicicleta no Parque do Ibirapuera abusei, fiquei andando sem as mãos no guidom, me distraí, errei a medida, fui ao chão.
Cotovelo, coxa, canela, tudo ralado.
A dor moral é a pior, pois você sabe que abusou, que deu chance para o desequilíbrio.

A roda traseira entortou, mas deu para chegar em casa. Aí a técnica é lavar tudo bem lavado com água e sabão, passar Traumeel pomada onde não há ferida aberta, e tomar Traumeel por boca. Deixar secar ao ar livre.
Pensar melhor na próxima vez que for fazer gracinhas.

é isso, por fernando stickel [ 12:29 ]

tour de france

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Le Tour de France continua, maravilhoso, e me lembrei do seguinte:
Em 1977 eu trabalhava há cerca de dois anos na Racional Engenharia, e a Iris com quem eu estava casado estava grávida de 3 meses da minha primogênita Fernanda.
Decidimos que era hora de tirar férias.
Fui ao meu chefe, Newton Simões Fº, pedi minhas férias, com o que ele concordou imediatamente, e aí eu completei:
-Newton, acho que eu quero 40 dias, A Iris está grávida, vão ser nossas últimas férias pra valer…
-OK.

Começo de Abril, lá fomos nós para Londres, em Paris, alugamos carro e saímos em direção à Alemanha.
Ao final da tarde, bem ao estilo “Easy Rider”, sem reserva de hotel, vimos uma placa indicando a cidade de Sézanne, decidimos pernoitar lá.
Percorrendo a rua principal da cidadezinha, vimos um hotel com uma cara simpática, a placa na porta tinha umas estrelas, foi lá mesmo que ficamos, pela minha memória e com o auxílio do Google Maps, bem que poderia ser o Le Relais Champenois Hôtel-Restaurant.

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Depois de deixar as malas no quarto da água furtada, todo coberto de tecido xadrez vermelho e branco, descemos para jantar.
La douzaine d’escargots, truite aux amandes, uma garrafa de Sancerre, uma noite tranquila e fomos despertados com uma balbúrdia na rua.
Era domingo e havia uma corrida de bicicletas local chamada “Six Heures Americaines”, a esquina do hotel era justamente a passagem delas.

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A cena poderia ser similar a esta, cidadezinha de uma rua só, tudo passa por ali.

é isso, por fernando stickel [ 11:56 ]

renata falzoni

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Recebi este e-mail da Renata Falzoni:

“Veja o meu blog (tem fotos suas)

RUAS PARA AS PESSOAS
Nesse domingo cobri a Maratona de São Paulo. Fui de bicicleta e não era a única a pedalar pelo circuito de 42 km que serpenteava a cidade, ao meu lado algumas centenas de ciclistas, em sua maioria pais acompanhados de seus filhos, aproveitaram as ruas a salvo de carros para curtir um domingo ao ar livre.

Nos idos tempos da prefeita Erundina, de 1989 a 1993, a av Juscelino Kubitschek era fechada aos domingos desde o Ibirapuera até a marginal do Pinheiros. É anterior a essa época um projeto de ciclovias pelas marginais de terra do Rio Pinheiros unindo a USP ao Vila Lobos e ao Ibirapuera. Esse projeto paira pela prefeitura até hoje e diz a lenda que vai sair! Diz a lenda!

Desde então a USP fechou suas portas aos domingos à população paulistana, sem falar na antipatia declarada aos ciclistas.”

Em seu blog a Renata fala das coisas mais simples e necessárias em uma megalópole como São Paulo. Os direitos dos pedestres e ciclistas.

é isso, por fernando stickel [ 9:09 ]

renata falzoni

renata
Encontrei minha amiga Renata Falzoni fotografando a Maratona SP 2009, como sempre em cima da bicicleta.

cadei
A Renata ia para lá e para cá, entrevistava e fotografava os participantes, e eu andei a pé cerca de duas horas, acompanhando a chegada dos competidores.
Menção especial para os cadeirantes: Taí gente de garra, de coragem!

é isso, por fernando stickel [ 17:54 ]

desligados

Dois rapazes pedalavam suas bicicletas pelo parque. Um deles pergunta:
– Onde conseguiu essa magnífica bicicleta?
O segundo respondeu:
– Estava eu a pé, caminhando ontem por aí, quando encontrei uma garota da classe com esta bicicleta. Ela atirou a bicicleta ao solo, despiu toda a roupa e disse-me:
– Vem, e pegue o que quiser!
O outro:
– Pô, escolheu bem. Provávelmente a roupa não te serviria.

é isso, por fernando stickel [ 8:11 ]